𖦁ׅ ࣪ ׂ 𝗌𝖾𝗏𝖾𝗇 ៵ ࣪ ִֶָ ⋆

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Todos se viram para olhar para Gyeong-su. "Gyeong-su?" Cheong-san franziu as sobrancelhas. "O que?" Gyeong-su perguntou, estendendo a mão para tocar seu nariz. "Certo, é porque Su-hyeok me bateu com a porra de um esfregão" ele zombou, pegando um lenço de papel da mesa. Ji-a soltou um suspiro de alívio. "Fique para trás. Fique onde está. Você foi mordido, não foi, Gyeong-su?" Na-yeon acusado.

"Eu não fui. Eu não fui. Você não viu Su-hyeok me bater?" Gyeong-su falou enquanto colocava o lenço no nariz. Na-yeon balançou a cabeça enquanto recuava, respirando dramaticamente. "Qual é a porra do seu problema comigo?" Gyeong-su caminhou até ela. "Você foi mordido!" Na-yeon respondeu. "Você está brincando? Você não o ouviu dizer que Su-hyeok bateu nele?" Ji-a zombou.

"I-sak teve uma hemorragia nasal pouco antes de se transformar" Na-yeon virou-se para Ji-a. "On-jo. Você viu, certo? Foi a mesma coisa que aconteceu com I-sak" Na-yeon perguntou a On-jo. "Gyeong-su..." A senhorita Park se aproximou de Gyeong-su. "Eu- estou te dizendo! Juro que não fui mordido!" Gyeong-su balbuciou, levantando a mão para limpar o nariz.

"Sua mão. Explique isso? O que é isso?" Na-yeon ferveu. Ji-a caminhou até o irmão, agarrando a mão dele para olhar. "Peguei no computador! Você não viu isso?" ele respondeu, caminhando até Na-yeon. On-jo, Hyo-ryung, Ji-min, Nam-ra e Na-yeon deram passos para trás, afastando-se de Gyeong-su, chamando a atenção de Ji-a. Gyeong-su revirou os olhos e zombou das garotas.

"Por que vocês estão sendo assim? Eu conheço meu irmão. Se ele tivesse sido mordido, ele já teria ido embora" a voz de Ji-a tremeu enquanto ela tentava controlar sua raiva. "Vocês não confiam em mim? Não posso acreditar nisso. Eu fiz isso tentando salvar todos vocês" ele repreendeu as meninas, com a voz embargada. Ele recuou, sentando-se na mesa. Cheong-san se aproximou, pegando a mão de Gyeong-su para examiná-lo.

"Não é uma mordida. É um arranhão. Quem quiser verificar, venha ver" Cheong-san olhou ao redor da sala. Os meninos e Chae-sol se aglomeraram ao redor. "É um arranhão?" Dae-su perguntou. Su-hyeok ficou atrás de Ji-a e estendeu a mão sobre ela, agarrando o pulso de Gyeong-su. "Sim. Definitivamente apenas um arranhão" ele olhou para cima, olhando para Na-yeon. "Senhorita Park, venha ver" Cheong-san chamou a professora. "Bem, realmente não parece uma mordida. Graças a Deus. É apenas um arranhão" a senhorita Park suspirou de alívio.

COMPANY, Lee Su-hyeok Onde histórias criam vida. Descubra agora