My Beautiful Dirty Secret Chaelisa G!P Prt. 2

Capítulo 03.

Pov: Lalisa Manoban.

No dia seguinte, Lisa estava trabalhando na biblioteca quando Rosé ligou, perguntando se ela estava livre
para o almoço.
Lisa deveria ter ligado para ela, mas ela tinha se envolvido em sua pesquisa e perdeu a noção do tempo.
Rosé não parecia irritada com seu lapso, mas ela não ia correr o risco de ferir seus sentimentos recusando o convite,
então ela juntou o seu material e foi ao seu encontro em um
café perto de seu hotel de conferências.
Lisa preferia ficar trabalhado o dia todo. Quando ela estava trabalhando, ela não tinha que
pensar em outra coisa. Ela poderia afogar todos os seus
pensamentos em palavras sobre palavras - páginas sobre
uma cultura que estava morta e imutável. Quando ela estava
com Rosé, no entanto, sua mente começava a se mover em
direções que eram simplesmente muito perigosas.
Ela tentou se concentrar na conversa durante o almoço, em suas divagações entusiásticas sobre sua manhã
na conferência dos escritores, que ela estava frequentando.
Lisa encontrou seus olhos, assentiu com a cabeça nos momentos certos, riu de suas descrições engraçadas de seus
companheiros escritores excêntricos e a discussão que ela teve em em uma única sessão.

A primeira vez Lisa encontrou Rosé, foi em um café, para uma primeira reunião para discutir os termos e se preparar para a sua primeira sessão de cliente com ela. Rosé era linda, jovem, nervosa e surpreendentemente dura.
Ela perguntou-lhe sobre o seu nome incomum, e por
algum motivo ela disse a Rosé a verdade.
— Lisa, — disse ela, chamando sua atenção de volta.
—Sim.
—Você acha que é uma boa ideia?
Ela deu uma mordida em seu sanduíche para ganhar tempo para descobrir o que Rosé tinha acabado de dizer.
Finalmente, Lisa teve de admitir: — Eu sinto muito. O quê?
—Que tal maio? — Ela falou lentamente e sem qualquer inflexão particular, um sinal claro de que Rosé estava
ficando impaciente com ela. — Isso seria entre o final do semestre e sua próxima escavação, e eu não tenho nada
grande planejado para o mês inteiro.
Lisa piscou, finalmente, o processamento de que ela
tinha mudado tópicos e agora estava falando sobre os planos
de casamento. —Tudo bem.
Ela franziu o cenho. — Não é uma boa época para você? Quando você prefere?
— Quando você quiser está bem. — Lisa queria casar-se com Rosé, mais do que qualquer coisa, mas ela honestamente
não se importava com a data, o local, ou os tipos de flores envolvidas.
—Eu só gostaria de definir uma data para que possamos fazer planos. E realmente não tem que ser Maio.
Você quer antes? Não temos a...
— Rosé, maio está bem. Não há razão para fazê-lo antes.

— Oh. — Rosé olhou para sua salada por um longo tempo.
—Nós podemos adiar, se quiser.
Lisa não tinha ideia de por que ela estava sendo tão indecisa sobre isso. Lisa ficaria feliz de se casar com ela
quando ela quisesse. Até mesmo no próximo fim de semana.
— Escolha a data que você quer que seja. Eu realmente não me importo.
— Bem, é o seu casamento também.
Lisa suspirou, esperando que os próximos oito meses, não fossem assim. —Eu sei.
Ela não deveria se surpreender que Rosé pudesse ficar presa aos detalhes do casamento. Elas eram importantes
para um grande número de mulheres, e Rosé tinha uma forte veia romântica nela, não importa quão duro ela tentasse mascará-la com ironia.
Era uma escritora de romances, além de tudo.
Ela o intrigou desde o início. Uma escritora de romances virgem, aos vinte e seis anos. Não que Lisa achasse
sua situação implausível. Todas as mulheres tinham diferentes razões para ter ou não ter relações sexuais, ela
sabia disso melhor do que a maioria, e se os autores poderiam descrever de forma convincente como cometer um
assassinato ou viver na Idade Média, sem realmente fazê-lo, então eles certamente poderiam escrever de maneira convincente sobre fazer sexo sem ter feito isso. Nada disso
teria o feito piscar.
Mas ela vinha para Lisa, confiando nela para ser o sua primeira, tinha ido além de qualquer outra experiência. Estar
com ela na cama foi diferente, mesmo em sua primeira
sessão.