Nota Máxima • SAMOHYO

Parte 1

Aquilo não deveria estar acontecendo.

Sana tinha em sua frente o motivo da sua talvez futura expulsão da faculdade e ele se chamava Jihyo Hirai e Momo Hirai.

Suas novas professoras.

Para deixar mais claro, Sana tinha um trabalho...diferenciado.

Ela não tinha uma boa relação com seus pais e foi mandada embora no momento em que se tornou maior de idade.

Sana tinha um rosto bonito o suficiente para atrair uma agência de modelo, o problema era que o trabalho não era modelar e sim transar com algumas pessoas cuidadosamente selecionadas.

Ela tinha perfil e precisava de dinheiro, seus pais estavam fazendo de tudo para barrar sua entrada em qualquer empresa que oferecesse o mínimo apenas para que ela voltasse e fizesse o que eles quisessem então suas opções eram aceitar isso ou tentar algo pior.

No começo foi horrível, ela se sentia suja quando tinha que transar com algumas pessoas.

Eles serem péssimos não ajudava em nada, mas justificava o motivo deles precisarem do trabalho dela.

Com o tempo foi se tornando mais fácil de aceitar, ela foi se tornando popular e...exclusiva.

O dinheiro era maior a ponto dela se mudar de país, ter um apartamento ótimo e bancar sua faculdade sem problemas.

Ela escolhia as pessoas a dedo, os requisitos sempre eram estarem longe o suficiente para ninguém no seu pais associar os dois juntos e uma ficha sexual que a agradasse.

Algumas vezes na semana se tornaram algumas vezes no mês, sexo se tornou conversas e acompanhar pessoas ricas em jantares e reuniões.

Bem, ela ainda transava com alguns deles, mas só o que ela ficava interessada o suficiente.

Foi nesse que ela conheceu as Hirai.

Um casal que queria algo diferente na relação e tinham ficado obcecados pela pequena descrição de Sana.

Dispostas a enviar o contrato de silencio em segundos e pagar três vezes mais apenas para ter o mês inteiro de Sana.

Analisando a ficha do casal ela gostou muito do que viu, então o encontro para um fim de semana foi marcado.

Os olhos de Jihyo em seu corpo a fez se sentir como uma presa.

E ela gostou muito da atenção que Momo deixava sobre cada palavra que saia de sua boca.

Ela conheceu um pouco mais das duas, um casamento por conveniência onde elas eram amigas que fodiam de vez em quando.

Elas se gostavam, mas era algo totalmente diferente do casual.

Sana tinha lido sobre as duas então sabia o suficiente para não ficar surpresa quando sentiu o pênis de Jihyo duro contra sua bunda no momento em que elas entraram no elevador do hotel.

Ela se sentiu muito quente quando se sentou na cama e observou Momo tirar o vestido longo e Jihyo abrir os botões da camisa social.

Todos os momentos foram melhorando enquanto seu corpo foi marcado e usado de todas as formas possíveis naquele fim de semana.

Claro que as conversas casuais durante as pausas e explorar um pouco da cidade foram divertidos.

Mas no ultimo dia Sana voltou para casa sem conseguir se mexer muito bem, foi humilhante perceber que não daria conta das duas novamente junto com um pouco de medo por ter se sentido tão apegada ao casal que não conhecia nada direito então lá estava ela cancelando os restantes do dia marcados e negando qualquer novo agendamento com a desculpa de incompatibilidade.