๓Kim Yooyeon não imaginava que sua vida viraria de cabeça para baixo quando sua melhor amiga de infância, que estava desaparecida, reaparece , fazendo tudo a sua volta virar um verdadeiro caos.
Um novo emprego a aguarda.
Ryu Shi-oh×OC
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O CAPÍTULO ABAIXO CONTÉM CENAS PARA PESSOAS MAIORES DE 18 ANOS. se você pular esse capítulo, não interferirá na história🤍 aproveitem...
K.Y.
Não sei quanto tempo fiquei no colo de Shi-oh o consolando. Fazendo carinhos nos cabelos tão cheirosos.
Então ele resmunga alguma coisa que não consigo entender.
- Kim Yooyeon, você vai continuar fazendo isso? - Murmura ele contra meu pescoço, fazendo um arrepio subir por minha espinha.
Me afasto dele, e nossos olhos se encontram.
- Fazendo o que?
- Fazendo carinho na minha cabeça. E se esfregando no meu p... - Antes que ele possa completar a frase, cubro a boca dele com minha mão, morrendo de medo de alguém ouvir.
- Tá doido falar isso em voz alta? - Questiono, me ajeitando no colo dele.
- Então você confirma que está se esfregando em mim? - Percebo que eu não paro de me remexer sobre as coxas torneadas de Shi-oh.
Me levanto do colo dele, arrumando meu vestido. Estava tão imersa que nem havia notado que estava me esfregando sobre ele.
Senhor, leva pra lá essa tentação de sentar nesse homem.
Shi-oh apenas sorri de lado, parecendo satisfeito com minha reação. Ele estão chama o garçom e pede um vinho.
- Acho que a ocasião merece. - Profere Shi-oh, batendo sua taça na minha. Sorrio em resposta, mas por dentro pensando em como eu vou trair esse homem sem dó e nem piedade.
Acabamos de comer, e a comida estava quase fria. Não consigo imaginar o tempo que fiquei abraça em Ryu igual um canguru. Não vou negar que foi ruim, Shi-oh me passa uma sensação de segurança e outros mil sentimentos que nem sei explicar.
Entramos no carro, e eu só consigo me imaginar sentada naquelas coxas, beijando aquela boca deliciosa.
Me xingo, morrendo de vergonha de mim mesma por ter esses pensamentos. Mas quem começou primeiro foi Ryu Shi-oh. Ainda sinto a respiração dele na minha coxa.
Acho que é o vinho subindo a cabeça. Preciso parar de mentir pra mim mesma, não é a porra do vinho que está fazendo meu interior se revirar e minhas pernas se cruzarem com força.
Me viro pra Shi-oh, o vendo colocar o cinto de segurança calmamente, sem nem imaginar o que vai acontecer.
Só se vive uma vez, e só Deus sabe se eu vou poder sentar novamente em um traficante psicopata.
Me inclino sobre o freio de mão, apertando a trava do cinto o fazendo se soltar, e Shi-oh me olha assustado conforme o cinto se solta completamente, voltando com força para o lugar.
