A mãe de Nana

2.2K 31 0
                                    

D. Helena havia sido uma mulher muito bonita, mulatona que estava em todos os carnavais. Ela se apaixona por um homem branco e eles tem uma filha, Natália, que ela chama de Nana. Mas quando Nana estava com 12 o marido de Helena morre e ela tem que cuidar sozinha da filha adolescente. Traumatizada ela não se envolve com mais ninguém e até relaxa com o corpo, ganha mais peso.

Ela estava preocupada com o comportamento da filha, que parecia ter virado uma prostituta. Ela dizia estar com um trabalho de secretária, mas a mãe via as roupas da filha e desconfiava da legitimidade do trabalho dela, por isso um dia ela pede para ir ver o trabalho da filha. Nana conversa no trabalho e eles ficam super felizes com a visita da mãe da cobaia.

Chegando no local, D. Helena fica muito impressionada com o prédio e com o escritório sofisticado. André trata Helena como convidada de honra e mostra que eles estão criando um dispositivo para fazer mulheres perderem peso.

-- Nossa, eu bem que gostaria de perder uns quilinhos.

-- Você não quer experimentar, nós estamos procurando por voluntárias exatamente na sua faixa de idade.

-- Puxa não sei.

-- Tem até um pagamento de $1000 para participar.

-- Vai mãe, vai ser ótimo. Diz Nana.

-- Ok, vou tentar.

-- Perfeito, Nana vai imprimir os formulários. Só coisa padrão, você sabe, para os advogados.

-- É. Advogados são fogo.

Nana vai com a mãe até a mesa. Helena fica um pouco preocupada quando percebe que a filha ficava com a boceta exposta ao sentar à mesa de trabalho. Mas ela estava entusiasmada com a possibilidade de perder peso. Depois de assinar tudo, uma da funcionárias à leva até o laboratório. Helena acha estranho o jaleco excessivamente curto da moça e o fato dela parecer estar nua por baixo dele, mas quando lhe dão uma pílula, ela aceita. Depois ela pede que D. Helena tire toda a roupa para fazer a pesagem.

A mulher fica só de calcinha e sutiã.

-- Desculpa senhora, é preciso tirar tudo, nós precisamos de uma medida muito precisa.

Helena aceita e fica morrendo de vergonha de tirar tudo, mesmo sendo na frente de outra mulher. Ela sobe na balança e fica triste ao ver o peso. Depois ela é colocada em uma cadeira ginecológica. Helena tenta reclamar por ainda estar nua, mas ela não consegue falar, sente que a língua havia ficado mole. Ela também não reage quando tem os punhos e tornozelos algemados à cadeira.

-- Temos que agora medir a temperatura -- Diz a enfermeira.

Para a surpresa de Helena, em vez de ser colocado na boca, o termômetro é enfiado no cu dela.

-- Desculpa, a gente precisa de uma medida muito precisa. Em seguida vamos fazer a raspagem.

Raspagem? O que isso tem à ver com perda de peso? Ela tenta protestar, mas só sai um barulho ininteligível. Por isso ela não consegue fazer nada quando a moça começa a cortar os pelos longos da florestinha que cobria a boceta de D. Helena. Depois disso vem o gel de barbear a a lâmina para deixar D. Helena carequinha.

Para horror de D. Helena, entram várias outras pessoas, a maioria homens com ela naquele estado, nua, arreganhada e agora com a boceta raspada. Mas por causa da droga ela tinha perdido a capacidade de falar e estava sentindo um calor enorme na boceta. Ela olha para um dos médicos de jaleco e imediatamente fica com o grelo duro.

Eles então colocam um dispositivo na boceta dela, era uma peça com arcos de metal concêntricos dos dois lados como um parenteses duplos de cada lado: (( )). Em cima e embaixo haviam parafusos que ajustavam o metal. Os lábios da boceta dela são presos entre as peças de metal, que são então apertados até os lábios estarem bem firmes presos neles. Por fim o parafuso vai sendo dobrado, abrindo a boceta dela até D. Helena estar completamente arreganhada e o grelo dela completamente exposto. Por fim, um prendedor pequeno é colocado no capuz do grelo, que é puxado por um cordão que o puxa até deixar o grelo completamente exposto. Outros prendedores são colocados nos mamilos dela e cabos os puxam até os peitos dela estarem completamente esticados.

Um vibrador poderoso com uma cabeça bem pequena é colocado direto no grelo exposto e ela é forçada a gozar 10 vezes uma depois da outra até o nível erótico dela estar no máximo. Por fim, eles pegam um minúsculo anel, a versão mais nova do dispositivo na boceta de Nana, e colocam no grelo de D. Helena. O anel server para mante-la em um nível erógeno constante, sempre excitada, mas sem conseguir gozar. Isso era necessário para o dispositivo de controle mental funcionar. O mesmo é feito na base dos mamilos dela. Os 3 anéis são feitos de plástico transparente e praticamente invisíveis, o único efeito aparente é manter os mamilos e o grelo dela constantemente duros.

O dispositivo era o próximo passo. A gargantilha de Nana seria um problema para mulheres que não pudesse ter algo tão aparente, como esposas de políticos ou atrizes. Por isso eles haviam criado o dispositivo que seria perfeito para qualquer ocasião ou roupas, mesmo de biquíni. Era um cilindro de metal que servia para ser inserido na vagina. Enquanto a cliente estivesse com o dispositivo dentro dela, o efeito de perda de peso iria funcionar. O cilindro era vazado e com a ponta perfurada para passar a urina e o sangue menstrual.

D. Helena é então solta e com ajuda ela fica em pé e um sinto de castidade é colocado nela e preso por um pequeno cadeado. A enfermeira diz:

-- Desculpe D. Helena. Nos primeiros 3 meses o dispositivo não pode ser removido, por isso é necessário esse dispositivo extra.

Eles ajudam D. Helena se vestir, mas só o vestido, sem lingerie por causa da sensibilidade. Ela é então levada de carro de volta para casa por um dos médicos e pela enfermeira. Nana continua no trabalho, na verdade ela é pega por André assim que a mãe sai e é fodida de quatro na sala do chefe, acariciando o grelo enquanto recebe a pica na boceta com a esperança de conseguir dar pelo menos uma gozadinha. Mas ela falha.

D. Helena chega em casa. A enfermeira diz:

-- D. Helena, pode se despir de novo?

Apesar de estar na frente de um homem e de uma mulher, D. Helena não hesita em se despir. Ela sente um imenso calor na boceta e mesmo sendo vista, ela tenta tocar no grelo, mas só encontra a placa de metal do cinto de castidade. Ela estava sentindo calor de tanto tesão. A enfermeira, que era uma lésbica depravada, abre o jaleco branco, revelando que por baixo ela só estava usando um arreio de couro de BDSM e também os piercings iguais aos de Nana.

A enfermeira senta no sofá da sala de Dona Helena com as pernas abertas e puxa a mulher mais velha até ela estar com a cara na boceta dela. Sem saber por que, D. Helena, de quatro, começa a lamber a boceta da outra mulher. Com as duas nessa posição, o homem coloca o pau para fora e mete no cu de D. Helena.

Essas eram duas experiências novas para a mulher de meia-idade. Tanto o sexo anal quanto sexo lésbico. Mas em vez de ficar horrorizada com a situação, ela só sente um tesão que não passa. No fim a garota goza na cara de D. Helena e ela recebe a porra no cu.

Nos meses seguintes Nana vê a mãe ficar cada mais mais putinha. Ela também para de usar roupas em casa, somente camisolas transparentes, deixando o cinto de castidade visível. Ela também pega a mãe deitada na cama fodendo o cu com um consolo, na busca insana por um orgasmo.

Uma vez por semana, D. Helena ia até o laboratório para manutenção. Ela era presa de novo na cadeira e o cinto de castidade era removido. A enfermeira aproveitava para fazer a higiene profunda da vagina, raspar novamente os pelos e sabendo que a pobre mulher não ia conseguir gozar, a provocava masturbando-a ou até mesmo lambendo o grelo da pobre mulher. Depois disso ela implorava para ser fodida no cu, o que os funcionários do laboratório faziam com prazer.

Nana assistia a tudo, atrás de um espelho em que ela podia ver, mas a mãe não via nada. André estava junto com ela e a masturbava enquanto eles assistiam o abuso de Dona Helena.

-- Na verdade a perda de peso é um efeito colateral do produto. O principal é gerar mulheres submissas com alto sex-drive. Imagina quantos milionários vão querer um dispositivo desses para as esposas, amantes, secretárias... -- Ao falar a última palavra, ele enfia o dedo na boceta de Nana.0

Ao invés de ficar revoltava com o abuso dela e da mãe, Nana só diz para André:

-- Por favor chefe, me fode no cu também.

Fim.


O novo celular de NanaOnde histórias criam vida. Descubra agora