obsessão oh tom kaulitz

(românticos) (a proposta)

(Alemanha) (6/02/2005)

(Tom kaulitz narrando)

Eu acordou, decidindo deixar S/n e Bill
descansando um pouco mais. Ele se dirigir
varanda, acendendo um baseado enquanto
contemplava o amanhecer. Sua mente estava
imersa nos acontecimentos da noite anterior,
cada detalhe revivido em sua memória.

O toque suave das mãos de S/n, o cuidado
em cada gesto, tudo isso era novo para mim.
Nunca antes se permiti a sentir essa conexão
tão profunda, tampouco se importar tanto
com o que uma garota pensaria.

Eu sempre evitei ser o primeiro nas relações,
mas com S/n foi diferente. Uma mistura de
sensações e pensamentos tumultuava sua
mente. A vulnerabilidade ea autenticidade
que S/n transmitiu mexeram com ele de
uma forma incomum.

Enquanto apreciava a tranquilidade da
manhã na varanda, eu percebi que algo
mudou dentro de mim. Sentir uma conexão
especial com S/n, algo que eu  não estava
acostumado a sentir. Uma sensação nova, um
desejo diferente.

Agora, eu se via confrontado com novos
sentimentos e uma mudança no meu habitual
modo de encarar relacionamentos. Eu
refletiu sobre o quão especial era o momento
que compartilhava com S/n e como isso
começava a mudar minha perspectiva sobre mim
mesmo sobre o que queria em minhas relações.

Bill apareceu atrás de mim na varanda, me
Surpreendendo-o com uma pergunta direta.
Bill - Você usou camisinha? questionou ele,
Com um misto de preocupação e seriedade em
Sua voz.

Eu tava, tentando evitar a situação
desconfortável, eu  fiz de desentendido.
Do que você está falando?- respondi ,
tentando ignorar a pergunta de Bill.
Bill olhou para mim com um olhar
penetrante. - Eu ouvi tudo. -afirmou ele,
sua expressão mostrando que não havia
espaço para evasivas.

Eu engoli a seco, me sentindo-se
desconfortável com a revelação de bill. Eu me vi
numa situação em que não podia mais negar.
-Ah. nós... não usamos. – eu admiti, a minha
vOZ saiu um tanto constrangida.

Bill olhou sério para mim, a preocupação
estampada em seu rosto. Ele suspirou
profundamente antes de falar. –Tom, você
precisa ser responsável, cara. Isso é sério.

Eu senti um misto de arrependimentos
e preocupação surgindo. Eu sabia que Bill
estava certo e eu me senti mal por não ter sido mais mais cuidadoso.

Eu desci para preparar um café da manhã
para S/n, mas ao voltar para o quarto,
a encontrou com o celular na mão, uma
expressão de preocupação e chateação no
rosto. Ela me mostrou para mim as manchetes
que afirmavam que ela havia traído John e
estava envolvida com os integrantes da banda
Tokio Hotel em uma praia.

S/n parecia visivelmente perturbada com a
situação, e eu percebi o quanto aquelas
notícias afetavam ela. eu me aproximei e
disse com calma. Não se preocupe com isso.
Vou dar um jeito de desmentir na mídia.

S/n olhou para mim, agradecida pela
preocupação e apoio. Ela se sentiu aliviada
por ter alguém ao seu lado disposto a ajudá-la naquele momento difícil.

Eu me comprometi a resolver a situação,
querendo assegurar que S/n não fosse
prejudicada por informações falsas. Eu sabia
o impacto que isso poderia ter na vida dela e
eu estava determinado a ajudar da melhor forma
possível.