📸 || ⚔︎ 𝙌𝙪𝙖𝙧𝙚𝙣𝙩𝙚𝙣𝙖
( Me diz quando essa quarentena acaba...)
Após passar um tempo de quarentena com seus 3 colegas de trabalho,a atração de Ana Flávia por um deles vem a tona.
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A
cordei com a claridade batendo no meu rosto e me virei pro outro lado, suspirei vendo que o Gustavo não estava mais ali.
Levantei, peguei uma camisa e uma calcinha que são as únicas peças de roupa que eu visto nessa quarentena.
Fui pro banheiro, fiz minhas higiene matinal, tomei um banho gelado pra acordar, me troquei e fui até a sala, dei bom dia para os meninos e segui pra cozinha.
— merda — praguejei vendo que não conseguiria pegar o pote no armário
— que foi? — Gustavo perguntou enquanto entrava na cozinha
— eu não consigo pegar — sussurei
— também, desse tamanho — riu. O olhei com deboche e ele parou do meu lado — o que você quer?
— aquele pote — fiquei na ponta do pé e apontei, sem quere querendo acabei pressionando minha bunda no seu membro
— esse? — esticou o braço e pegou o pote
— obrigada — peguei o pote de sua mão e botei em cima da mesa — você tá bem?
— to tranquilo — se sentou e dei de ombros.
Peguei algumas frutas, cortei em pedaços pequenos, botei no pote e fui lavar as coisas, terminei e virei olhando o Gustavo que comia as frutas que eu tinha cortado.
— você é abusado né — cruzei os braços e ele riu
— um pouco — riu. Peguei o iogurte na geladeira, uma colher e me sentei no colo do Gustavo — você pesa sabia?
— tô sabendo — dei de ombros. Botei o iogurte junto com as frutas e comecei a comer — e ai, novidades?
— to escrevendo uma música nova
— hm, posso ver? — olhei seu rosto e ele negou rindo — ai que chato
— surpresa — começou a fazer carinho na minha coxa com a mão desocupada — e você? novidades?
— não — torci o lábio
Sua mão subia e desci lentamente pela minha coxa e já sentia um formigamento entre minhas pernas.
Estava odiando meu corpo ser tão entregue aos toques dele.
— para — tirei sua mão da minha coxa e ele me olhou
— que foi?
— você tá me deixando excitada e você não vai querer ficar comigo depois, então só para — ele ri
— não é bom provocar? — perguntou com um sorriso nos lábios
— o problema é que eu te provoco querendo sentar em você, você me provoca sem nenhuma intenção, aliás tem intenção sim, me deixar excitada e fugir — sorri e peguei meu pote de frutas e fui pra sacada
