a primeira rainha de coringa

confissão 1

Fico chorando sentada em um carro até ver os vilões vindo até mim e a alerquina estava junto e limpo as lágrimas.

Violet: oi gente eu voltei -- dou um sorriso e vejo todos sorrir e o diabo me pegar no colo e me descer do carro logo começo a acompanhar eles e eles falam que a gente vai até a diaba da Amanda por que o helicóptero que ela estava caiu.

Chegando no helicóptero vimos que não tinha ninguém até vemos uma coisa como se fosse um raio e vários carros e pedaços da cidade em volta.

Pistoleiro: deixa eu adivinhar estamos indo pro anel de lixo rodando no céu ah é claro né por que não né, quando isso acaba flag.

Flag: se prepare tamo indo pra luta.

Pistoleiro acha uma pasta cheia de coisas sobre todos nós e a bruxa e logo jogo no carro que o flag estava passando e manda ele contar tudo e ele começa a contar.

Flag: agora sabem tudo.

Pistoleiro: você pode até me matar agora mais eu vou encher a cara.

Flag: pistoleiro eu preciso da tua ajuda.

Pistoleiro: precisa não, precisa é de um milagre.

Logo vou pra perto da pasta e pego um papel que estava falando sobre mim e vejo que eu era a arma secreta deles pra acabar com a bruxa.

Violet: eu sou a porra de uma arma pra vocês seu filho da puta, vai se ferrar -- entro pra dentro do bar seguindo o pistoleiro e sento a uma cadeira antes -- vamos encher a cara -- pego várias bebidas e coloco no nosso e logo viramos e vejo os outros vilões vindo também até a katana veio também.

Pistoleiro: um brinde a honra entre nós ladrões -- ele levanta o copo pra katana.

Katana: não sou ladra -- nós olhamos e seguramos a risada.

Violet: ah ela não é uma ladra -- logo batemos nossos copos -- saúde -- todos repete e logo bebemos.

Pistoleiro: pois se nós quase conseguimos só contrário de todos achavam.

Violet: a pior parte e que vão nos culpar por tudo que aconteceu, eles não podem deixar que as pessoas verem a verdade somos os que sempre faz merda só para encobrir eles hum não se esqueçam somos vilões.

Pistoleiro: eu tive esperança por alguns segundos.

Diabo: hum tinha esperança é -- pistoleiro balança a cabeça -- a roda não pode parar de girar meu irmão.

Pistoleiro: ham tá pregando -- dói uma risada baixa.

Diabo: tá tudo voltando pra você, fala pra mim quantas pessoas você matou.

Pistoleiro: não se faz uma pergunta dessa pra ninguém cara.

Diabo: você nunca matou nenhuma mulher, nem crianças.

Pistoleiro: eu não mato mulheres e crianças.

Diabo: eu mato -- todos nós olhamos aprestando super atenção -- eu nasci com o dom do diabo -- faço dois na mão pra mostrar que eu também -- um dom que eu odiei a maior parte da minha vida mais quanto mais velho mais forte ficava, então comecei a usar prós negócios sacou, quanto mais poder na rua eu ganhava mais o eu ganha no fogo como se essa merda estivesse ligada uma se alimentando da outra ninguém me dizia não só minha mulher.

Diabo: ela costumava rezar por mim, mesmo quando eu não queria -- ele faz uma imagem da mulher dele dançando com seu poder -- Deus não me deu isso, por que ele tiraria -- ele mostra que a mulher dele queria levar as crianças pra mãe dela e ele fala que não vai levar pra lugar nenhum -- quando eu fico com raiva eu perco o controle eu não... Eu não sei oque faço -- logo ele coloca um copo em cima do fogo que era a sua mulher e ela "morre" -- até ter feito.

O olho dando um sorriso triste por ele.

Boomerang: e as crianças.

Alerquina: ele matou, não matou -- olha pra ele e eu dou um olhar pra ela calar a boca e vejo o diabo derramar algumas lágrimas de arrependimento -- assume isso, você achou que ia acontecer oque hein.

Pistoleiro: oh alerquina para com isso.

Alerquina: não você achou oque, que pescaria e teria uma família normal com mulher e filho e pagaria tudo com cartão, pessoas como nós não tem essa de normal.

Boomerang: ah vem cá por que tudo vira briga depois que você abre essa sua boca menina, olha por fora você é linda mais por dentro é muito feia.

Alerquina: todos nós somos, todos nós somos, menos ele -- aponta pro crocodilo -- ele ele é feio por fora também.

Crocodilo: eu não baixinha, eu sou bonitão.

Alerquina: aham sei -- olho pro diabo passando confiança -- se acha é.

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