𝐂𝐚𝐩 𝟏𝟒: 𝐎 𝐜𝐚𝐬𝐨 𝐝𝐨 𝐬𝐞𝐪𝐮𝐞𝐬𝐭𝐫𝐨 𝐉𝐢-𝐡𝐲𝐞 𝐩𝐭𝟐

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Depois da conversa, os rapazes saem do Instituto Médico Legal no lado de fora estava os repórteres querendo saber do caso da Ji-hye.

- Conte-nos sobre a investigação

- Há algum resultado?

- Está no comando da investigação, certo?

- Como encontrou o corpo do Jung Tae-ju?

- O suicídio dele é um fato?

- Não foi suicídio - Jongho chama atenção dos repórteres - o Jung Tae-ju foi assassinado. Ele foi assassinado por quem sequestrou a Ji-hye

- Verdade? - repórter tenta aproximar do Choi - Quais provas você tem?

- Foi eu que encontrei o corpo. Ele foi descoberto no Hospício sunil com o polegar decepado. Não foi suicídio! A assassina da Ji-hye e do Jung Tae-ju é uma enfermeira que trabalhava no Hospício sunil há 15 anos. Ela tem cerca de 30 anos e mede aproximadamente 1,65m. Ela é enfermeira e sabe usar bisturis. Pode ter passado os últimos 15 anos sem sentir culpa. Mas agora você está ferrada! Temos provas irrefutáveis. - Jongho foi empurrado para dentro pelo nomin

- Ficou maluco - impressa jongho pela parede - o que está fazendo, seu imbecil?

- Eu mandei o fazer isso - wooyoung tira seu pai perto do Choi

- O que? Então não foi suicídio? Permitiu que ele falasse tais boatos infundados? Perdeu juízo? O que eu te disse? Não escuta o que eu falo?

- Fiz o que me pediu. Me mandou seguir o procedimento. Um corpo foi encontrado e havia provas de assassinato. Além disso, tenho um policial que testemunhou o evento há 15 anos. Investigar não é o procedimento padrão?

- Uma testemunha? - Nomin se senta

- Eu vi. - Jongho chega perto do delegado - o sequestrador era uma mulher. O ombro dela batia na terceira barra do trepa-trepa. Se usar como estimativa, ela tem cerca de 1,65m. O colar e a pulseira eram extravagantes, e ela usava sapatos vermelhos. Vendo como ela sequestrou uma criança de propósito, há uma grande chance de ela ter transtorno de personalidade narcisista. Com essa personalidade, ela não se importará com os outros. O Jung Tae-jun não ajudou no crime de jeito nenhum. Ela deve ter agido sozinha desde o começo. O Jung Tae-ju diria para ela se entregar ou ele mesmo a entregaria. Por isso ela o matou. Como ela mataria um homem que pode denominá-la? Ela o levaria a um lugar que conhecia bem e se sentia confortável. Um lugar com drogas para matá-lo. Lá, ela cortou o dedo do Jung Tae-ju e matou a Ji-hye. Aquela área era inacessível e desconhecida pelo público. Diferente dos lábios vermelhos e salto alto, as unhas estavam limpas. Porque o trabalho dela não permitia que ela pintasse a unha. Seria uma enfermeira da sala cirúrgica que sabia usar um bisturi.

- Você não tem nenhuma prova. Está confiando na palavra desse rapaz?

- Vale a pena continuar a investigando. - Wooyoung o responde

- O quê?

- O corpo foi encontrado numa área restrita. Só os funcionários sabiam de lá. A prova do polegar decepado e da injeção mostram que foi uma profissão de saúde experiente com instrumentos cirúrgicos. Mas não era médica - wooyoung pega os documentos que estava na sua mochila - aqui tem o nome da equipe do hospício cinco anos antes de ele ser fechado. Só havia duas médicas. Uma delas tinha uns 40 anos. A outra estava grávida e de licença. Se verificar os extratos do cartão de crédito do Jung Tae-ju, as transações tinham marcas usadas para mulheres de 20 anos.

- Acha que pode pegá-la só com isso? Há mais de cem enfermeiras aqui. Vai se encontrar com todas no tempo que nos resta? - Nomin joga os documentos no chão.

A Vítima Perfeita (Woosan) Onde histórias criam vida. Descubra agora