Dark Lullaby, Rabastan Lestrange e Ígneo Flint (CONCLUÍDA)

Capítulo 21

Harry entrou na sala de reuniões. Ele havia decidido que a sala de estar não era um lugar para receber muitas pessoas. Então, em vez disso, ele mandou converter um dos quartos maiores em um quarto com ricas paredes pretas e detalhes verdes. Era coberto por um tapete que cobria a maior parte do piso preto brilhante. Grandes janelas ocupavam uma parede inteira e uma lareira ficava no lado esquerdo em uma alcova embutida. Sua estúpida cadeira do trono estava sentada ao lado agora com um apoio para os pés de pele preta macia. Que pelo ele não sabia, mas quase sempre estava quente. Ele notou que agora também havia uma grande colcha preta na cadeira. Bastardos... Ele olhou para a grande mesa que ficava mais ao lado direito da sala, era uma rica bétula branca com cadeiras combinando. Ele sentiu como se estivesse montando um tabuleiro de xadrez gigante.

Passando a mão pela pele, ele se abaixou. Foi um bom lugar para fugir e relaxar. Mas era um pouco como se ele precisasse estar aqui também. Ele ainda estava se centrando. Ele desenganchou a tipoia e posicionou o braço para descansar no outro apoio de braço e, assim que deixou cair a tipoia no chão, uma bandeja de chá foi colocada na mesa ao lado dele. Ele revirou os olhos, "Obrigado Kretcher", ele sabia que o elfo o ouviria onde quer que ele estivesse escondido. Pegando a xícara de chá ele bebeu lentamente. Ele confiava cada vez mais no elfo a cada dia que passava e o elfo parecia ficar mais feliz e satisfeito com o trabalho. Ele começou a ver o quanto os elfos domésticos prosperavam servindo aos outros, mas isso ainda o deixava um pouco nervoso.

"Kretcher" o elfo apareceu do seu lado esquerdo sorrindo para ele, "Lorde Malfoy estará visitando novamente hoje. Ouvi dizer que ele tem aversão a chás de frutas, por favor, certifique-se de preparar um chá apropriado para seu paladar."

O elfo entendeu a dica e deu um amplo sorriso cheio de dentes que fez seu estômago revirar um pouco quando o elfo desapareceu da existência.

"Isso foi um pouco assustador." A voz calma de Rabastan flutuou pela porta: "Você gostou do que foi feito no quarto? Achamos que pisos e paredes mais escuros ajudariam a esconder acidentes e coisas assim. O avô o projetou para o passado antes de partir para continuar o que quer que esteja fazendo na Grã-Bretanha. Como esse homem ainda pode estar no Wizengamot me surpreende."

Harry riu, "Ele nunca foi realmente capturado ou julgado como Comensal da Morte, e com a morte de Voldemort, não há sentido em condená-lo a menos que eles possam provar isso. Embora, aparentemente, isso não seja mais um requisito para prender pessoas."

"É verdade. Mas você evitou minha pergunta.

Os olhos verdes brilharam: "Eu gosto disso. É aconchegante e um pouco intimidante. Mas por que minha cadeira está aqui e não na mesa?

Rabastan apenas encolheu os ombros: "O avô disse que sua casa era aqui. Ele tinha o apoio para os pés e o cobertor feitos de vison russo. Ele os cria em suas terras. Seu pelo é muito macio e quente, ele os cria em preto, cinza e marrons mais suaves. Achei um toque legal, também acho que ele está tentando evitar que você pegue um resfriado. Ele ouviu falar da sua pequena brincadeira na neve, sem sapatos.

Harry gemeu: "Você teve que contar para todo mundo? Malfoy vai vir aqui e me criticar por causa disso?

"Não, você queria que ele fizesse isso?"

Harry riu e jogou sua funda no outro, "Heathen!" foi tudo uma brincadeira e o outro ria ainda mais alto, chegando a pegar a tipoia e piscar para ele em tom de brincadeira.

"Vamos, Harry, pensei que você jogasse quadribol."

"Você é impossível, vá incomodar Igneous ou algo assim." Ele repreendeu.

"Não posso fazer. Estou de plantão para vigiar Harry.

"Eu não preciso ser vigiado!" Ele ergueu a mão em frustração: "Não tentarei sair descalço na neve novamente. Nem vou pular no curral com cavalos assassinos. Eu não sou uma criança. Você está começando a me lembrar da Ordem com todos os seus espiões.