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' 𝘢𝘤𝘩𝘢𝘥𝘰 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘳𝘰𝘶𝘣𝘢𝘥𝘰 ' 𐙚₊ ⊹03. casa macabra.
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eu e minha mãe não estávamos em casa. Ela teria passado por alguns problemas de cabeça depois de tudo o que ocorreu na casa, sem contar que, moira, nossa empregada nos contou sobre alguns ocorridos.
"como mencionei no telefone, o carpete vai ser lavado antes da mudança." — diz a morena, proprietária do apartamento em que eu e minha mãe estamos olhando. — "e ali tem lugar para um escritório."
"eu gostei do segurança na porta!" — diz a minha mãe olhando em volta do pequeno apartamento.
"posso conversar com a minha mãe em particular?" — eu pergunto para a moça.
"vou esperar no escritório. É melhor serem rápidas, uma pessoa virá aqui em 20 minutos." — ela diz e se vira para ir embora da sala.
"Porque estamos olhando todos esses apartamentos?" — eu pergunto a olhando.
"o incidente na casa me causou muitas coisas e.." — não espero ela terminar de falar, apenas a interrompo e continuo.
"eu sei, mas a única forma de enfrentarmos isso é ficando lá! Eu gosto de lá, não quero ir embora." — eu digo.
"querida, aquilo foi um terror! Um pesadelo!" — ela diz me olhando incrédula.
"isso aqui é um terror! Adoro nossa casa, lá tem alma. É onde eu e você nos viramos, mãe. Nós somos vítimas de algo ruim, foi lá que a gente sobreviveu."
"fico feliz que pense assim." — ela diz ainda me olhando. "Mas não posso continuar lá, estou começando a ficar doida."
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