Capitulo 17

5 1 0
                                        

Juan Maran

Pedro trancou a porta a ménina já saiu, término de ajuda Pietro no execicio, agente só precisa pesquisa todas as respostas das perguntar, me volto para Pedro, e pego uma garrafa de cerveja que deixei escondido atrás da estante, e me sento na beira da cama, o padeiro faz o mesmo.

- E aí? Ela veio falar como vão dançar?- Pergunto dando um gole na garrafa.

- Sim, vamos dançar agarradinhos.- Eu cuspo tudo na cara dele, que alimpa o rosto fazendo cara de nojo.

- O que? Isso é permitido aqui? por que se for vou denunciar essa porcaria de escola.

- Relaxa.- Ele começa a rir.- Eu to mentindo, agente vai dançar pop só isso.- Sinto um alívio imenso.

- Cara, você me paga por ter mentído.

- Qual é o seu problema de eu e ela dançarmos juntinhos.

- Você por acaso conhece ela?

- Estou conhecendo agora.

- Mais não sabe nem o que essa ménina é capaz de fazer.

- Sei que ela não é capaz de fazer nada de mal!

-Ah, acha isso mesmo.

-Vamos parar, vocês dois vão brigar apenas por causa de uma Ménina?- Pietro diz, ele tem razão não vou perder meu amigo por causa dessa mimada, alias ela deve ser daquelas que recebe tudo o que quer dois pais, por isso é tão mimada assim.

- Me desculpa- Digo a Pedro.

- Não que é isso? Eu é que devo me desculpar.- E encerramos isso com um abraço de amigos. E novamente ouvimos batidas na porta, se for ela de novo eu não vou abrir, e olho para Pedro ele me compreede e vai até a porta, ouço a voz de uma ménina, é a Marilu eu me levanto e vou até a porta.

- O que você quer?

- vamos  visita a nossa tia.

- Convida a suas amigas, eu não vou com você.

- Ela me pediu para eu te levar, ela quer convésar com nós dois.- Eu bufo ja ficando inrritado.

- Ela que se dane, eu não vou e pronto final.

- O que eu digo para ela quando chegar lá?

- Pensa em uma coisa, mais eu não vou e pronto.- Digo decidido, ela me olha com aquela cara dela que eu conheço bem, vai sair daqui vai se entupir de chocolate novamente, vai está chorando no banheiro por minha culpa, não vou Mais dá pizza esse vai ser o castigo dela, por me fazer querer ir.

- Tá, eu vou com você, mais essa semana você não ganha mais nenhuma pizza.- Sei que é a comida dela favorita, e ela não recebe dinheiro eu que sou o mais velho o dinheiro que aqueles miseráveis deixaram cai para mim, sumiram e só deixaram um cofre para o filho mais velho, como tenho 16 anos já posso receber, minha irmã só vai receber quando completar minha idade, e não vai mais precisar me pedir. E ela sorri.

- Então vamos.- Pego um casaco qualquer e me despeço de meus amigos, e saiu junto com ela.

Estamos fora da escola, esperando um taxe, até que chega um eu dou o endereço para ele.

-Só vou entrar, não quero saber de dá abraço naquela mulher de geito nenhum!

- Por que você não gosta dela, ela é a única pessoa da nossa famílá que resta.

- Mais ela nos abandonou tambem, nem ao menos se importa em cuidar da gente, se ela veio para cá é porque realmente ela quer alguma coisa.

- Mais o que seria?

- Dinheiro.- É o que Parece, de vez em quanto ela vem pedir dinheiro para mim, e só fica falando na fortuna que ela não ganhou, e tudo mais, fala isso para sentirmos pena dela talvez, se essa vagabunda soubesse o quanto eu a desprezo nem suplicaria mais pela minha pena.

E reconsto minha cabeça no vidro do carro, e do nada começo a pensar nela Mary , no nosso beijo quente, minhas mãos em sua cintura ela susurrando perto dos meus labios, queria que ela fosse minha.

- Juan!- Abro os olhos eu estava dormindo, olho para Marilu.- Você está sorrindo por que?

- A-ah eu? Nada, esquece.- Digo voltando a recostar minha cabeça no vidro e tentando esconder meu sorriso.

Juan & MaryOnde histórias criam vida. Descubra agora