(SERÁ QUE EU SEREI LIVRE DELE?)

195 10 0
                                    

'sera que eu serei livre dele?'
Sinopse: imagene se você ficasse com ele depois do show, como seria a relação de vocês? Seria boa ou ruim?...


eu me sinto um pouco tonto olhando para fox, um olhar sem vida aparece em meu rosto, (jâ era meu fim mesmo pra que ligar pra isso agora?) quando eu iria enfiar mais fundo a faca em minha barriga mas fox me interrompeu

-Para! (fox disse com um olhar assustado e um pouco ofegante)

-que...? (digo confuso)

fox me ignora é vai até os monitores falar com seu chat

- não claro que não, seu comando e uma orde-...
(ela para de falar e olha para baixo)

-que saber... foda-se essa merda!.
(ele desliga os monitores e a sala fica toda escura, eu não consigo enchergar nada)

eu esculto passos em minha direção
fox tira as correntes e o arame do meu pescoço um pouco cortado.

-porque você parou?...

-você va-
(ele me interrompe)

-cala boca!.
-para de falar!...

(derrepente aparece um guarda na porta)

-nos chamou chefe?.

-chame os médicos aqui é agora!.
(fox diz assustado)

-temos dois aqui.

-otimo agora vá!...
(fox diz olhando para ele e depois para mim)

-você é minha agora!
(fox diz isso, sinto minha pressão caindo e acabo adormecendo, sem sentir muito meu corpo descansar)

[se passa semanas? desde que eu acabei adormecendo naquela sala, não sei quanto tempo se passou eu só fique em um "hospital" por dias e dias talvez semanas? messes!? eu não sei só sei que eu precisava sair daqui sobreviver dele]

[acabo acordado depois de muito tempo, minha cabeça estava latejando e doendo muito não sentia muito meu corpo nem as minhas mãos direito, só sentia tubos em minha garganta e inaladores no meu rosto]

[eu me arrumo na cama finalmente sentindo meu corpo a se mecher e também sinto uma dor imensa no meu corpo, meus ombros, braços, pernas, barriga e também no meu rosto]

[tiro o tubo de minha garganta com um pouco de dificuldade é muita dor]

[toco em meu rosto tudo tava tão dolorido... decido tocar em meu olho...]

-meu olho!!?

[depois de minutos percebi que eu avia perdido meu olho eu estava sem meu olho MEU OLHO!!!]

-meu deus!
[minha voz estava um pouco rouca, tanto dias sem falar ,sem andar ou até mesmo sem poder olhar com o meu único olho que funciona um pouco turvo]

[me sinto estranho comigo mesmo, meu corpo dolorido, minha voz estranha, meu olho faltando. usando tubos e outros aparelhos eletrônicos para me manter vivo por um momento nesse inferno de dor, agonia, desespero, e sem um pingo de esperança, nesse corpo sem dignidade, sem vida própria, sem luz, sem alma, só se mantendo vivo por aparelhos... e percebendo que eu poderia morrer a qualquer momento]

[sou tão frágil agora tão delicado qualquer coisa me machucaria agora.]

[sinto lágrimas saindo de meu olho... o meu unico olho]

[estou sem meu olho, sem vida, sem dignidade, sem um brilho em meu olhar, minha vontade de morrer só aumenta... sera que eu vou ser livre? sera que eu vou ter outra chance sem sofrer na minha vida...?]

[sera que ainda fale apena estar vivo agora? sei que eu não vou ser mais livre dele, seu das coisas horríveis que ele fez comigo, tirou cada pedaço de meus sonhos, tirou cada desejos de mim, tirou cada vida de mim.]

[eu tô sem nada absolutamente nada...]

[agora sou submetido a ser o bichinho dele, pro resto de minha vida miserável e sem fim até eu morrer]






[agora se pasou alguns dias, eu ainda não vi ele as empregadas e enfermeiras que cuidavam de mim disse que ele saiu a negócios... ainda bem prefiro que seja assim... pelo menos ficarei longe das garras dele um pouco]

[um pouco de paz pelo menos... sem escutar as palavras cruéis dele, piadas dele sobre minha situação deplorável... sem seus toques nojentos e perverso em meu corpo]

[e ainda sim tenho que fingir pra ele que eu o gosto]

[tenho nojo dele, tenho medo dele, tenho traumas dele, e eu fico muito feliz quando ele não me toca não me responde de forma grossa ou coisas até piores... mas mesmo assim ainda o quero por perto ainda sim quero que ele me toque mas não desse forma quero que ele me toque de um gesto sutil quero que ele me de carinho me de amor e me trate com pessoa não com um "animal de estimação" seria melhor falar que eu sou o capacho dele ou o brinquedinho dele... queria que ele me amasse de verdade sem falsidade ou mentiras que me ama ou que realmente se importa comigo... eu gosto dele mas ele não gosta de mim da mesma forma que eu gosto...]

[talvez eu só esteja carente? depois de tanto tempo sem ter contato com pessoas reais sem ser para arrumar o quarto, me da comida ou até mesmo ajudar a curar meus machucados... Só queria ter alguém que possa falar comigo de verdade sem ser um bom dia ou boa noite sem ser obrigado ou algo assim]

[meu tempo aqui e bastante entediante e sem graça, não tenho um livro se quer pra ler nem música esculto aqui só conversas baixas sobre os trabalhadores daqui ou som de pássaros lá fora ou só som dessas máquinas...]

[já se passou dias e ele ainda não voltou, ficou feliz e triste também... más porque ficou triste por ele? talvez eu goste dele... não não ele e um louco nojento não teria como eu gostar dele depois de tudo que ele me fez... eu não queria gostar dele... mas ainda sim gosto dele gosto de como ele me tratou, mas não me machucado ou me humilhando para aqueles idiotas que o assistia e me olhava sofrer e implorando por misericórdia... será que eu tenho síndrome de Estocolmo?... provavelmente sim]

[decidir dar um tentativa para ver se eu consigo andar já que minhas pernas estava ficando melhores então eu me ajeitei na cama, olhei para baixo por alguns segundos vendo que minhas pernas esvam bem... precárias, virei minha cabeça para a grande janela em que tinha no meu quarto e depois olhei para a porta do banheiro em minha esquerda, queria primeiro olhar a vista lá de fora pra ver se eu pelo menos estava em um lugar melhor doque aquele banquer... coloquei ums dos meus pés no chão e com muito cuidado, quando eu coloquei os dois pés no chão tentei me levantar mas voltei para a cama, na minha segunda tentativa conseguir me levantar por completo mas cambaliei um pouco, quando estava perto da janela pude ver que tinha pessoas lá jardineiros cuidadores da casa e as empregadas também e também pude notar que avia vários carros pretos no local, Sera que fox esta vindo? eu não sei mas acho que não, ignoro isso e vou caminhando até o banheiro não tive tanta dificuldade para caminhar pois o local em que eu estavs era pequeno então foi fácil caminhar até lá, quando chego ao banheiro vou até o espelho me olhar já que fazem dias que eu não me olho direito, quando começo a me olhar percebo que eu estou em uma situação deplorável... meus olhos afundados minha pele mais palida meus olhos cheios de olheiras, minha boca palida e seca, meus olhos sem vida... pego no tapa olho do meu olho esquerdo e eu o tiro... fico assustado com minha própria imagem... meu olho com um fundo vermelho sem nada nele... sem vida nele... eu tampo meu olho de volta é começo a chorar, me ajoelho no chão do banheiro, minhas lágrimas escorrendo de meu rosto todo sem um brilho, minha vida estava realmente acabada ali... eu não conseguia parar de chorar não conseguia para de pensar se realmente valeria a pena estar vivo ainda... depois de um tempo chorando de refletindo me levanto e vou até o espelho novamente olho pro meu reflexo agora mais destruído doque antes... eu só suspiro e ligo a torneira e molho minhas mãos e meu rosto para que pelo menos eu não ficou tão acabado como agora... volto para a cama e começo a pensar se eu deveria estar vivo ou não... depois de um tempo dormo novamente]

IMAGINES (the price of flesh / tpof) (Ren Hana /Fox) (Ren Hana/Leitor)Onde histórias criam vida. Descubra agora