Contos Eróticos

Expresso do Sexo

Olá, eu me chamo Arthur, tenho 27 anos, 1,80 de altura e trabalho em uma empresa de merda que é muito exigente e me deixa exausto, mas fazer o que né, e está aqui é a Nati, minha parceira de trabalho e namorada, ela tem cabelo curto com franja, tem 1,61 de altura e ela tem 26 anos, ah... e outra coisa.... bem, digamos que nós dois temos uma vida sexualmente ativa.... talvez até demais.... não acredita? Bem, talvez com essa história você acredite.

Era 6 horas da manhã, eu acordei, estava exausto, eu e Nati tivemos uma noite muito "intensa", eu fui fazer o café da manhã enquanto esperava Nati acordar, nós tinhamos 40 minutosnpara comer e nos arrumar para ir trabalhar. Levou cerca de 10 minutos para eu fazer o café da manhã, e então eu fui acordar Nati, após ela acordar reclamando nós 2 tomamos café da manhã e fomos nos arrumar.

Sempre quando vamos ao trabalho nós pegamos um metrô, infelizmente ele está sempre cheio e é muito desconfortável ficar lá dentro, mas fazer o que né.

Quando eu e a Nati chegamos na estação, ficamos um bom tempo esperando, até que finalmente o trem chegou, o trajeto até nossa empresa levaria cerca de 30 minutos, e nesse meio tempo o metrô foi enchendo mais e mais, até que chegou um ponto que ficamos espremidos na parede do metrô, e foi ai que começou....

Nati estava usando uma belíssima saía, ela não era nem muito curta, nem muito grande. Como nós estávamos encostados um contra o outro na parede, meu pau começou a encostar na bunda dela, pouco tempo depois ele ficou duro, bem, acontece que meu pau tem 23cm quando está duro, então ele estava se encostando muito na bunda dela, quanto mais o trem balançava mais meu pau se esfregava na bunda dela, Nati estava soltando pequenos gemidos, gemidos bem baixinhos.

Acontece que na hora eu percebi que tanto eu quanto a Nati estávamos  muito excitados, ela, sem fazer movimentos bruscos, abriu o zíper da minha calça e colocou meu pau para fora, em seguida ela começou a provocá-lo delicadamente.
Em seguida eu coloquei minha mão por dentro da calcinha dela, e nossa senhora, a calcinha da Nati estava encharcada, parecia uma cachoeira, eu comecei a enfiar meus dedos nela, enfiando bem fundo e fazendo pequenos movimentos com meus dedos dentro dela, os gemidos de Nati iam ficando mais constantes, e então eu tive que tapar a boca dela para que ninguém escutasse seus gemidos.

Eu já não estava aguentando mais, eu estava com muito tesão e querendo foder, eu coloquei a calcinha da Nati para o lado e levantei um pouco a saía dela, e vagarosamente eu meti meu pau dentro dela e então eu comecei a foder ela, com movimentos lentos e discretos, mas mesmo metendo devegar, ela ainda sentia muito prazer por conta do tamanho do meu pau, isso estava explicito no olhar dela, o trem balançava e eu ia metendo mais e mais, eu podia sentir a boca da Nati, a boca dela estava salivando e seus olhos pareciam começar a se revirar, ela provavelmente estava chegando em seu limite, e eu também.

O trem estava balançando muito, então eu comecei a meter mais e mais rápido nela, o interior dela era quente e confortável e também meio apertado, mas isso só me deixava com mais tesão.

Tanto eu quanto a Nati estávamos perto do nosso limite, então eu tive que acabar logo com isso, eu fui metendo, metendo... e metendo com mais força nela, mesmo comigo tampando a boca dela, ela ainda gemia um pouco, e então.... "Hhwwhwwww" eu a Natt gozamos ao mesmo tempo e gemendo baixo, eu acabei gozando muito e enchendo ela com a minha porra, eu rapidamente coloquei a calcinha dela de volta no lugar para que não caísse porra no chão, Nati estava sem força nas pernas por conta do orgasmo então eu tive que segurar ela um pouco.

Quando finalmente saímos do trem, ela foi correndo no banheiro para tirar a calcinha dela e guardá-la, isso pois ela estava toda encharcada.

Bem, quanto ao resto do dia...... heh, foi bem emocionante, isso pois nós fodemos na sala do noso chefe, mas isso ai já é história para outro dia.