The conquest - Yasmin brunet

018

!Não revisado!

𝐒/𝐧 𝐩𝐨𝐢𝐧𝐭 𝐨𝐟 𝐯𝐢𝐞𝐰

Já se passou um mês dês de que eu pedi a Yas em namoro, nós estamos muito bem, a gente sai pra aproveitar quase todo dia, estamos mais bem que nunca.

Hoje eu, a Yasmin e a Luiza, minha sogra, vamos em um orfanato que elas ajudam a um tempo, eu estou ansiosa já que amo crianças.

- Vamos, amor? - Yasmin perguntou abraçando minha cintura.

- Deixa eu só colocar meu brinco. - Digo e ela concordou.

Fui até meu quarto e coloquei meus brincos, quando voltei para a sala a Yasmin já estava na porta me esperando, peguei minha bolsa e entrelacei meus dedos com os de Yas. Fomos até o carro dela e ela seguiu até o orfanato, assim que chegamos lá, a mãe dela já estava esperando a gente.

- Oi norinha. - Me cumprimentou.

- Oi sogrinha. - Sorri pra ela.

- Ei, e eu? Não vai falar comigo? - Yasmin fez bico e a Luiza abraçou ela.

- Oh minha neném, como você está? - Perguntou e eu ri da birra de Yasmin.

- Estou bem, mãe. - Disse sorrindo.

- Que bom, agora vamos entrar. - Nos puxou para dentro do orfanato.

Entramos e logo uma senhorinha apareceu com um menininho tímido atrás dela, ela sorriu para a gente e o menino correu para algum canto.

- Olá, senhora Brunet, e um prazer revela. - Abraçou a mais velha. - Vejo que trouxe companhia.

- Olá dona Lúcia, essa e minha filha, a Yasmin, que você já conhece, e essa e minha nora, S/n Castellani. - Me apresentou.

- Olá senhoritas, sejam bem vindas ao orfanato encantado, sintam-se em casa. - Falou simpática.

- Obrigada. - Agradecemos juntas.

- Me sigam, as crianças estão lanchando. - Falou e eu senti Yasmin entrelaçar nossos dedos novamente.

Seguimos a senhorinha e chegamos em um lugar que deve ser o refeitório, algumas crianças já tinham acabado de comer e estavam sentadas apenas conversando, Yasmin estava falando algo pra mim, mas acabei não prestando atenção quando vi um menino com cara de choro sentado no chão enquanto olhava a movimentação do local.

- Desculpa a pergunta, mas por que aquele menino está ali e não com as outras crianças? - Pergunto a dona Lúcia.

- Ah, esse e o Theo, ele e autista, infelizmente ele acabou de ser rejeitado por mais uma família, acabou que ele teve uma crise e não quis que ninguém chegasse perto dele. - Suspirou olhando o menino que agora nos olhava. - Algumas crianças não entendem o jeito dele e acaba excluindo ele.

( N/a: foto do Theo no início do capítulo.)

- Ah sim. - Acenei para o menino e ele sorriu tímido.

- Parece que ele gostou de você, ele não sorri pra qualquer pessoa. - Dona Lúcia sorriu. - Fiquem a vontade em falar com alguma criança, tenho que resolver algumas coisas sobre as adoções e os lares temporários.