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K: Vamos nonna, peça… — Mais uma vez estava implorando pro Jungkook dentro de mim. Estávamos no último dia do cio dele, e as coisas foram intensas; levei duas multas por perturbar a paz dos vizinhos. O que me fez colocar isolamento acústico no meu quarto.

— Por favor, Kookie…. Me fode. — Ele pincelou o mastro em minha fenda provocando a entrada, Kook segurou o pau e enfiou apenas a cabecinha me fazendo gemer manhoso.

K: Você ainda vai ser minha, depois que passar o cio?

— Vou… — Disse manhosa. — Porra… Eu sou sua.

Kook rio largo e enfiou com tudo dentro de mim, apertei o lençol da cama sentindo ele pegar minhas pernas e colocar em seu ombro indo cada vez mais fundo.

K: ah nonna… Você é uma delícia, tão apetitosa…. — Ele cravou suas unhas em minha bunda assim que deferiu um tapa em minha bunda.

— Kook… Eu quero mais…. — Meus seios se mexiam da mesma forma que seu pau se movia dentro de mim em um vai e vem delicioso. Jungkook se tornou outra pessoa quando entrou no cio, não deixou de ser carinhoso, mas céus ele era insaciável! Nunca vi um homem com tanto desejo. Mas se eu falar que não estava gostando, seria uma completa mentira.

Ele era selvagem e ia fundo dentro de mim, céus eu sentia seu pau batendo em meu colo. O cabelo do moreno estava pregado em sua testa o deixando tão sexy. Com algumas estocadas violentas, gozamos juntos; assim que Jungkook se desfez o mesmo deitou ao meu lado, ele sorria e percebi que as presas do mesmo estavam ficando menores.

K: Kook voltou ao normal. — Disse com os olhos fechados. — Mas Kook ainda quer a nonna todo dia. — O mesmo riu e me puxou para cima de si. — Obrigada nonna. — Kook me puxou para um beijo longo e cheio de paixão, sua boquinha desceu novamente para o meu pescoço.

— Kookie… Sua presa… Você consegue usá-las novamente? — Perguntei em meio a gemidos. Era uma sensação tão gostosa quando ele cravava seus dentes em mim, doía, mas era uma dor tão gostosa ele tinha cuidado, é claro.

K: Sim… Você quer que eu te morda, nonna? — Seu tom era grave, o que arrepiava cada parte do meu corpo. Suas presas apareceram e o mesmo deslizou elas em minha pele.

— Quero… — Ouvi um risinho sapeca de Jungkook quando ele cravou os dentes em meu seio, eu gritei mas logo senti a língua do moreno deslizar pelo bico do meu seio.

K: Eu quero de novo nonna… Você aguenta? — Ele disse baixo, eu apenas encaixei seu membro duro em minha entrada e erguer meu corpo. — Porra nonna! Eu te amo.

{...}

Uma semana depois.

Y: Certo, temos que ir primeiro no cartório normal e depois no cartório dos híbridos.

— Tá bom, vamos Kook? — Perguntei e o mesmo estava vidrado no celular. — Kook?

K: Oi, nonna! Vamos! — Kook se levantou e segurou minha mão, e entramos no carro de Yuri.

Y: Jungkook você sabe mais ou menos quanto tempo você estava na rua?

K: oito meses… — Disse baixinho e logo deixei um selar em sua bochecha.

— Tudo bem gatinho, nunca mais vai ficar na rua. — Jungkook sorriu fraco; assim que descemos no cartório, pegamos nossa senha e por milagre estava bem vazio. Yuri no ajudou com todas as documentações que seriam necessária para Jungkook ser minha “propriedade”

Pegamos a segunda via dos documentos que tinha disponível de Jungkook no sistema, e vi que ninguém veio o procurar… Não emitiram nenhum alerta de híbrido desaparecido. Jungkook permanecia calado o tempo todo, ora outra ele me abraçava e chorava um pouco.

O Híbrido e eu - Imaginei Jeon Jungkook {CONCLUÍDA}Onde histórias criam vida. Descubra agora