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Eu nunca entendi de fato o por que não posso sair daqui, uma ilha que era só sua e de sua mãe. Ele nunca viu ninguém, era imprudente da sua parte acreditar que só existia ele e sua mãe no mundo? Era até porque como ele iria ter os livros que ele tem para ler. Aeternum não acredita nisso, que dizer era burrice acredita em suas tias, tio e sua mãe.
Bem, ele não estava falando que eles estavam mentindo. Só era burrice acreditar nisso, ele lia e estudava o suficiente para saber que não era só essa ilha.
Por isso, toda vez que iniciava seus estudos às 8h da manhã e acabavam às 14h ele aproveitava suas 4 horas de luz restante para se aventurar, claro com autorização de sua mãe.
E claro ele fazia suas mirabolantes construções, construções essas que aprendeu em diversos livros que leu, passava as ideias para o papel e depois colocava mãos à obra.
Por mais que 4 horas para si não era suficiente.
Bem, Aether...não era estúpido, então fez planos pra chegar.
Primeiro fez a espécie de um trilho de trem de baixo d'água, criando uma cúpula para voltar impedido a água entrar. Esses mesmos trilhos de trem levavam para a ilha mais próxima, nessa ilha ele construiu uma pequena cabana la e um sistema de teleport que funcionava com a luz do sol, ele colocava uma ender pearl e assim que a luz do sol se esvai do céu ele automáticamente era transportado para lá.
Bem ele poderia ir voando, porém não iria arriscar que seu pai o visse e descesse pessoalmente para o repreender.
Mas em uma dessas aventuras, ele teve que omitir uma meia verdade.
Contou a sua mãe que havia visto uma crianças pelo telescópio a alguns dias, e por sorte sua mãe aceitou e cortou sobre as pessoas de lá.
Porém, não parece certo falar aquilo de pessoas que nunca viram, né?
- Mas mamãe, por que não posso ir até lá? - A criança loira fala enquanto treinava sua etiqueta ao ar livre - eu vi pelo telescópio que papai me deu, a ilha parece ser muito legal! E olhe só né, estamos tão longe assim! Eu calculei as rotas e tudo, chegaremos em 2 dias lá!.
A mulher levou graciosamente um pouco de chá para perto de sua boca.
- Aether - a mulher de cabelos prateados que lembrava a luz da qual o sol iluminava a lua falou de uma forma tão suave e tranquila - Acredite em mim quando falo que aqui está seguro meu filho, as pessoas daquela ilha são cruéis e maldosas ela não lhe quer seu bem. Ainda mais de uma criança tão gentil e bondosa feito você meu filho.
A platinada sorri, longo limpando a sujeira do filho de 11 anos.
- Quero você aqui, pertinho de mim. Onde eu posso vê-lo e sabe que está bem, temos uma ilha só nossa sem monstros, uma casa confortável, um quintal grande e aconchegante, hontal, animais. Uma praia que circular a nossa ilha, um bosque, uma pequena floresta para você explorar, rios com água potável. - A mulher sorri para o filho que faz careta com as citações da mãe - a tudo nessa ilha, ela é segura. A tudo que não tem naquela ilha, foram que seu pai sempre fica de olho aqui e sempre conta onde você está.