suga | jantar

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Hoje eu e suga vamos em um restaurante, e o horário marcado era as 19:00 horas, e agora são 17:10.
Pego um vestido e alguns acessórios e vou para o banho, já de banho tomado estou fazendo uma maquiagem não muito forte mas também não é leve, é mediana.
Ao terminar a maquiagem me visto e faço um penteado simples com alguns cachos. E depois coloco os acessórios.
São apenas um colar, duas pulseiras e nossa aliança de namoro em um dedo e no outro um anel que ele me deu em meu aniversário.

Escuto uma buzina e desço as escadas já pronta, fecho a porta e vou em direção a suga que estava escorado no carro me esperando.

— Oi meu gatinho- digo lhe dando um beijo. E que beijo em.

—Oi minha gatinha, sentiu saudades?- ele pergunta sorrindo, e com as mãos em minha cintura.

— mas é claro que senti saudades meu amor.— demos um selinho, e mais um. E assim foram até ele abrir a porta do carro e eu entrar.
Logo ele fecha a do meu lado e rodeia o carro entrando na porta do motorista.

Fomos conversando assustos aleatórios até o restaurante, e ele sempre com a mão em minha coxa dando leves apertadas.
Espero que ele não tenha percebido, mas seu toque me arrepiou e sem contar a excitação que eu fiquei. Mas não vou contar isso a ele.

Quando cheguemos ele fez questão de abrir a porta pra mim. Entrelacei meu braço ao dele e assim entremos no restaurante, e por sinal, que restaurante chique e maravilhoso.
Deve ser muito caro, mas já estou acostumada a suga querer me levar sempre nos lugares mais caros. Ele diz que isso não chega nem perto do tanto que eu mereço.

Na chegada a recepcionista pergunta nossos nomes, percebo que ela está encarando ele até demais.

Tira os olhos piranha! Não tá vendo que ele já tem dona?

Isso começa a me incomodar e decido agilizar as coisas.

— querida por favor, tenha mais respeito e pare de ficar encarando marido de outras tá bom? Eu agradeço muito se fizer isso!.- falo com o máximo de respeito possível, e com uma expressão de deboche.

Quem ela pensa que é pra ficar secando os homens de outras? Que eu saiba esse não é o trabalho dela.

—ah, me desculpe senhorita, a mesa de vocês e aquela perto da janela.- ela diz envergonhada aprontando para a mesa.

— obrigada.- agradeço com um sorriso falso.

Saímos dali e caminhamos em direção a tal mesa.

— amor que crise de ciúmes foi essa?- ele pergunta dando uma risada baixa.

— crise ciúmes? Eu não, só estou cuidando do que é meu- falo simples- ninguém mandou ela ficar encarando quem já tem dona- termino de falar e pego o cardápio.

Depois do ocorrido, fizemos nossos pedidos, e por último pedidos uma sobremesa.
Durante o jantar fiquemos falando sobre coisas que poderíamos fazer juntos quando chegassemos em casa, já que suga iria dormir lá em minha casa hoje.

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