Epilogo

25 4 6
                                    

Dahlia

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Dahlia

1 ano depois..

— Vamos? — Loki entra no quarto me encontrando sentada na cama com uma bomba, tirando leite.

— Por que não me chamou antes? Eu poderia ajudá-la com isso.

— Nem vem! A última vez que veio com essa ajudinha nosso pequeno Anupam teve que tomar fórmula.

— Não irá se repetir, posso ter me animado um pouco. — Diz indo até o berço pegando nosso menino no colo.

É um grande absurdo carregar uma criança por nove meses na barriga para ela vir igualzinho ao pai, tirando os olhos ambarinos, meu primeiro filho é a cópia de seu pai. Com a pele branca e cabelos pretos o bebê sorri mesmo com apenas três meses.

— Meu garoto está cada dia mais forte, logo estará andando. — Fala balançando o filho nos braços enquanto fecha os dedos em seu cabelo.

É surpreendente pensar que um bebê de três meses filho de um gigante, tenha a aparência de um bebê de seis meses. Sim, Anupam nasceu maior e tivemos que recorrer à cesariana como o esperado. Lembro-me da expressão de medo no rosto do médico que fez o parto. Loki foi proibido de ficar na sala e foi tirado por dois guardas que eu mesma pedi.

Meu marido começou a gritar com os médicos quando descobrimos ser impossível prosseguir com parto normal, teve medo que eu morresse se esquecendo que eu sou imortal! Rio sozinha erguendo a bomba vendo a boa quantidade.

— É o suficiente, Falinah? — Chamo minha fiel amiga que logo entra no quarto. Ela veio a nosso encontro na França assim que o bebê nasceu, tudo isso para me ajudar.

— Ele acordou? Venha garoto, seus pais precisam sair.

— Voltamos logo. — Loki fala ao bebê entregando-o para Falinah que pega o chocalho chamando a atenção de Anupam o levando para fora.

Meu marido se aproxima quando me levanto da cama abotoando o vestido, me dando um beijo apaixonado encosto minha cabeça em seu peito.

— Será que finalmente teremos respostas? — Questiono sentindo sua mão acariciar minhas costas.

— Já faz um ano que a procuramos, esse é o mais perto que já chegamos. A pessoa reconheceu a foto, deve ter alguma informação. Mas não precisa vir comigo, pode ficar se quiser.

— Não, eu.. Eu realmente quero ir, se essa pessoa conhece minha mãe eu quero conhecê-la.

Concordando com a cabeça, Loki pega minha mãe nos guiando para fora do quarto, nos fundos do château tem um portal aberto para Bifrost.

— Apenas mantenha seu coração calmo. — Pede enquanto atravessamos o primeiro portal.

...

O Jogo da Trapaça (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora