♡ Aviso: ♡
De início não tinha a intenção de colocar nenhum dos assassinatos de forma explícita, mas acabei por adicionar por achar que funciona bem.
Tentei não detalhar demais, porém, acho que falhei novamente (ou não).
Também aviso que tem cenas de sexo explícito, mas quero deixar claro que não é o foco da fic!
Então caso tenha problemas com: violência, sexo explícito, assédio/abuso, linguagem forte ou umas coisinhas nojentas aí. Peço que não leia. Ou se ainda tiver curiosidade, pule caso se sinta desconfortável, não vai afetar o entendimento da estória.
Última coisa, o Minho é um desgraçado, doente e nojento. Não passo pano pras merdas dele!
O relacionamento aqui é tóxico! Não romantizem, por favor.
Quero deixar claro que o/a autor(a) não concorda com isso.
É tudo ficção!
Me esforcei bastante nessa e acabou ficando meio longuinha.
Se você ficar, aprecie e boa leitura!!
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Se eu voltasse a 15 anos atrás e falasse para o meu eu pequeno que quando crescemos seríamos um assassino, provavelmente eu não acreditaria.
Hoje aos 29 anos de idade, isso parece tão natural, como se tivesse nascido pra isso, mas não, ninguém nasce pra ser assim. Pra viver uma vida escondida de todos, para acabar com os sonhos e esperanças de uma pessoa, talvez até inocente.
Não se engane, eu não me sinto culpado. Se não fosse eu, seria outra pessoa, o que tem de mais em tirar uma graninha disso? Todos vão morrer mesmo, só tô adiantando as coisas.
A parte chata é todo esse fingimento. Advogado? Sério? Isso é tão entediante quando comparado a verdade, tão oposto.
Os passos de um lado pro outro me irritam. Os papéis em cima da minha mesa me irritam. O som de conversas paralelas me irritam. Passar horas e horas sentado, lendo mais e mais, me irrita. Tudo que envolve essa vida me irrita.
Mas sei que é necessário, vou fazer o que? Matar todos da empresa e desaparecer no mundo?
Não é má ideia.
Ouço o barulho da madeira soando por toda a minha sala, dito um "pode entrar", pra quem quer que seja do outro lado da porta.
Han entra na sala, a cabeça baixa pela timidez, que mesmo em três anos, não perdeu. Ele é uma das poucas coisas que não odeio nesse local, mesmo que não interagimos muito.
Jisung é extremamente agradável aos olhos. Um corpo desenhado por deuses e uma cinturinha que nem se fala, não me parece ser saudável. O rosto com as bochechas grandes sutilmente coradas, principalmente quando está comendo. Além da boca naturalmente avermelhada. Estaria mentindo se dissesse que não reparei como nossas bocas se encaixam. Seu lábios inferior sendo maior que o superior, enquanto comigo, já é o contrário.
Não é que eu repare muito no meu secretário, mas era impossível não olhá-lo.
O som da porta se fechando me faz despertar, sacudindo levemente a cabeça para o tirar de minha mente.
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O Secretário do Assassino | Minsung
FanfictionLee Minho, todos acham que ele é só o maior advogado de Incheon. O que ninguem suspeita é que no tempo livre, ele é considerado o melhor assassino de aluguel do mercado negro. Nunca deixou uma pista pra trás, provavelmente a polícia nem sabe da sua...