Gisela

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Eu estava cansada de trabalhar pra esse troglodita gostoso, mas eu precisava desse emprego, os boletos colados na minha geladeira eram um lembrete diário disso.

Respirei fundo, tão fundo que o botão da minha camisa quase arrebenta, meus peitos eram grandes e eu tinha dificuldades para comprar roupas, porque o meu número não comportava meus seios e um número maior iria parecer que uso saco de batatas.

Eu estava divagando quando eu deveria já estar dentro da sala de reuniões com o brutamontes do meu chefe. Queria adiar o máximo possível, mas não tinha jeito, porque meu celular já estava vibrando com o nome dele na tela. Ignorei e abri a porta da sala pedido licença e dando bom dia a todos os homens ali presentes.

Caminhei até meu chefe, o senhor Lockwood que me olhava com seus olhos de um azul gélido, tenho certeza que imaginava minha cabeça explodindo pelo pequeno atraso - de 20min - para trazer os documentos. Mas não era minha culpa, tinha fila pra usar a impressora e ele me entregou encima da hora essa merda!

- Aqui está os documentos senhor, sinto muito pelo atraso - falei baixo perto do seu ouvido e deixei os papéis na sua frente.

Me posicione ao seu lado com os braços pra trás, como uma boa secretária, só que esse movimento projetou meus seios um pouco mais para frente, e os homens tentavam disfarçar seus olhares em direção aos meus peitos de vaca leiteira.

Pude ouvir uma espécie de palavrão saindo da linda boca do meu chefe, e quis rir. Já fazia dois anos que eu trabalhava para ele, e notei que o senhor Lockwood  era bem possessivo comigo, percebi isso isso após uns dois meses trabalhando pra ele, quando o" querido" notou que eu atraia muitos olhares masculinos e alguns até femininos em uma conferência que tive que acompanhá-lo em outro estado, ele voltou no dia seguinte, quando deveríamos ter ficado 5 dias. Ficou bem mal humorado e me acusou de ficar seduzindo os homens de propósito, daí em diante, só ladeira abaixo, muitos episódios de ciúmes, não podia nem se quer ver alguém no mesmo elevador que eu.

Então sim, eu fiz de propósito ao colocar as minhas mãos para trás sabendo que isso iria deixar minha comissão frontal mais visível para os homens ali presentes. Estava bem irritada com ele.

Fiquei ao seu lado durante toda a reunião, ele estava inquieto e não tardou a finalizar os assuntos e praticamente expulsar todos dali. Me prontifiquei a abrir a porta da sala e com um sorriso largo agradecê-los pela presença. Assim que o último homem saiu, fechei a porta e olhei para Erik, ele estava tirando a gravata com raiva, tranquei a porta e me escorei nela, apertando os lábios para não rir.

- Gisela, venha aqui - ele apontou para sua frente com a gravata em mãos.

Meu ventre se apertou em espectativa, finalmente ele vai tomar uma atitude.
Fui caminhando lentamente, ele estava sentado em sua cadeira ainda, quando cheguei perto o suficiente, ele puxa minha cintura e acabo caindo escarranchada nele, com uma perna de cada lado em seu colo, minha saia subiu ficando presa na minha cintura e ofeguei quando ele agarrou minhas mãos juntas nas minhas costas e amarrou com a gravata.

- Você é uma putinha provocadora não é Gisela, querendo se exibir na frente de um monte de homens, você é minha, minha puta porra - Ele falava entre dentes, seu rosto distorcido com a raiva que sentia. Eu ofegava em espectativa. Adorava ele com raiva, que delícia! Me ajeitei em seu colo e senti seu pau grosso duro, gemi manhosa querendo ele atolado na minha buceta que a essa hora já tinha molhado a frente de sua calça.

- Essa buceta tá escorrendo por mim Gisela, há quanto tempo quero foder você, porra! Vou deixar seu cu com o molde do meu pau, sua buceta só vai gozar quando eu permitir, sua boca só vai gemer meu nome, a partir de agora, você vai ser minha puta particular - eu estava latejando e doía precisando gozar. Porra!

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⏰ Última atualização: Jan 24 ⏰

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