Noah

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Estou em uma das principais boates,olhando o movimento,hoje tá cheio,porque minha melhor dançarina fará uma apresentação,não é porque minha funcionária não,mas ela é perfeita na sua apresentação,mas só teve uma exigência,não mostrar tudo,ela tem um corpo escultural,de tirar o fôlego qualquer homem usando,mas pra mim seria interessante mostrasse tudo e mais um pouco,mas exigência,sao exigência.

Mas,sinto um suspense no ar,o Antônio que faz as apresentações das dançarinas se posiciona no palco,pega o microfone,espera a plateia se silenciar,e começa falar os atributos da minha melhor striper,quando o salão escurece e uma luz ilumina o palco,ela aparece,como se fosse uma leoa, remexendo seus quadris,de um modo sensual, parecendo que fazia sexo com o ar,olhando sensualmente para todos,até seu olhar para no meu e faz uma dança energética e sexy,todos os homens gritam e ovaciona ela,quando começa a tirar a roupa,o negócio fica quente,olho ao redor,a plateia vai a loucura até que um cliente sobe e começa a agarrar e a dançar com a dançarina,mas o segurança o tira para não ficar agressivo,pq a Sthefanie não gosta de cliente subam no palco enquanto ela está dançando,até que percebo,um outro cliente encapuzados se dirigindo até o palco,mas meu instinto fala mais alto saco minhas duas armas no coldre traseiro e espero tomar a atitude,até o vejo sacar uma arma e apontar para Sthefanie e grito bem alto:

-Tomo mundo pro chão.-avanco para tomar a frente de Sthefanie e tomo um tiro no ombro,mas não sinto nada, começo a disparar e ouço gritos principalmente da Sthefanie,mas só presto atenção no atirador que também se abaixa,os segurança tbm armados espera o cara disparar até que ele toma uma atitude e começa atirar para cima,mas eu miro nele acerto na mão e a arma cai e ele sai em disparada para porta de saída e os seguranças o perseguem e me volto para Sthefanie, pergunto:

-Voce está bem?-pergunto a ela.
-Sim,você está sangrando, precisa fazer um curativo.-me fala e olho que foi raspão o tiro.
-Precisamos chamar a polícia e prestar queixa, vê nas câmeras quem foi que tentou contra você.-falo sério e olho que está bem e guardo as armas e os clientes foram saindo todos pela situação não teria mais nada só a polícia e muitos ali eram casados e não queriam que as mulheres soubessem que estavam ali.

Me sento no chão do palco e pego meu celular, converso com um amigo policial que aceitou de pronto vim até a boate para pegar o depoimento e dá uma olhada nas câmeras, é muito estranho alguém atentar contra minha dançarina, geralmente os atentados são contra mim,mas contra ela é estranho.

Uma striper ardente (Em Breve)Onde histórias criam vida. Descubra agora