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☄️• Maria Luiza Guedes point view

☄️• Maria Luiza Guedes point view

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16/11/23 📍

Acabei de acordar do meu sono da beleza, quando ouço meu celular tocar, levanto e pego ele que estava na cabeceira carregando.

O Naga me ligou pedindo pra ir pra casa do Enzo, "controlar" o Henrique.

Juro, é cada uma que esse menino apronta.

Vou pro banheiro, lavo meu rosto, coloco uma camiseta do Corinthians escrito "Guedes" atrás, e um short confortável.

Pego um tênis confortável também, penteio meu cabelo, passo um perfume e desci as escadas.

Meus pais raramente estão em casa, a ausência dos meus pais na minha vida é nítida.

[..]

Chego na casa do Enzo e bato na porta, esperando alguém abrir

— Entra, Malu! Cê já é de casa — o Enzo grita e eu abro a porta

Eu entro e dou de cara com o Arthur e a Ayla discutindo pelo olhar, o Henrique com o nariz sangrando e o Marco e o Enzo perdidos.

— O que aconteceu gente? — eu fecho a porta e sento do lado do Henrique

— Te explico no caminho — o Henrique fala e eu concordo com a cabeça

— Vambora Arthur — a Ayla levanta, me comprimenta e chama o Arthur

Os dois levantam e vão embora, e fica só eu, Enzo, Henrique e Marco na sala.

— Vem Henrique, cê tem muita coisa pra me explicar ainda ein — eu falo, levanto e ele levanta junto comigo

— Tchau gente! — o Marco e o Enzo se despedem

[..]

Eu não tive coragem o suficiente pra perguntar pro Henrique o que aconteceu no caminho, o silêncio confortável que fica entre nós é incrível.

Quando nós chegamos na casa dele e ele sentou na bancada, eu perguntei.

— Fica sentado aí — eu falo e ele me olha — O que você aprontou?

— Eu contei pros meninos que a gente ficou, o Arthur ficou com ciúmes e a gente brigou — ele fala e eu olho pra ele meio surpresa

Pego a caixa de remédios que eu sempre sei onde tá, já que a donzela do Henrique vive se machucando.

— Coragem a sua ein Henrique — eu falo rindo e me aproximo da bancada

— Também né, esse menino vive me provocando! — ele fala e eu rio baixo

Pego um paninho e passo água e limpo o nariz do Henrique.

— Tá doendo? — eu pergunto

— Um pouco — ele ri

Que sorriso meus amigos, que sorriso.

— Não se mete em briga não, você se machuca e eu tenho que ficar de babá pra te cuidar — eu falo

— Ah, mas é legal ver você bravinha — ele fala e começa a rir

— Besta! — eu dou um tapa no ombro dele

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