Episódio 119 - Final: Cotidiano naquele inverno (2)

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"não."

"Seus olhos estão cheios de arrependimento."

"... "Por que você está perguntando tanto?"

Depois de reclamar sem querer, ela ficou sem graça e caiu nos braços dele. Ela ficou com raiva de algo que não tinha nada de especial e, mesmo com uma única palavra, ficou com raiva como uma mulher perversa.

Foi muito embaraçoso dizer que isso se devia a mudanças no meu corpo.

Ale fechou os olhos com força e abriu a boca novamente.

"desculpe. Não foi minha intenção. apenas... "Meu corpo fica pesado e meus nervos passam de relaxados a agudos só de me deitar."

"Eu gostaria de poder machucar em vez de você. Vamos, cerveja. "Olhe a neve no inverno."

Ele chacoalhou.

Ele abriu a janela enquanto a segurava com força. O vento de inverno que parecia assobiar desapareceu por toda parte, e flocos de neve flutuaram no ar quente e caíram na palma de sua mão.

O arquiduque abriu a mão e estendeu-a diante dela.

O floco de neve que acabara de cair era composto por alguns cristais fundidos, mas sua forma natural era claramente visível a olho nu. Não importa o quão cuidadosamente elaborada seja uma joia, ela não será mais bonita do que isso.

Ela prendeu a respiração e observou, levantando a cabeça somente depois que o cristal em sua mão derreteu com o calor.

"É muito bonito. uh... ? "Por que não está frio quando abro a janela?"

Suspirar. Em vez de responder, havia um sorriso no rosto. Só então Ale percebeu qual era a magia e seu coração afundou.

Ela estava ocupada reclamando, mas ele estava se esforçando para resolver o problema de alguma forma.

Por alguma razão, ele abriu a janela sem me dizer para trazer um xale ou um casaco. Depois de refletir sobre a futilidade de analisar somente depois que tudo acabasse, Ale expressou sua gratidão.

"É um desejo infantil, mas obrigado por concedê-lo."

"Seria melhor se você comesse aquela ração para passarinho em todas as refeições. "Então, seja qual for o seu desejo, eu o concederei."

Semente de passarinho!

Ale, que estava prestes a se sentir melhor, fez beicinho novamente.

"Eu vejo algo novo?"

"Ale, mesmo pensando nisso, vou comer mais do que você. Espere só, se eu estiver aí você vai reclamar, mas vai comer tudo, mas as empregadas não podem te pressionar, então você sempre deixa comida para trás. "Acho que estou certo?"

"... ... ."

A cerveja picante fechou sua boca.

Era verdade que a única pessoa que atualmente poderia atrapalhar seu caminho na residência do Grão-Duque era Ruplion.

Serena foi uma exceção quando veio ver a cerveja e estava ocupada pegando frutas frescas com um grande sorriso no rosto. Por um motivo ou outro, mãe e filha se davam muito bem.

Ele suspirou profundamente.

"Não posso. Acho que não terei escolha a não ser mudar meu escritório para cá."

"... sim? "Ta brincando né?"

Embora os dois fossem um casal, seus espaços eram completamente separados.

Como viver como a segunda esposa do Grão-Duque.Onde histórias criam vida. Descubra agora