Oi oi amores, tudo bem? Sou uma nova escritora de sanegiyuu, me recebam bem.
Nada pra falar, então:BOA LEITURA.
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Meu nome é Giyuu Tomioka e.. eu tenho 19 anos e sou um ômega. Nada de novo ou interessante por aqui.
Eu atualmente moro com minha irmã mais velha, uma beta de lindos cabelos pretos. Somos só eu e ela, nossos pais faleceram quando eu tinha 11 e ela 14. Ela começou a trabalhar muito nova pra não passarmos fome ou necessidades básicas. Eu a admiro e a amo muito.
Eu também tenho amigos muito fiéis, que considero bastante. Mitsuri e Kyojuro, eu os amo muito também.
Bem, como eu disse, nada de interessante por aqui.
— Giyuu! Acorda irmão! — já começa o dia com minha adorável irmãzinha gritando nos meus ouvidos.
Meio grogue, eu me levanto, afinal o dia é longo e tenho muito a fazer. Me olho no espelho e vejo meu reflexo, confesso, só de olhar minha aparência já sinto preguiça do resto do dia. — Céus, meu cabelo parece um ninho de passarinho. — comentei enquanto mexia em meu cabelo a procura de uma maneira de ajeitar aquela catástrofe.
— Giyuu Tomioka! Você já está de pé?! Porque se não estiver eu vou matar você! — Minha irmã grita novamente, mas tratei de a responder logo, ela realmente era capaz de me matar caso eu ainda estivesse na cama. — Estou acordado já Tsu, então para de gritar, são 7:00 da manhã. — realmente é um saco escutar gritos pela manhã.
Bem, agora vou me arrumar devidamente, porque se alguém me ver assim vai morrer de infarto.
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Depois de estar limpo e arrumado vou tomar um café da manhã, até porque se eu não tomar Tsutako nii-chan me mata. Desço as escadas e já consigo sentir o cheiro do café de Tsutako, que cheiro maravilhoso.
Assim que me vê ela diz: — Bom dia irmãozinho, dormiu bem? — claro, ela diz tudo isso com o seu sorriso encantador. — Bom dia irmã, dormi bem sim, apenas queria ficar mais um tempinho deitado. — porque eu iria mentir, não é mesmo? Ela deu uma risadinha sutil, e voltou sua atenção ao café da manhã.
O silêncio voltou a reinar na cozinha, só era possível ouvir a faca batendo na tábua de corte. Odiava o silêncio, eu sentia que estava sendo ignorado por tudo e todos, uma sensação esquisita, eu diria.
— Sabe Yuu, eu tava aqui pensando, quando você vai começar a namorar, ein? Você já tá bem grandinho e tá na hora de e de se casar já meu amor. — ela disse enquanto cortava algumas frutas.
Gelei, senti-me pálido. O sangue se esvaindo do meu corpo.
Eu sinceramente nem penso nisso, porém eu deveria. Quando um ômega chega a certa idade ele precisava de um alfa. Um pensamento meio estúpido da sociedade na visão de Giyuu.
Balbuciei, e não soube responder sua pergunta, ela me pegou de surpresa. Eu sabia o porquê de Tsutako estar me perguntando isso, eu havia completado 19 a algumas semanas atrás, e agora minha carne estava “fresca” — jovem no caso — e em breve eu teria meu primeiro heat, então teria de casar o mais rápido possível. Sem falar que ômegas solteiros de 17/18/19 anos na maioria das vezes eram as presas preferidas dos nobres mais velhos, se é que você me entende.
Tsutako não quer esse futuro para mim, eu sei, por isso está tão apressada em relação ao meu cônjuge.
Eu realmente nem penso em me casar, ou coisas mais íntimas, como beijar pela primeira vez ou sequer perder minha virgindade. É algo muito fútil, eu sinceramente não quero ter que passar por isso, imagine o quão vergonhoso deve ser estar nu em frente a um alfa que lhe encara como se você fosse a última gota de água no deserto. Que vergonha!
— Irmã, você sabe que isso não é para mim. — Ela me encarou com seus olhos azuis, suspirou preocupada. — Irmão, você sabe o que acontece quando se chega nessa idade, certo? — sim irmã eu sei. — Você é um ômega muito bonito Giyuu, e eu tenho medo disso, tenho medo de que você vire um brinquedo sexual dos nobres. — continuou com sua voz exalando preocupação.
— Eu sei Yuu, que você é muito tímido, mas não pode se esconder para sempre meu anjo. — ela me encarou com carinho.
— Eu sei mas… — ela me cortou.
— Giyuu, eu não quero te forçar irmão, porém eu quero que você saiba mais, conheça novas pessoas, ache o parceiro ideal. — Eu odiava ver minha irmã assim. — Tsutako, eu realmente sinto que não estou pronto, porém farei isso por você. — ela me encarou e eu não entendi. — Giyuu, você fará isso por você, não por mim, só quero dizer pra você pensar um pouco mais sobre esse assunto, entende? — acenei que sim, e ela sorriu docemente.
Conversamos sobre assuntos aleatórios por algum tempo, dávamos altas gargalhadas embora ainda fosse umas 07:00 da manhã. Eu adoro quando temos esses momentos, me traz sensação de conforto e segurança, minha irmã me faz sentir isso quando estou perto dela.
Porém nosso momento irmão e irmã é interrompido por batidas incessantes na porta de nosso casebre. Nos encaramos confusos, não estamos esperando vistas.
Tsutako nii-chan pediu-me que eu olhasse às coisas que estavam no fogão enquanto ela atendia a porta. Eu fiquei na cozinha aguardando a mesma.
★
A mulher de cabelos pretos praticamente correu para atender a porta. “Seja lá quem for, está desesperado, melhor abrir a porta logo.” pensou a beta.
— Já vai!
Assim que abriu, deu de cara com dois alfas enormes, outra coisa que reparou foi o brasão da família LeBlanc, uma família nobre e de linhagem pura, basicamente composta por alfas lúpus, a linhagem deles era de arrepios e de fazer você se curvar de medo, se meter com eles não é brincadeira de criança.
Os homens encararam a mulher do pé até sua cabeça.
— Bom dia, senhorita. Estamos aqui a mandado da família LeBlanc. — ele disse com sua voz grossa e séria. Tsutako pensou no pior, logo começou a suar frio, preocupada, ela começou a pensar que iria desmaiar ali mesmo de tanto nervosismo. O que diabos aquela família maldita queria com ela e seu irmãozinho? Eles não fizeram nada de errado, certo? Tsutako só tinha uma certeza: coisa boa não era.
— B-bom dia, senhor. Como posso ajudá-lo?. — questionou nervosa enquanto mexia na sua trança nervosa, era uma mania sua que havia adquirido desde a sua infância.
— Senhorita, serei direto, então me perdoe se achar grosseria dá minha parte. Por iníquo, aqui mora algum ômega solteiro, virgem e puro? — Tsutako gelou. Agora ela sabia o que eles faziam ali tão cedo.
★
NÃO NÃO NÃO NÃO.
NÃO PODE SER!!!! POR FAVOR QUE SEJA UMA MENTIRA, UMA MENTIRA.
Sorri torto, essa família estúpida não vai levar Giyuu de mim. Não mesmo.
— Sinto muito senhores, porém moro sozinha, e como pode ver sou uma beta. — vai, acreditem por favor, acreditem e vão embora da minha casa. Vi eles se encararem, como se não tivessem acreditado na minha mentira, sorri mais torto ainda, sentindo uma gota de suor descer minuciosamente pela minha tempora.
— Soldado, reviste-a. — mandou. E ele veio perto de mim e me cheirou. Fungou, fungou e fungou, me senti vitoriosa assim que ele voltou a seu lugar de antes e começou a falar. — Nada nela, senhor. — suspirei internamente. — Mas um cheiro de ômega bem forte na casa. — oh..
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Tá uma bosta? Tá, mas sou iniciante e tô aprendendo ainda, mas com o tempo eu melhoro, ok😭?Tchau tchau.
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𝐋𝐄𝐁𝐋𝐀𝐍𝐂.
Romance𝘎iyuu Tomioka, um ômega que levava um vida normal ao lado de sua adorável irmã, Tsutako. Porém, logo sua vida calma se torna um tsunami de novas emoções e sensações ao conhecer o alfa lúpus, Sanemi LeBlanc. sanemi!redflag🚩 sanemi!alfa. giyuu!ômega.