My Beautiful Dirty Secret Chaelisa G!P Prt. 2

Capítulo 01.

Pov: Lalisa Manoban.

Lisa sentou-se na beira da cama por mais de um minuto, observando Rosé dormir.
Ela tinha acabado de voltar para a cidade, e Rosé não estava esperando por ela antes de uma semana. Ela havia
deixado a escavação arqueológica, em Santorini, mais cedo.
Ela normalmente perdia-se no trabalho. Às vezes, ela ficava tanto tempo na universidade, completamente envolvida em leitura, pesquisa, ou em seus escritos, que Rosé tinha que
vir encontrá-la e arrastá- la para casa. Ela estava ansiosa por
esta viagem por um longo tempo, uma vez que a pesquisa foi
financiada pelo subsídio que era necessário para escrever sua
dissertação.
Mas o trabalho não tinha sido suficiente desta vez.
Cada momento que ela passou nos últimos dois dias tinha
sido uma tortura brutal, dolorosa. Então, finalmente, ela
acabou desistindo e voou de volta para Seattle. Voltou para Rosé.
Passava um pouco da uma da manhã, e ela estava dormindo.
Ela não gosta de dormir na escuridão total, então um faixo de luz do banheiro iluminava o quarto o suficiente para
Lisa ver.
Seus cabelos loiros espalhados desordenadamente
sobre o travesseiro em torno de seu rosto. Seus cílios eram
Claros também, espessos contra sua pele suave. Seus lábios
estavam entreabertos, a curva sensual combinando a linha
de seu pescoço e sua cabeça estava virada para o lado.

Ela deve ter ficado com calor, porque as cobertas foram
empurradas para baixo. Um pedaço de pele nua era visível
entre sua blusa branca e suas calças de pijama lavanda de algodão.
Seus olhos pousaram sobre os seios macios e inchados,
visíveis através do tecido fino. Lisa podia ver o contorno de
seus mamilos. Ela queria tocá-los.
Ela a queria. De muitas maneiras.
Ela precisava de Rosé. Hoje à noite mais do que nunca.
Lisa a amava. Mas nem sempre sabia como.
Por muitos anos, ela se transformou em nada mais que
um corpo, escondendo seu verdadeiro eu do resto do mundo.
Ela tinha criado uma persona atraente como uma máscara.
Ela era cativante, sedutora, e, seduzia as mulheres até que
elas estivessem em suas mãos. Então, ela as tocava, beijava e
fodia, até que elas sentissem mais prazer do que imaginassem ser possível.
Ninguém mais tinha feito seus corpos se sentirem tão bem quanto ela.
Lisa tinha dado a elas o que elas queriam, porque ela
nunca poderia conseguir o que queria.
Rosé estava dormindo, completamente inconsciente
dela. Completamente vulnerável. Lisa podia fazer o que quisesse com ela.
Ela nunca iria machucá-la, e ela iria dizimar qualquer
um que tentasse. Mas ela precisava de algo esta noite, algo
que ela não poderia envolver sua mente, ainda.
Ela sempre foi ferida, e o amor só poderia fazê-la sentir-se muito pior.

Ela havia sido ferida novamente há dois dias, e ela mal  conseguia juntar seus pedaços.
Agora, ela estava à beira de quebrar completamente, e ela não podia deixar isso acontecer.
Assim, ela voltou para casa. Voltou para o seu quarto,
voltou para a sua cama, para encontrar o poder e consolo em Rosé.
Ela estendeu a mão para passar suavemente os dedos
sobre sua bochecha quente. Em seguida, sua testa, seus lábios, sua linha da mandíbula. Ela tirou alguns fios de
cabelo do seu rosto.
Então Lisa notou a pele nua entre sua blusa e calças de
pijama. Não foi possível resistir. Estendeu a mão para
acariciar sua barriga. Senti-la subir e descer com a respiração estável.
Sua mão nunca parou de se mover e de alguma forma
escorregou até a curva completa de seus seios. Ela acariciou  um mamilo delicadamente até ficar excitada, e Rosé lançou um gemido baixo em seu sono.
Quando ela percebeu o que estava fazendo, ela puxou sua mão imediatamente.
Uma alça de sua blusa tinha escorregado para baixo
por cima do ombro, e ela teve um impulso irresistível de
rasgar a alça na costura.
Ela queria que Rosé a sentisse, a percebesse, que ficasse
completamente cercada por sua força, seu poder, seu amor.
Ela queria não ser mais ferida.
Rosé agitou-se e, finalmente, abriu os olhos.
Piscando algumas vezes, ela disse com a voz rouca: — Ei, querida. O que você está fazendo aí?