Não poderei me matar
Não poderei me cortar
como vou descontar?
Todo ódio reprimido
Todo amor engerido
São como palavras em minha garganta
Arrancadas
Dilaceradas
Cortadas
Por uma faca
Que são como tuas palavras
Que me fazem perder a vontade que querer amar.
-19\08\23
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Notas manchadas de vermelho Carmesim
PoetryEste livro é dedicado a todos que não se sentem vivos ou compreendidos. "Para amantes do seu próprio caos incompreendidos."
