O policial | chanmin

Cap:6

Seungmin:

— oque você quer? —vou até ele e revirou mais olhos

— ia embora sem falar comigo minnie? — ele diz ironicamente

—não começa, não era pra esta no trabalho senhor? —digo ficando em sua frente

—bom, sexta feira irá ter uma festa de noite, na casa de um amigo meu, você pode levar seus amigos ali —ele aponta para meus amigos que estavam nos olhando e logo desfaçam quando olhamos para eles

— ah, vem cá jisung e jeongin— chamo os dois que logo se fizeram de sonso

—a gente? —jisung olha para o lado e para o outro

— aí, para né, vem logo aqui vocês dois—falo revirando meus olhos

—oii amiguinho lindo?? —jeongin diz

— vocês estarão livres sexta a noite? —pergunto já sabendo da resposta deles, aliás, eles nem sai de casa mesmo

—ah claro amigo, porq não estaríamos? —jisung diz e vi que jeongin estava se segurando para não rir

— bora em uma festa na casa de um amigo do bangchan? —digo apontando para o bang

— a, claro que iremos sim— jisung diz

—posso levar mais um amigo, pois ele não está aqui para eu avisá-lo— digo o olhando e fazendo um bico

—claro que pode, leve quantas pessoas quiser— ele diz passando seu dedo em uma mecha de meu cabelo

—tá tá, agora já pode ir já —digo o virando de costa

—vem, vou te levar pra sua casa —ele diz dando uma apertada em minha cintura, me fazendo ficar vermelho

— não precisa...,eu vou com os meninos— digo apontando para os dois garotos que estava atrás de mim

—não vai dar seungmin, irei com a mãe do jeongin, na próxima você vai —jisung diz se virando de costa e dando um tchau

Que traidores

—é, pelo visto seus amigos lhe abandonaram. Vem vamos, entra no carro— ele diz entrando no carro

— não tenho escolhas —digo entrando no carro

Fomos o caminho todo em silêncio, mas era um silêncio confortável

—entregue— ele diz desligando o carro em frente a minha casa

—obrigado bangchan, novamente —digo tirando meu cinto e abro a porta saindo

Na hora que saio me assusto com minha mãe saindo de casa

—filho? — ela diz no portão

—ahh...,oii mãe —digo me assustando ao vê-la na porta me olhando totalmente confusa

— quem é esse? —ela pergunta apontando  para bangchan que estava com uma cara de medo

—ah prazer senhora? —ele diz saindo do carro

— Senhora Kim —ela diz

—Prazer senhora Kim, me chamo Christopher bang, mas pode me chamar de Bang chan— ele diz fechando a porta do seu carro

Minha mãe se assusta ao ver que ele estava uniformizado de policial

— ah..., você é um policial? —ela diz em um tom de nervosa

— ah sou sim, mas não precisa se preocupar ok? — ele diz percebendo que ela estava nervosa

—meu filho fez algo de errado moço? —ela pergunta parando frente a frente com bangchan

—ah.., não senhora, ele não fez nada de errado não —ele diz um tanto nervoso, eu só queria rir desses dois

— aí meu Deus, vem pra cá seungmin, já disse pra não andar roubando balas das lojas de conveniências

Ao falar isso sinto meu rosto ficar quentes de vergonhas...

— ah não senhora Kim, ele não fez nada de errado não, eu que me ofereci para trazê-lo em casa —ele diz olhando para mim.

—à sim, então entre Christopher, venha almoçar conosco, o almoço já vai sair— ela disse tocando em seu ombro e dando o sorriso mais dócil do mundo

— à, não quero incomodar o almoço de vocês senhora...—ele diz olhando desesperado pra mim

Ele faz um jesto de ajuda, e eu correspondo com um jesto de não tem mais volta, e dou uma risada baixa de sua cara

Entramos e logo olho para meu pai, que logo olha para os dois a minha frente

— quem é esse daí Jhunna? —ele pergunta

— ele é amigo do seungmin, ele trouxe seungmin em casa— ela diz apontando para a cadeira que bang chan ia sentar e o  mesmo agradece e senta

— como assim amigo seungmin? —ele pergunta

— aí pai, ele é só um amigo que conheci no dia que o maninho estacionou o carro em um lugar proibido— digo e logo vejo a expressão de raiva do meu pai

— sim senhor, somos apenas amigos, nós conhecemos acidentalmente— ele diz pegando o prato que minha mãe lhe deu

— ah sim, um belo rapaz —meu pai diz

—obrigado senhor..—ele diz timidamente

Comemos em silêncio, de vez em quando que meu pai  fazia algumas perguntas sobre nós, mas nada demais

Comemos e levo ele até o portão de fora

— obrigado pela comida, sua mãe cozinha muito bem— ele disse

— ah, de nada, minha mãe é assim mesmo, ela não se sente sastifeita até alguém sair de casa com a barriga cheia —ao dizer isso damos uma risada sincera

— eu percebi, fiquei nervoso com seu pai me enchendo de perguntas— ele fala e logo eu fico sem graça

Meus pais não tem jeito mesmo

— me desculpa bang chan, meus pais são assim mesmo— digo um pouco sem graça

— relaxa, achei eles super de boa, pensei que iam brigar por você ter levado alguém desconhecido para sua casa— ele diz e vi aonde queria chegar

— está tudo bem, não é a primeira vez que trago algum garoto para almoçar em minha casa , já trouxe duas vezes, dois garotos que eu namorei em uma época aí —digo e vejo seu olhar de surpreso

— você namora homens? —ele pergunta e isso me deu um choque

— sim, por que? —pergunto

— ah, por nada não...,tenho que ir— ele disse abrindo a porta do carro

Será se ele ficou bravo, ou será que ele não gosta de gays?