DE AZKABAN A MESTRE - Harry Potter ( Tradução )✔

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Uma doce melodia ecoou pelos corredores de Azkaban. A doce melodia é alguém assobiando uma velha canção de ninar.
A canção de ninar era do mundo trouxa onde a pessoa tinha ouvido no rádio.. bem, não é realmente um show, mas um trailer. O trailer era de um programa chamado "The Promised Neverland". Foi uma doce canção de ninar que não foi difícil de aprender e não terminou tão cedo.

Os prisioneiros de Azkaban não sabiam quem cantava a música, mas eram cumprimentados todas as manhãs e dormiam sem sonhos todos os dias e todas as noites com ela. A canção de ninar às vezes mudava, mas a melodia pegava, era lenta e calmante. A melodia lembrava, na mente dos prisioneiros, alguém que caminhava lentamente para uma escuridão desconhecida, e quando a melodia parava lentamente, aquela mulher ou homem não estava mais vivo na escuridão, mas havia se tornado um com ela.

Logo a música morreu enquanto um grupo ficava na frente de uma cela. A porta da cela era preta e parecia muito antiga, mas de alguma forma continuava de pé com as dobradiças.
Fechaduras e mais fechaduras cobriam a porta, mostrando o quão perigosos e cautelosos os guardas tinham que ser com os prisioneiros que dormiam fileiras e mais fileiras na frente, abaixo e acima deles.

Dumbledore ficou na frente do grupo. Ron segurou Hermione, que achou aquele lugar horrível e insuportável. Alguns outros membros da Ordem da Fênix apoiaram Dumbledore, como Ron e Hermione.Alguns incluindo Sirius, Remus e Moody.

Kingsley Shacklebolt ficou ao lado de Dumbledore e hesitantemente começou a destrancar cada fechadura.Quando ele terminou, cerca de uma dúzia de cliques altos e enferrujados foram ouvidos.

"Esteja ciente dos dementadores." 

"Dementadores?", Ronald Weasley guinchou. Kingsley assentiu e foi abrir a porta quando Dumbledore deu um passo à frente. 

"Devo ir primeiro?" Kingsley deixou a mão escorregar. 

"Se você quiser, Alvo." Dumbledore pegou a maçaneta e a abriu com um forte empurrão.

Era óbvio que a porta não era aberta ou fechada há algum tempo. E por que isso aconteceria, uma fenda para colocar uma bandeja de comida e um pouco de água estava ali com cerca de cinco travas também.

Uma sensação de frio congelante tomou conta de Dumbledore, a sensação de felicidade deixando seu corpo agora frio.
Dumbledore afastou a sensação, ele não esperava que tantos dementadores estivessem guardando uma cela de um garoto de 16 anos.

"Harry?", Dumbledore gritou na esperança de uma resposta.
Nenhuma resposta veio, mas ele ouviu algo se mover. Dumbledore olhou ao redor da sala. Estava escuro como breu, não dando aos seus olhos espaço para ver nem um pé à sua frente.
Dumbledore não sabia o quão grande era a cela, mas sabia que não poderia ser tão grande.

"Aqui ~."
A voz risonha e brincalhona soou. Ron e Hermione ficaram arrepiados. Aquela voz era muito brincalhona e inocente para ser de alguém preso em Azkaban por 2 anos.

Dumbledore se virou.
"Um pouco mais à sua esquerda, idiota." Dumbledore se virou um pouco mais e olhos esmeralda brilhantes encontraram os seus próprios olhos azuis bebê.
Os olhos fecharam-se e abriram-se novamente com uma alegria muito mais sinistra.
"Oh ~ por que você está aqui? Faz apenas dois anos." Os olhos se moveram para cima. Dumbledore presumiu que Harry estava sentado.

"Lumos." Dumbledore olhou em direção à porta e viu que um dos guardas havia iluminado a pequena área.
Dumbledore olhou para trás e viu Harry Potter.

Harry ainda era incrivelmente baixo, parecendo ter apenas 1,70 metro e pele pálida e muito suja. Seu cabelo descia até os ombros enquanto ainda era moreno, mas parecia oleoso e com crostas.Harry usava shorts longos cinza rasgados com uma camisa cinza muito grande com decote em V.

Dumbledore percebeu que os ossos de Harry atravessavam sua pele, mostrando sua extrema desnutrição e quase nenhuma gordura em seu corpo magro.

Harry sorriu daquele jeito meio bobo... mas algo parecia diferente em seu sorriso com dentes perolados. Dumbledore não conseguia descobrir.
Harry cantarolou, seus dedos indicadores balançando no ar enquanto olhava ao redor. Seus olhos então pousaram nas duas pessoas que ele deveria chamar de melhores amigos.

"Oh~~ você trouxe sangue sujo e doninha~~ hehe.. não tenho sorte~?"

  "N-não a chame assim!"Harry jogou alguma coisa. A bochecha de Ron sangrou quando uma lâmina prateada cravou na parede. "Opa." Harry encolheu os ombros, com as palmas voltadas para o teto baixo.

"Harry?" Harry cantarolou, seus olhos verdes se arregalando de exasperação. "Viemos buscar você." "Oh~ sério? Por quê~?"

-Flashback-

"Harry Potter, você foi ouvido sobre a acusação de matar Cedrico Diggory!" Crouch bateu com o martelo de madeira na plataforma de madeira. "Eu não fiz tal coisa! Foi Volde-!"
"E como sabemos que você está dizendo a verdade, seu mentiroso?!" "Eu não sou-!" "Pare de cuspir mentiras! Declaro que ele vai ganhar o beijo!"

"Isso é ultraje!" Todos se acalmaram e olharam para Remus. "Harry nunca faria uma coisa dessas!" "E como sabemos disso?" Harry olhou para Hermione incrédulo. "Sim! Ele poderia nos matar, pelo que sabemos!"
Harry sentiu seu estômago embrulhar com as palavras de Ron.

Ruckus acordou.
A multidão gritou palavras como "Mentiroso!" "Assassinato!" e alguns "Vá para o inferno!"

Harry olhou em volta.
Ele estava sendo acusado de algo que não tinha feito. Por que Sirius Remus Moody e Tonks foram os únicos o defendendo? Por que seus melhores amigos não o defenderam?

Crouch bateu novamente com o martelo de madeira e o silêncio se infiltrou lentamente na sala do tribunal.

"Como você se declara?" "INOCENTE!!" "O beijo!" Harry cerrou os punhos. "O que acontecerá se você matá-lo?" Todos olharam para Tonks. "O mundo mágico vai se voltar contra você! Você está matando Harry Potter pelo amor de Merlins!"
Crouch pareceu decidir.
"Você passará prisão perpétua em Azkaban!" Ele bateu com o martelo mais uma vez e se levantou. "O que?!" Harry foi protestar com os outros quatro, mas os guardas bruxos já haviam agarrado seus braços sem músculos.

-Fim do Flashback-

"Nós precisamos de você."