Um clássico conto de terror, em um mundo paranormal onde nele existe muito ódio e rancor envolvido.
Uma menina de apenas 13 anos invocou um demônio jamais visto em toda a história da humanidade, caçadores de fantasmas e espiritos malignos lutam cont...
Já era tarde de mais, meus pais estavam mortos e o demônio estava a solto. Eu não sei como consegui fugir deles, e nem sei onde estou.. Me sinto fraca por ter deixado isso acontecer, acho que eu mereço passar por tudo isso.. Entrei em contato com a minha tia para poder morar com ela, já que não teria coragem de voltar para lá talvez nem vivo eu estaria.
*Ligação on*
- Oii Eliza, tudo bem?
tia eu preciso da sua ajuda.. -
-Eliza calma, o'que está acontecendo?? Eu não tenho forças para explicar agora, porfavor só me busque.- *Desligo*
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Isso está muito confuso, minha sobrinha parece estar fraca.. Saí correndo para ir buscá-la, minha cabeça estava a mil só pensando nas piores coisas. Cheguei perto do Starbucks e encontrei ela sentada em um dos bancos.
Entra rapido, vai começar a chover!-
- É só isso com que se importa tia, não quer saber nem ao menos o'que aconteceu com os meus pais?
Eu fiquei sem palavras, nunca á vi falar daquele jeito.. O melhor que pude fazer é ficar quieta, para não piorar as coisas.
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Eu esstou assustado mas não pelo fato dos meus pais terem sido assassinados, mas pelo clima que virou tudo isso. A essa altura a polícia já deve estar investigando o caso, espero que não saibam que eu sou filha deles tenho vergonha de ter pais como eles. Por dentro estou oca, é como se meu coração estivesse um vazio interno onde não se vê nada. Me perdi em meus pensamentos, quando fui ver já estava na garagem da minha tia. Desci do carro e logo fui para o quarto, a casa da minha tia é enorme era dificil de escolher um quarto para ficar. Assim que escolhi o quarto fui tomar um banho, os cortes ardiam em contato com a água quente parece que voltei no momento em que pegaram a faca e me cortaram quase chegando na veia. Vesti uma roupa que peguei emprestado e desci para conversar com a minha tia, tinha reparado que ela ficava olhando para os cortes o tempo todo como se fossem algo tão assustador.
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Eu tinha acabado de preparar algo para comer, quando vi minha sobrinha descer e vindo em direção á mim. - Precisamos conversar.
Conversamos depois, vamos comer agora-
- Não pode ser depois, tem que ser agora. Um grupo de assassinos invadiram a minha casa e matou meus pais, eu só acordei depois que eles estavam mortos.
Como assim??? Por quê não ligou para a policia??-
-Porra, eles literalmente mataram meus pais sem eu estar acordado, você acha realmente que chamar a polícia ia mudar alguma coisa? Afinal a essa hora eles já devem estar investigando o que aconteceu.
Você fala isso como se fosse algo normal, como se invadissem sua casa todo dia para matar seus pais. Você tem noção o perigo que seus pais e você passaram dentro daquela casa?-
- Você acha que o destino deles iria ser diferente? Devendo para todo mundo, os agiotas não tem pena. Você acha que eles tiveram pena de ter rasgado meus pulsos?
Você é impressionante, sua família morreu e não sente nem um pingo de tristeza?
-Não, se eu soubesse que ia ter um família assim e preferia ser abortada.
Eu não consegui acreditar no que minha sobrinha disse, eles pareciam ser bons pais.. Por quê ela falaria algo assim?...
