Desejo Veludo | SukuIta

Capítulo Único

Oyy, e aí, tudo bem? Espero que sim. Aqui está um pwp que quis fazer, não foi betado e ainda não tenho ideia de quando será, massss, me diverti escrevendo um pouco. Para aqueles que não gostam do shipp, não leiam! Comentários ruins e negativos, irei bloquear a conta. Boa leitura~

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As conversas entre seus amigos eram diversas, muitos conversavam entre si, trocando entre um assunto e outro, bêbados, outros caídos de tanto fumar o cigarro e o tabaco usado no narguilé na mesa deles, depende de como e quanto cada um aproveitou aquela noite.

Itadori já havia perdido o foco completo entre eles, mas ainda deitado no sofá esquecido ao fundo da sala selecionada por eles, ele sentia o calor de Sukuna em torno de si. A mão quente apertando sua coxa, roçando seu polegar em seu pau coberto por seu jeans, a respiração quente em sua nuca e a língua e os lábios sugando hematomas em seu pescoço.

Ele já havia percebido o olhar divertido que Megumi havia dado antes dele sumir com Nobara, alegando estarem saindo mais cedo para buscar mais bebida para o grupo. Uma mentira descarada, mas que naquele momento, não importava para ele.

O seu foco estava no calor em seu corpo, a mão quente e pesada agora esfregava com mais intenção seu pau duro vestido no jeans. Sukuna estava o provocando, como sempre fazia desde quando descobriu o leve fetiche que sentia em ser tocado em público e deixado a loucura por isso.

Os lábios molhados e quentes subiam com beijos de seu pescoço, sua mandíbula, sua bochecha, sua orelha, segurando com os dentes em uma mordida firme seu lóbulo, chupando em seguida, como um leve pedido de desculpa pela dor.

— Quente. — Itadori gemeu, tentando manter seu tom baixo ao ouvir a voz rouca em seu ouvido, enquanto esfregava seu pau na palma da mão, agora firme em seu pau por completo. — Carente.

— A culpa é de quem? — Itadori resmungou, virando seu rosto para ficar frente ao de Sukuna, vendo o sorriso debochado no rosto dele. Maldito fosse aquele idiota presunçoso. — Faça algo sobre isso.

— O quê? Quer que eu te foda aqui mesmo, na frente de todos eles? — Itadori fechou os olhos ao sentir a pressão ficar maior em seu pau, o deslizar da palma da mão pelo jeans, deixando seu pau mais duro ainda, a mão em sua nuca, segurando os fios finos de cabelo com força enquanto seus lábios estavam próximos. Ele estava ficando louco. — Não achei que você fosse tão desesperado assim para ter o seu buraco aberto e preenchido com meu pau na frente de todos eles, Itadori. Quanto mais eu te provoco, mais eu descubro.

— Então — Itadori gemeu, soluçando enquanto abria os olhos turvos banhados a desejo. Sua língua saindo para fora e passando pelos lábios de Sukuna, em uma provocação barata. — faça algo sobre isso.

— Pirralho.

Sukuna retrucou antes de forçar seus lábios contra o de Itadori, em um beijo bruto, sem carinho algum. Itadori gemeu ao sentir o aperto em sua nuca, forçando suas bocas a ficarem juntas, coladas, igual ao aperto firme da mão de Sukuna em seu pau ainda vestido. Seu gemido agudo e carente não fugiu dos ouvidos de Sukuna, na realidade, se fosse pensar, talvez até os outros ao redor tinham escutado.

Foda-se, ele não se importava. Isso seria problema para um futuro Itadori.

Itadori não percebeu as pessoas saindo da pequena sala que eles estavam bebendo, mas Sukuna sim, ele ainda teve a visão deles saindo bebendo, alguns se beijando e quase transando um com o outro, outros caídos demais e sendo carregados. Uma visão um tanto engraçada, mas prazerosa ao fato deles estarem sozinhos, naquele pequeno cubículo, com as luzes vermelhas acesas e as cortinas fechadas, deixando o local fora da vista de fora.