𝐌𝐄𝐔 𝐆𝐔𝐈𝐓𝐀𝐑𝐑𝐈𝐒𝐓𝐀, 𝗯𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗵𝗶𝗻𝗼𝘁𝗼.

𝙍𝘦𝘴𝘵𝘢𝘶𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦.

CLARA POINT VISION

Chegando no restaurante, a porta tinha MUITA gente, tanto fã dos meninos, e até alguns fãs meus, como eu não sei, eu comecei a dar autógrafo pro pessoal e ver os meninos dar autógrafo para as outros, eu estava no lado do bento, tirando foto com o pessoal e tals, até que vem um repórter

— com licença, vocês são um casal? — o repórter pergunta

— não! — nós falamos em uníssono

— imagina namorar com esse aí — apontei para bento — credo! — dei língua pro mesmo

— ah para! eu sei que você quer namorar comigo! — bento falou para mim

— jamais! não coloque expectativas, bento! — ou coloque…

— aham, então ‘tá, clarinha — ele deu ombros e foi dar mais autógrafos

Enquanto isso, eu tirava mais fotos e dava mais autógrafos, estranho né? nem sou da banda para ter esse reconhecimento todo, mas logo muitas oportunidades virão!

Eu de vez enquanto reparava bento me olhando, eu também o olhava, ele estava um verdadeiro galã nesse dia, mas eu tenho que ficar calada, por que se não eu aumento o ego dele

Estávamos ali faz dez minutos, e então decidimos entrar no restaurante para almoçar, e enquanto eu entrava uma fã do bento simplesmente o parou

— bento, eu te amo! — a fã gritou e eu só os observei dentro do restaurante

— obrigado, xuxu — bento deu um beijo na bochecha da fã, porra! meu sangue ferveu! eu senti uma pontada de ciúmes, ciúmes de uma coisa que não é minha… bento entrou no restaurante sorrindo, pelo visto ele AMOU isso.

— AÍ SIM, GARANHÃO! — sérgio comemorou

— OLHA ELE CONQUISTANDO AS GATINHAS! — dinho falou

— meu meninão cresceu! — samuel disse, colocando seu braço em volta de seu pescoço batendo no peito do mesmo e bento sorria

Eu apenas revirava os olhos, eu sentia raiva

— oque foi, clarinha? — bento me perguntou sarcástico

— nada, bentinho — eu sorri amarelo — a gente pode se sentar? ou vocês vão ficar parabenizando o alberto por causa de um beijinho na bochecha? — falei sem paciência

— ‘ih caralho, chamou de alberto, não deixava! — sérgio disse

— ela que se foda, eu hein — bento falou

— porque você não pega um pedaço de pau, coloca pregos e enfia no seu c— fui interrompida

— olha a boca, clarinha! — samuel disse vindo em minha direção e o mesmo me pegou no colo em seguida e me fazendo rir — vamos achar uma mesa para você, vossa excelência! — samuel disse me fazendo gargalhar, o resto dos meninos apenas nos seguiam, eu consegui ver o hinoto com uma cara não muito amigável, mas só por isso eu vou “provocar” mais.

— você é um palhaço, sabia? — eu ri

— eu ‘sabo — ele disse e eu ergui uma sobrancelha

— ‘sabo? é eu sei, samuca! — samuel me colocou no chão, apontando para a mesa

— é? — ele fez uma cara de confuso

— é! você pulou o quinto ano? — eu o perguntei, me sentando ao lado dele

— talvez… — ele riu

— vocês não acham que estão muitos amiguinhos não? — meu irmão me perguntou, sentando do meu outro lado