Ricky

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Depois da brincadeira com o sorvete e a punheta que bati na frente dele, foi impossível não ficar pensando nisso a cada minuto. Toda hora que olhava para dele automaticamente lembrava da safadeza que fizemos de tarde no sofá da sala e o meu pau danado ficava duro mesmo eu nem querendo que ele ficasse.
Sunghoon via meu short esticado e ficava encarando minha vara por longos minutos porque não estava acostumado a me ver excitado assim por tanto tempo.

Na hora de deitar até pensei se deixava o Max subir na cama e ficar com a gente naquela noite, mas foi custoso fazer ele se acostumar com a própria caminha na sala, então não dava pra cortar a rotina ainda tão cedo, portanto deitamos sozinhos e de cueca como sempre. Aproveitei pra encher o meu menino cheiroso de beijo e cócegas enquanto ele se remexia e gritava tentando sair do meu ataque como sempre, mas dessa vez tinha um gosto especial. A gente tinha ultrapassado um limite da intimidade. Era nítido que ele estava gostando disso, porque às vezes parava me olhando e abria a boquinha do jeito que eu tinha pedido pra ele fazer quando lambeu meu dedo.

– Já quer mais, meu amor?

– Quero sim.

– Você gostou mesmo, né. Mas olha… achou estranho me ver batendo punheta?

– Achei que você não fazia isso,uma vez minha mãe me pegou fazendo isso,e me repreendeu dizendo que era errado,e é realmente errado se masturbar? – Ele perguntou no meio dos meus braços e me olhando todo doce.

– Alguns dizem que sim,outros dizem que não,mas acho mais fácil só fazermos o que temos vontade.

– Eu gosto assim – Ele respondeu me enchendo de tesão.

– Você gostou quando te lambi daquele jeito?

– Gostei.

– E quando lambi sua barriga,gostou também?

– Eu gostei. Você me babou muito e fez cócegas.

– E quando eu faço… Você sente o quê?

– É bom, só que é diferente.

– Diferente como, meu amor?

– Diferente – ele responde sem entender. – Dá vontade de fazer mais, e mais, e mais.

Eu gargalho e ele adora me fazer rir. Até vai chegando mais no meu peito e fica alisando.Não consigo resistir a boquinha dele aberta de novo e peço pra ele ceder a língua,chupo com força e ele respira bem rapidinho enquanto me deixa babar muito nos seus lábios carnudos e vai querendo fazer o mesmo com a minha boca. A gente beija de um jeito molhado e muito íntimo.

Não escondo que minha rola gosta quando a gente fica assim e encaixo nossas pernas de uma forma que a coxa dele fique roçando minha virilha.

– Quero sempre fazer isso com você.

– Você também gosta? – E quase inocente a pergunta dele isso me faz sorrir.

– Eu amo te ter pertinho. Eu adoro demais lamber sua boquinha. Ela é minha, você é meu. A gente pode tudo, lembra?

E a gente fica beijando por longos minutos até ele reclamar de sono e eu o deixar livre para dormir com a cabeça apoiada no meu peito. O corpo dele tão entregue a mim me acorda uma excitação impossível de controlar e eu bato uma com ele ali adormecido ao meu lado. Não o toco, não invado, não mexo em nada. Sou só um namorado excitado batendo uma punheta violenta e gemendo baixinho com o amado nos braços. Só me dou ao trabalho de limpar antes de dormir.

Acordo com ele já mexendo na cama. É cedo no domingo. Ele vai brincar com o Max e diz antes de descer da cama que quer um sanduíche de café da manhã. Levanto rápido de pau meio acordado na cueca cinza e fico andando pela casa assim mesmo vendo ele brincar na sala de calção folgadinho. Preparo o sanduíche e a gente come no sofá da sala assistindo vídeo de animais no YouTube. Max não nos larga e está sempre por perto pra banhar um carinho, um cheiro na cabeça e um pedaço de qualquer coisa.

BOYFRIEND_ Jakehoon Onde histórias criam vida. Descubra agora