Elisa Salvatore, a irmã do meio dos irmãos Salvatore, a queridinha do papai, que após conhecer o híbrido encantador e galanteador, Klaus Mikaelson, se apaixona perdidamente por ele, o que causa a fúria de seu pai. Após séculos dos acontecimentos em...
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Mystic Falls, 1864.
[...]
Observando os irmãos Salvatore jogando bola com a jovem encantadora que chegou a pouco tempo, Katherine Pierce, Elisa, de olhos azuis assim como seu irmão mais velho, Damon, solta um sorriso singelo vendo seus irmãos completamente rendidos pela Pierce.
O que faz a garota de vinte anos, pensar se vai se apaixonar como seus irmãos, de encontrar alguém que vale a pena.
A garota é interrompida por seu pai que invade seu quarto, sem bater na porta, o que faz a mesma dá um pequeno salto para trás se segurando na janela, enquanto coloca a mão em seu peito, por conta do susto:
- Me desculpa querida - Giuseppe diz rindo baixo vendo a reação de sua filha.
- Tudo bem papai, só que o senhor poderia bater na porta. Eu poderia está me trocando - Ela diz indo até seu pai que segura em suas mãos delicadamente.
- Sim, você tem razão minha princesa - Ele rir dando um aperto de leve em sua bochecha rosada enquanto ela sorri - Espero que esteja animada para sua festa minha filha, você vai ser maior de idade em breve...
Elisa olha seu pai e rir balançando a cabeça.
- É claro que estou animada papai, não é todo dia que se faz vinte e um anos...
- Sempre tive medo desse dia chegar, e ele veio o mais rápido do que pensei - Ele suspira levantando a cabeça olhando para o teto enquanto Elisa rir.
- Papai... por favor não fique assim, eu sempre vou ser sua princesa, e o senhor sabe que você é o melhor pai do mundo, para mim e meus irmãos - Ela diz sorrindo e ele sorrir orgulhoso da filha.
Giuseppe Salvatore é um homem sério, não muito atencioso com seus dois filhos, como ele era com sua filha do meio, ele sempre quis ter uma menina, e a chegada dos meninos o fez meio que o insatisfeito, e pecou, na criação dos dois e doou todo o seu amor, carinho, atenção somente para sua filha Elisa.
A falta do amor paterno fez com que Elisa sempre fosse mais apegada a seus irmãos, o amor que seu pai não deu ao seus irmãos, ela faz por eles, e faz de tudo por seus irmãos.
[...]
- Onde vai senhorita Elisa... - Fala sua babá, que desde que era garotinha, Augusta, não largou mais a menina e cuida dela até hoje.
- Irei jogar com os meus irmãos - Ela sorrir animada e recebe um olhar sério de sua babá.
