Mary Fernades
O Sinal já bateu, saiu apresada junto com as outras peguei um livro na Biblioteca para mim lê anoite antes de dormir, entro na sala o professor ou professora ainda não chegou, enquanto isso nos sentamos em um círculo.
- Meninas vocês não sabem a notícia que eu tenho para dá.- Diz Jô.
- Qual?
- Vai ter uma festa em uma boate por aqui.
- Mais somos menor de idade simplesmente não podemos ir a nenhuma festa de adulto.- Digo meia desconfortavel.
- Não ligamos para isso, agente falsifica a indentidade.- Maria me diz.
- Vocês já foram em alguma festa de adulto?
- Já, diversas vezes.
- Ah, que ótimo.- Minto, porque para mim isso não é nada ótimo, aliás nem sou de ir ah muintas festas.
- E quando é essa festa?- Até que Marina resolveu abrir a boca.
- No sábado, anoite.- Jô informa
- Não tem o convite?
- Tem, esperai aí.- E ela vai até sua cadeira que é perto da de Vilma, e abri o zip de sua bolsa, tira a agenda e abri e pega um papel em seguida volta para onde estava e entrega o papel a Marina, que dá uma examinada.
- Agente vai, não é Mary?
- A-ah... - Eu não sei o que dizer no momento, eu queria dizer que não.
- Sim!
- Sim.
- Vai ser muinto divertido.- Maria diz, eu temo esses tipos de festas porque as vezes tem muinta pegação, ou coisa do tipo.
- Boa Tarde.- O professor entrar sorrindo, nos desfazemos do círculo e voltamos a sentar como antes.
Depois da aula saiu com minha irmã, o que ela tinha na cabeça para concorda em ir para essa boata.
- Marina, agente precisa convésa em particular.- Digo para ela me afastando das outras meninas, ela se solta do meu aperto assim que paramos perto da quadra.
- O que foi?
- Nossos pais não iriam pertir que agente entrasse em uma festa de adultos.
- Eles não vão saber, ah não ser que você dedure.
- Aí.- Digo revirando os olhos.- E você sabe o que é que tem nessas festas?- Pergunto cruzados os braços, e levando uma sebrançelha, mais ela só revira os olhos, é uma versão minha irritada.- Tem drogas, bebidas, sexos e bastantes pegaçoes pior que aqueles tipos de adultos.- digo contando nos dedos.
- Vai correr tudo bem, você não ouviu o que elas dizeram? Já foram mais vezes.
- Não me importo se foram diversas vezes, mais agente tem que cancelar a ida a essa festa.- Eu queria gritar, mais aqui nesse lugar com várias pessoas não.
- Não, agente vai e pronto até podemos conhecer pessoas novas e fazer novas amizades.- Agente fez amizades com pessoas erradas pelo geito, essa meninas estão levando agente para lugares horríveis, mesmo que não tenha nos forçado a ir.
- Isso não é legal.
- Para você não é, para mim é, se você não vai eu vou você não manda em mim.- Agora é ela que cruza os braços.
- Tá bom.- Ela venceu não tem como não convésar ela a não ir.
- Agora vamos voltar.- Ela diz saindo sem me espera eu a siguo e nos juntamos com aquelas meninas de novo.
- E aí? Vão mesmo?- Vilma pergunta.
- Sim, chegamos a conclução de que vamos.- Marina diz por mim.
- Vamos para o refeitório fazer a refeição da tarde.- Maria diz e saímos atrás dela.

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Juan & Mary
Ficção AdolescenteEle é um menino americano rebelde, drogado, festeiro e arrogante. Ela é uma menina mexicana, doce, estudiosa e tímida. O caminho desses dois vai ser cruzado.