(...)

68 3 0
                                    

Quando chego em casa vou direto tomar um banho. Tomo um banho rápido para que não corra o risco de Jake chegar e ainda estar no banheiro, o que foi uma ótima decisão a ser tomada, pois assim que eu saio do banho escuto a campainha tocar.

- Que merda, poderia ter esperado eu me vestir. - Eu falo e então vou abrir a porta.

JAKE – Cheguei na hora certa. - Ele fala me olhando e mordendo o lábio.

- Deveria ter chegado um pouquinho mais tarde, entra logo.

JAKE – Gostaria muito. - Ele fala com um olhar malicioso.

- Como você é babaca.

JAKE – Vamos nos divertir um pouco.

- Se você veio para isso, é bom dar meia volta e ir embora.

JAKE - Você sempre querendo se fazer de difícil, vamos ver até onde isso dura.

Eu apenas ignoro seu comentário.

- Você pode organizar as coisas aí na mesa, eu vou me vestir e já volto.

JAKE – Precisa de ajuda?

- É claro que não.

Quando eu me visto e volto para a sala as coisas já estavam todas organizadas, então começamos a trabalhar no projeto.

JAKE - Amanhã pela manhã teremos uma reunião com o prefeito e a tarde vamos até o parque para dar uma olhada no local, então você vai comigo no meu carro e depois eu venho deixar você em casa.

- Você pode me deixar de volta na empresa e eu venho no meu carro, não tem por que deixá-lo lá.

JAKE – Mas vamos sair amanhã juntos já, você não vai no seu carro.

- Como assim? Você não está pensando em...

JAKE – Sim, exatamente isso, eu vou dormir aqui, como eu já falei, vamos passar a noite toda trabalhando nisso, não me faça repetir isso outra vez.

- Não mesmo, você pode muito bem ir para sua casa. O que as pessoas vão falar de você chegar no trabalho com a mesma roupa. Não, não.

JAKE - Vão pensar que eu dormi aqui.

- Exatamente e eu não quero que pensem isso.

JAKE – Mas vai ser verdade e não precisa se preocupar com minha roupa, eu trouxe uma para ir amanhã.

- Você já havia penado nisso tudo?

JAKE – Emily, vamos voltar ao trabalho, ainda falta muito.

- Eu odeio você. - Eu falo baixo para que ele não escute, o que não adianta.

JAKE – Compartilhamos do mesmo sentimento.

Ficamos um tempo trabalhando, já se passava de meia noite.

- Eu estou com fome, vamos fazer uma pausa, vou fazer algo para comer, você quer?

JAKE – O que você vai fazer?

- Espaguete á carbonara. Algo rápido.

JAKE – Eu aceito sim.

Então eu me levanto e vou para a cozinha. Quando eu estou finalizando, Jake se aproxima e se senta na cadeira próxima ao balcão.

JAKE – O cheiro está ótimo.

- Estou quase terminando. Pode colocar os pratos aí. - Eu falo apontando para onde estão os pratos.

Quando eu termino, levo para o balcão para que possamos comer.

JAKE – Isso está muito bom.

- Obrigada.

Quando terminamos de comer Jake se oferece para lavar as louças.

JAKE - Já que você cozinhou, me deixe lavar a louça.

- Eu com certeza não irei recusar isso.

Eu fico fazendo companhia para ele, até que ele termine. Quando ele termina voltamos para a mesa para terminamos o que ainda faltava.

- Eu já estou com sono, ainda bem que falta pouca coisa agora. Eu vou terminar esses desenhos ali no sofá e com isso a gente finaliza as coisas.

Eu vou para o sofá e continuo os desenhos, faltava pouca coisa, então quando eu termino fico esperando que Jake termine também, mas acabo cochilando ali mesmo no sofá.

Quando eu acordo, Jake está me levando para o quarto em seus braços.

- O que está fazendo? - Eu pergunto com a voz sonolenta.

JAKE – Levando você para a cama, você dormiu no sofá.

- Pode me colocar no chão agora, eu vou sozinha.

JAKE – Estamos quase lá, deixa eu te levar.

- Não precisa. - Eu falo tentando descer, o que acabou sendo uma péssima ideia.

Eu consigo descer, mas acabo perdendo o equilíbrio, por já estar perto demais da cama e acabo puxando Jake comigo, fazendo ele cair por cima de mim.

- Jake.

JAKE – Emily.

- Você pode se levantar, por favor.

JAKE – Foi você quem me puxou.

- Não foi porque eu quis, agora saia de cima de mim.

JAKE – Eu não quero sair de cima de você.

- Jake, por favor, não faça isso.

JAKE - Não finja que não quer nada disso.

- Precisamos dormir, se levante logo.

JAKE – Eu quero você e eu sei que você também me quer.

- Jake...

Antes que eu pudesse terminar ele me beija.
Ele tinha razão, eu queria aquilo e queria muito, então eu o beijo novamente.
O beijo era intenso, como se estivéssemos esperando a muito tempo por isso, quando já não estávamos conseguindo respirar somos obrigados a parar o beijo. Ele se posiciona de joelhos na cama me encarando e então tira sua camisa, depois ele desce para poder tirar sua calça e eu o fico observando, então depois ele coloca as mãos na minha cintura, segurando minha calça.

JAKE – Posso? - Ele pergunta se pode retirar minha roupa.

Eu apenas concordo com a cabeça sem dizer um só palavra e então ele faz. Agora eu estou apenas de blusa e calcinha.

Ele então beija entre minhas fazendo meu corpo ficar agitado, depois ele se posiciona em cima de mim e me puxa, me fazendo ficar sentada e então ele tira minha blusa e meu sutiã, ele me deita novamente e começa a beijar meu pescoço, descendo a mão lentamente e colocando dentro da minha calcinha, então ele coloca seus dedos dentro de mim, me fazendo gemer.

JAKE – Me diga que você me quer.

- Cala a boca e continue o que está fazendo.

JAKE – Preciso que me fale, para que eu possa continuar. - Ele fala beijando meu corpo e parando no meu umbigo.

- Jake, continue. - Eu falo, mas ele apenas me olha e não faz nada.

- Ok Jake, eu quero você, quero muito.

JAKE – Boa garota. - Ele fala e então tira minha calcinha e coloca a camisinha.

E então ele me penetra lentamente e eu abafo meu gemido mordendo seu pescoço. Ele segura minhas mãos acima da minha cabeça. Meu corpo estava desejando tanto aquilo que parecia que eu não iria aguentar por muito tempo.
Eu envolvo minhas pernas ao redor de sua cintura.

- por favor, não pare. Não pare.

JAKE - Não se preocupe, eu não vou parar, estamos apenas começando.

Mãos, boca, quadril, tudo trabalhando junto. Agora as coisas realmente estavam começando. Meu corpo estava tomado de prazer, eu não conseguia conter meus gemidos. Comecei a me mover junto com ele criando deliciosas sensações. Ouvir sua vibração de prazer enquanto me penetra. Ele entrou ainda mais profundo em mim, os movimentos já não eram mais lentos como no início, então chegamos ao clímax de uma forma harmônica, a sensação era fantástica. Como eu desejei por isso.

Aconchegada em seus braços, isso fazia eu me sentir bem.

O babaca do meu chefeOnde histórias criam vida. Descubra agora