Akira e o acampamento meio-sangue ( introdução ao Criartiverse)

prólogo

Olá criativos e fãs de Percy Jackson! Chegou o grande dia, e assim como vocês, eu estou ansiosa. Antes preciso avistar algo: As atualizações serão semanais, toda a segunda feira. Não se preocupem, eu não vou abandonar essa história, pois pretendo investir nela.
Outro aviso muito importante: NÃO É UMA FANFIC DE PERCY JACKSON. É uma introdução á um mundo original meu, que nessa versão fanfiction,  terá fortes referências a Percy Jackson, mas não é o mesmo mundo.

Vocês não vão entender a história só com esse capítulo, então vão ter que acompanhar pra entender. Já vão comentando qual é o chalé de vocês.

Boa leitura!

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Prólogo

  
Um alvoroço tomava o acampamento. Era a agitação dos jovens correndo para pegar suas armas de treino, e outros para se encontrar com seus líderes na entrada do campus. As mais belas donzelas que passaram pelo grupo de centauros arqueiros, são as filhas de Afrodite. Esse chalé nesse todos os filhos tinham os mesmos traços, homens e mulheres compartilhavam da mesma beleza. Olhos azuis como o céu, cabelos pretíssimos como o óleo e a pele bronzeada marcada por sardas.

Logo a direita estava o chalé de Morfeu, o deus do sono. Ele tinha um filho, mas esse estava dormindo. Milhares de semideuses reunidos em um só lugar, mas naquele momento todas as atenção estavam voltadas para os portões, onde se passava uma jovenzinha negra, usuária de óculos de grau. Os cabelos cheios estavam presos em um rabo de cavalo, e os tênis esportivos levemente desamarrados. Essa manteve o olhar tímido e hesitante, evitando olhar para os demais jovens.   

— Não me deixará aqui, não é? — Sussurrou entredentes para a figura masculina ao seu lado. — Ismael, responda-me!   

— Eu não faço a mínima ideia, pois o Pai...  

— Eu sei o que o Pai disse!  

— O que você quer que eu diga então?
   
— Não pode me deixar aqui, você é meu anjo da guarda...

— Anjo da guarda soa tão infantil — O celestial revirou o olhos— Prefiro ‘’Guardião”. E se o Pai disser para abandonar-te, irei.
   
O garota preferiu manter-se em silêncio. Como o visto, não dava para dialogar com Ismael.    

Se aproximava um homem robusto, pelas roupas finas, era quem mandava naquilo ali. Esse tinha o cabelo como fogo e o óculos redondo era o único acessório visível.
   
 — Boas vindas, senhorita Kemuel. Devo me apresentar. Me chamo Dionísio, o deus das festas e regente do acampamento meio sangue. Fiquei um pouco surpreso com a notícia de sua chegada, já que seu... Pai, não gosta de se misturar. 
 
— Acredite, senhor Dionísio, nem eu entendo a decisão de Papai. — Akira notou que alguns estudantes pararam para observa-la. — Esse é Ismael, meu Guardião — O anjo deu um repuxada de boca, sinal que gostou do termo.

— Boas vindas senhor...— O deus estendeu a mão para o guardião, mas o mesmo nem olhou, apenas permaneceu imóvel com a postura ereta. 
 
— Oh, não se incomode! Ismael não fala com ninguém além de mim.

O ruivo apenas resmungou algo como “típico do Deus cristão” e recolheu a mão. Akira sentiu uma alfinetada naquilo e em pensamento rezou para que aquela temporada não fosse um terrível descontentamento.

— Siga-me. Como sua vinda foi repentina, construímos um novo chalé somente para a senhorita. — Abriram caminho pelo corredor de adolescentes e o senhor... Qual era o nome dele mesmo? Apontava para os chalés, nos dizendo de quem eram.

Os chalés eram grandes construções, a maioria em cores diferentes, eram tão espaçosos por dentro quando por fora. Todos eram marcados por uma numeração. O 1 era Zeus, 2 Hera e assim vai. Pelo que ele disse, após a Segunda Guerra Titã, são vinte quatro alojamentos para cada deus, incluindo os menores. Aos poucos foi notando que se afastavam dos outros. O caminho era feito por uma trilha de pedrinhas e as diversas plantas enfeitavam o jardim. Lá, atrás da árvore de maçãs, uma bela casa, ou melhor, mansão dourada se escondia. O queixo de menina caiu, com a beleza daquele lugar. A mesma reprimiu o riso ao avistar a macieira, cutucou o anjo e sussurrou: 
 
— Ele usou a referência da árvore proibida.   

— E com maçãs ainda...

Riram juntos.

O Senhor D Abriu a porta, revelando o lar de uma verdadeira princesa.   

— Enfim, simples, mas aconchegante. Espero vê-la no jantar, hoje é dia de fogueira.

Ele já iria se retirar quando a menina o chamou.
 
— Sr D, porque meu chalé não tem numeração e é... Separado?
 
— Aqui não se sabe muito sobre seu Pai. Sabemos que ele não gosta de outros deuses, então pensei que gostaria de privacidade.
 
 De certo modo, errado ele não estava.  

— Encontrará uma lista com a programação do acampamento preso a porta. Com sua licença.   
    
Akira só esperou o mais velho virar as costas para entrar na casa, tirou os sapato e pôs a pular no vasto colchão macio.

Olha... Não é por nada não, mas aquele lugar a deixaria mal acostumada.  Só avisando mesmo.

— Esse lugar é incrível...

— Nada comparado a nossa Casa celestial — Resmungou Ismael se sentando ao lado da irmã.
 
— Você vai ficar?
   
— Sim, apenas para não se esquecer que temos uma missão, que não sabemos qual é, mas com certeza grandiosa — Pousou a mão no rosto ébano da criança, de apenas quatorze aninhos.

— Kira, lembre-se de agora em diante, deverá esquecer de tudo da sua vida humana. Você está representando o Altíssimo, é muito importante que tenha êxito.
   
Esquecer de sua vida passada não era algo, fácil, mas aí se lembrou do Irmão, Ele também tinha deixado sua vida nas alturas quando veio para a Terra. Com suspiro, ela assentiu.   
  
— Sério que ele usou maçãs?   
Riu.   
  
Continua...

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Diferente, né? Hahaha
Eu disse que não era o mesmo universo de Percy Jackson. Como esse é uma fanfic que estou investindo, preciso da ajuda de vocês para engajar. Comentem pelo amor de Deus, votem e compartilhem. Estou curiosa para a primeira impressão que tiveram da Akira.
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