Sinopse:
O Imperador Lingxu e seu Braço Direito o General Yongxin enfrentam uma, Guerra Sangrenta na qual o General Yongxin, se sacrifica para salvar a vida, de Lingxu.
O Imperador tem uma divida de, gratidão com seu Braço Direito e no seus, últim...
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Meiling
Depois daquele Dia eu fiquei mas em alerta com tudo, o que adiantava sofrer, por antecedência né?
- Estavá no Jardim do Palácio quando vejo Vossa, Alteza.
- Olá Senhorita!
- Olá Vossa Alteza!
- Sabe eu estavá pensando que tal darmos um passeio, para esparecer um pouco nos fará bem de qualquer, forma.
- Eu acho uma boa ideia, Vossa Alteza!
Saimos para passear um pouco eu estavá animada, não sei Vossa Alteza.
- Era bom esparecer de vez em quando assim evitava, pensar no que não devia.
-Com Vossa Alteza ao meu Lado eu não me preocupava, com nada nem via o tempo passar pós me permitia ficar, tranquila.
- Infelizmente para minha Tristeza tivemos que, voltar afinal Vossa Alteza tinha seus compromissos a cumprir, e não seria eu a atrapalhar-lo, com isso.
- Eu por outro lado tinha um exercito por governar, e eu ainda não me sentia preparada para assumir essa responsabilidade sei que muito, provavelmente não me considerariam sua Mestre por ser uma, Mulher era complicado.
- O que foi?
- An?
- Você ficou quieta de, repente.
- Só estou pensando como será quando eu assumir o lugar, de meu Pai.
- Ah entendo sei que muito provavelmente não será, uma tarefa fácil mas você não, pode desistir deve persistir não importa o que.
- Eu sei terei suas palavras, em mente.
Foi nesse momento que ao adentramos o Palácio, vemos Vossa Majestade, Imperial.
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- Saudações Vossa Majestade Imperial.
- Saudações Pai Imperial.
- Vocês são boas, crianças levantem-se.
- Agradecemos.
Falamos ao mesmo, tempo.
- Vocês ainda não são Noivos de Fato sendo assim não, e adequado que saiam, sozinhos ou fiquem próximos.
Eu não gostei do que ouvi, com tudo fiquei calada não, ousava enfrentar Vossa, Majestade Imperial.
-Eu sinto muito Pai Imperial não quiz envergonhar nossa, família.
- Não envergonhou meu Filho só estou alertando, vocês uma alerta nunca e, demais.
- O Banquete oficializando o Noivado de vocês, acontecerá daqui 1 Mês então não se preocupem estaremos, cuidando de, absolutamente tudo.
- Eu agradeço sua bondade Vossa Majestade, Imperial e, da Senhora também.
- Sei que guarda ressentimento de mim criança e eu a, entendo entretanto assim como quero o melhor para o meu Filho, quero o melhor para você também.
Eu sei que queria mas a sua maneira de demonstrar, era um tanto quanto errônea não? Para não dizer cruel.
- Sua Mãe está anciosa por esse Noivado mas do que, qualquer outra coisa.
Posso imaginar a cena, céus.
- Pai Imperial posso pedir algo?
- Sim Vá em, frente Filho.
- Podemos esperar um pouco para o Noivado quero, dizer um tempo a mas para, o Pai e Mãe Imperial preparem tudo com calma.
- Nesse ponto você tem Razão certo vou discutir sobre, isso com Sua Mãe e assim que, estiver tudo de acordo, você saberá.
- Está bem Pai Imperial vou, está aguardando.
- Bom, bom vou me retirar, por agora.
- Volte em segurança, Pai Imperial.
Em segundos Vossa Majestade Imperial se foi.
- Bom nós ganhamos um, pouco mas de, tempo.
- Pois é isso e bom de, alguma forma.
- Sim e entenda não e que eu tenha algo contra você, só que
Sua Alteza não termina de falar porquê eu o interrompo, já sabendo o que iria, dizer.
- Vossa Alteza está tudo bem você não tem que se, explicar.
- Eu sei que não mas ainda assim eu sei que devo, lhe explicar.
Porquê esse clima esquisito entre nós? Se sempre, nos demos bem? Sinceramente, eu não sabia dizer.
- Sua Alteza com licença eu vou me retirar por agora.
- Tudo bem pode, ir.
E eu fui voltando para o meu Aposento onde lá, permaneci reflexiva.
Eu gostaria de me sentir em paz e tranquila mas por, alguma razão eu não conseguia eu queria está feliz com tudo, não conseguia.
Como ser feliz fazendo algo que não deseja impossivel!
Jamas podia me imaginar numa situação como essas, se eu pudesse fazer algo a respeito? Mas o que? Eu não, encontrava uma resposta e era isso o que me deixava mas, desesperada ainda eu não tinha uma saída.
Ou eu aceitava isso ou aceitava e ponto não havia outra, escolha era o meu destino como e que eu podia fugir dele? Argh eu, estavá tão assustada mas eu tinha que ser firme não importa, o que.
