Jeon Jeongguk, um ingênuo ômega órfão, completamente apaixonado por Kim Taehyung, líder de uma das maiores facções criminosas do país.
O alfa faria qualquer coisa para proteger o seu garoto, mesmo que para isso, precisasse enfrentar tudo e todos, in...
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Taehyung suspirou aliviado, vendo que sim, o hospital que estava em seu nome e que financiava estava em ótimas condições. Sempre que podia o alfa passava ver como estavam os seus estabelecimentos, principalmente o hospital que ficava na região periférica. Ficou extremamente satisfeito ao ver que os aparelhos estavam em perfeitas condições, haviam muitos médicos trabalhando e uma fila de espera pequena.
— Como anda aqui? — perguntou calmo para uma das enfermeiras, que pareceu o reconhecer no mesmo segundo.
— Recebemos muitas pessoas, mas não chegamos a ficar sem quartos ou com filas de espera muito grandes — respondeu com sinceridade, um pouco nervosa por estar conversando com o lúpus
— Certo, quaisquer complicações, peça para que me contatem, por favor — pediu, realmente se importava com aquele lugar, muitas pessoas eram tratadas lá e saia de seu bolso, mesmo que elas não soubessem disso.
— Sim, senhor — sorriu pequeno
Sentiu seu celular vibrando e franziu o cenho, sentindo a raiva o dominar ao ler a mensagem que Seokjin o mandou. Foi direto para o seu carro, ligando para Hoseok, vendo se estava carregado para fazer o que precisaria, nunca saia de casa sem alguma arma.
— Taehyung?— ouviu seu amigo falar assim que atendeu.
— Acharam o filha da puta, eu to indo para lá — falou raivoso, dando ré com o carro.
— Me passa o endereço — a voz do Jung se tornou séria.
— Pede para o Seokjin, é perto daí. — falou, segurando a sua vontade de bater no volante ao se deparar com o sinal fechado.
— Certo, nos encontramos lá — o alfa ruivo falou, desligando a chamada em seguida.
O resto do caminho foi rápido e sem muitas paradas, não demorou muito para Taehyung estar dentro de um dos territórios da Gray Moon, pouco se importando se estava em território inimigo ou não. Avistou a casa que queria, junto do carro de Hoseok estacionado ali na frente.
— É aqui mesmo, não é? — Hoseok perguntou, olhando para o seu chefe.
Sabiam diferenciar, e precisavam disso, havia uma grande diferença entre quando era amigo de Taehyung, e para quando trabalhava para si, para quando era o responsável pela segurança do mais novo.
— Seokjin nunca erra, e Seungwan nos mostrou uma foto do merda — respirou fundo — eu tenho no meu celular, se for ele, irei reconhecer — falou sério, vendo o outro assentir.
Com um simples chute a porta com aparência envelhecida foi bruscamente aberta, fazendo um barulho alto. Hoseok entrou primeiro, checando o local, com o dedo já no gatilho, procurando alguém que não fosse quem estavam procurando.
