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Me sentei na privada e cruzei os braços observando o João que arrancou sua camisa do corpo e jogou em mim

— tô com cara de cesto de roupa suja?— debochei e ele riu

— um pouco

— idiota— chutei sua coxa

— ó, quase acertou meu pau

— devia ter acertado— ri

— e aí tu ai se divertir com oque?— me encarou e suspirei

Ele se aproximou devagar, inclinou um pouco a coluna e colocou os lábios em um beijo lento, levei minhas mãos até sua nuca fincando minhas unhas lá vendo ele se arrepiar.

Me levantei sem separar nossos lábios e gemin contra seus lábios sentindo ele acertar um tapa na minha bunda

Levei minhas mãos até seu peito e empurrei com força deixando ele dentro do box e liguei o chuveiro no frio

— você tá precisando esfriar a cabeça— ri

Ele me puxou com força me deixando de baixo do chuveiro e me arrepiei ao sentir a água gelada em contato com meu corpo

— toma banho comigo— sussurrou enquanto encarava meus lábios

— vou começar a achar que você não sabe tomar banho sozinho— sorri

— não corta minha onda, nega

Suas mãos deslizaram pelas minhas costas e rapidamente desfez o laço do meu top fazendo ele cair no chão

Rocei nossos lábios devagar, mas nenhum dos dois tomou iniciativa, a provação pra ver quem se rendia primeiro era muito melhor

Passei minhas unhas pelo seu abdômen até a barra da bermuda e com sua ajuda arranquei ela do corpo juntamente de sua cueca

— bem melhor— sussurrei e ele sorriu contra meus lábios

suas mãos agarraram minha cintura e me prenderam contra a parede e meu corpo inteiro se arrepiou pela parede gelada

— você fica mais linda ainda quando tá entregue pra mim— sussurrou no meu ouvido

— João — agarrei seus braços

Sua mão direita subiu até meu queixo inclinando ele e deixando meu pescoço exposto, senti seus lábios percorrerem por ali dando uns beijos seguidos de chupões me fazendo arfar 

Ele arrancou minha saia com a mão desocupada e puxou a lateral de renda com força rasgando

— você vai me dar uma nova— avisei

— relaxa e goza, Maluzinha

Ele sorriu e passou a língua no meu pescoço descendo até meus seios, ele apalpou com força e sugou meu bico contornando com a língua em seguida

— Guri, porra — sussurrei

Seus dedos passavam por toda minha intimidade que estava mais doque molhada e ele deu um sorrisinho convencido

— nem preciso fazer esforço— sussurrou

— não me tortura, João Lucas 

Ele negou com a cabeça e penetrou os dois dedos em mim devagar e mordi o lábio com força fechando o olho em seguida

— olha pra mim— ele mandou e eu obedeci

Deitei meu rosto no seu ombro e passei minhas unhas lentamente pelas suas costas largas, distribui alguns beijos pelo seu pescoço sentindo ele estocar os dedos em mim com mais força

O melhor amigo do meu irmão Onde histórias criam vida. Descubra agora