┆𝟬𝟬. prologue.

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PRÓLOGO── 💌🌷 Os primeiros olhares no expresso

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PRÓLOGO
─ 💌🌷 Os primeiros olhares no expresso.

PRÓLOGO── 💌🌷 Os primeiros olhares no expresso

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O primeiro dia do nono mês era o mais esperado por todos os novos estudantes que começariam seus estudos na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts

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O primeiro dia do nono mês era o mais esperado por todos os novos estudantes que começariam seus estudos na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Além de reencontros entre grandes amigos, conversas longas sobre as festividades feitas nas férias de verão, estavam os primeiros anos, que demonstravam a sua euforia e alegria ao finalmente poderem aprender mais sobre a magia que os aguardava em um castelo localizado na Grã-Bretanha.

Aphrodite Black-Montmorency era uma menina de onze anos, que admirava com seus olhos escuros a grande estação trouxa que a levaria em direção ao Expresso de Hogwarts, que era o seu sonho desde que sua mãe, Dione Black, contava sobre as histórias aventureiras que passara no lugar. Ela gostaria de viver seus sete anos como a mulher, e quando fosse classificada para a casa de Salazar Slytherin, ela mostraria como era ser a bisneta de Laverne de Montmorency.

Fora complicado convencer Rigel Black a levar a sua única filha pela estação trouxa, apenas para poder passar pela barreira mágica, que a menina de cabelos negros tanto ouvira falar. Os sentimentos que estavam dentro da criança eram inexplicáveis, mas tentava não demonstrar na frente dos seus pais, que sempre mantiveram a classe dos Black-Montmorency.

━ Podemos atravessar agora, mamãe? ━ Aphrodite perguntou animada para a mulher, com um sorriso genuíno. ━ Não quero me atrasar!

━ Vamos logo, não quero ficar na presença desses trouxas por muito tempo ━ Rigel Black disse em voz alta, com um olhar enjoativo beirando em seu rosto marcado da característica predominante dos Black. ━ Principalmente com aquela família.

A menina de cabelos escuros seguiu o olhar do seu pai, e encontrou um grande número de crianças com seus cabelos ruivos flamejantes e nada discretos da família. Aphrodite dera um pequeno sorriso, achava aquela cor de cabelo extremamente encantadora e bela.

━ Está pronta, querida? ━ perguntou Dione, olhando gentilmente para a sua filha e ignorando qualquer frase dita pelo seu marido. Nada estragaria sua animação em ver a menina indo para seu primeiro ano no castelo.

━ Sim ━ respondeu confiante, e olhou para os seus pais. ━ Eu posso ir sozinha?

Dione olhou para o seu marido, que devolveu sem demonstrar nenhuma emoção aparente. Quem olhasse para o homem, imaginaria que não achava importante sua única filha começar seus estudos em Hogwarts, mas o mesmo apenas tinha uma grande facilidade em esconder suas emoções.

━ Claro ━ a mulher sorriu para a menina, que se animou. ━ Mas tome cuidado, estaremos logo atrás de você se precisar.

Aphrodite se posicionou no lugar, sorrindo corajosamente para a parede mágica que a levaria para outro lugar em alguns segundos. Começara a correr, sem se importar se algum trouxa a viu, e quando atravessou a barreira, ficara boquiaberta com a visão do Expresso de Hogwarts; aquele estava sendo o melhor dia da sua vida, sem dúvidas.

━ Você foi muito bem, querida! ━ a garota continuou sorrindo, o que fazia Rigel estremecer por se lembrar fortemente do seu irmão deserdado, Sirius Black. ━ Como está se sentindo?

━ É o melhor dia da minha vida!

Após ter dito a frase, fora escutado o som do apito do trem, indicando que estava na hora de embarcar e se despedir dos seus familiares, que apenas voltariam a ver no feriado de Natal em Dezembro. Dione diminuiu um pouco seu sorriso após escutar o som, sabendo que sentiria uma extrema falta da sua filha.

━ Se comporte, tudo bem? ━ a mãe de Aphrodite disse, puxando a menina para um abraço amoroso. ━ Não quero ter que enviar um berrador na sua primeira semana.

A garota arregalou um pouco os seus olhos ao imaginar passando tamanha vergonha em frente aos seus colegas de casa e de todos do castelo.

━ Tente não ser como Sirius, entendido? ━ Rigel indagou, sem expressar algo em seu rosto.

Aphrodite sabia sobre a história do seu tio paterno que havia sido o único da sua família a ir para casa de Godric Gryffindor, e em como seu pai havia ficado furioso ao vê-lo desfilar animado até a sua nova casa em seu primeiro ano. Rigel apenas adorava conversar sobre seu irmão mais novo, Regulus Black, que infelizmente havia falecido na Primeira Guerra Bruxa.

━ Eu não vou, papai! ━ a menina garantiu, com o pensamento em sua mente de tentar convencer o Chapéu Seletor a enviá-la para casa que continha as cores verde e prateada. ━ Eu vejo vocês no Natal!

Subindo no trem, Aphrodite Black-Montmorency abriu um sorriso brilhante, que acompanhava seus olhos escuros, notando que realmente estava a caminho do seu primeiro ano em Hogwarts. No momento que começou a procurar uma cabine decente, se arrependeu de não ter entrado mais cedo para encontrar alguma vazia, visto que estava com seus braços com livros de poções que ela gostaria de ir lendo durante o caminho até o castelo.

Reparando que deveria entrar em alguma que já havia estudantes dentro, a garota dos cabelos negros estava receosa, visto que apenas fora ensinada a fazer amizades com puros-sangue e da sua altura na sociedade bruxa; e mesmo que seus pais não estivessem ali para monitorá-la, ela gostaria de deixá-los orgulhosos.

Com seus pensamentos longe do expresso avermelhado que estava, não notou em um garoto da sua idade esbarrando nela no caminho, fazendo seus livros de poções caírem todos no chão. Soltando resmungos baixos, a garota se abaixou para recuperá-los em seus braços, decidindo ignorar a pessoa que esbarrou nela; ela tinha a mania de ficar em completo silêncio quando ficava irritada, e esse era um dos momentos que decidiu ficar calada.

━ Merlim, me perdoe! ━ pediu Cedric Diggory envergonhado, se preparando para se abaixar e ajudá-la. ━ Eu posso...

Antes que pudesse terminar a sua frase, a morena lhe deu as costas e se retirou do local, deixando o menino a olhando boquiaberto e chocado com a falta de educação da garota. Nunca fora tratado de forma rude por ninguém, e sendo uma pessoa extremamente gentil, o garoto de onze anos ficara petrificado no lugar, observando a mesma caminhar pelo longo corredor, até entrar em uma cabine.

E após esse pequeno ocorrido no primeiro dia do nono mês, Aphrodite Black-Montmorency e Cedric Diggory sempre mantiveram provocações e farpas sendo trocadas ao decorrer dos anos, pensando em como se odiavam desde que trocaram o primeiro olhar no trem que os levaria para Hogwarts.

E, certamente, aquilo nunca mudaria para eles.

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ALRIGHTY APHRODITE | cedric diggoryOnde histórias criam vida. Descubra agora