distância - Shota Aizawa x Male Reader

ato I

Você é marido de Shota Aizawa, por ser um ator famoso, você tende a viajar muito, seja para premiações , eventls, ou festas, sempre que pode você arrasta seu marido Shota junto, mas não é sempre que isso é possível, já que aquele belo homem cansado, é professor de ensino médio, e precisa constantemente está de vigia em seus alunos e futuros heróis da sociedade.

Dessa vez você foi pro outro lado do mundo, no sentido literal, já que esta concorrendo a um Oscar de melhor ator. Seu amado e querido marido ficou em Tóquio, o que significa que ele esta sozinho, e com saudades.  Aizawa não é alguém extremamente animado, vocês tem uma vida sexual ativa sim, mas não é constante já que os dois estão sempre presos no trabalho ou cansado, mas o fato de você não estar lá...O fato de Aizawa não ter seu marido a sua disposição, isso deixa ele frustado em todos os sentidos da palavra, céus! O que ele fez para merecer isso?

Como toda noite, você liga pra Shota, pra conversar sobre seu dia e o dia dele, ouvir suas reclamações, e fazer suas próprias... Mas conforme os dias vão passando, Aizawa não pode deixar de entregar seu mau-humor evidente, devido a falta de seu marido com ele, não só no sentido sexual, quando foi que ele se tornou essa bola de carência que precisa ser amado a todo instante? Ele esta um pouco aéreo na conversa, respondendo de forma rápida, ele sente começar a formigar quando ouve sua voz.

—Por que sinto que você está mal-humorado?– Pergunta o ator, por ligação de vídeo-chamada no WhatsApp, não é a melhor plataforma, mas vocês são velhos demais para o Discord.

—Você sabe como eu fico quando não vejo você– ele grunhe. —Você sabe que não me canso de você.–Ele não quer parecer fraco, carente ou patético, mas... ele é.


—Oh! Shota, você é impossível, sabia?– Sua voz ressoa, percebendo que seu marido precisava de alívio, Shota está basicamente tentando lidar com isso sozinho, faz alguns dias, mas depois de tantos anos juntos, não é um pedaço de silicone que pode saciar Shota, na verdade depois que ele se casou com você nada mais o saciou, sempre que ele fica muito tempo sozinho, ele acaba frustrado por não conseguir gozar de fato, talvez seja porque você o conhece muito melhor que ele, afinal, você tem ele na palma da sua mão antes mesmo de suspeitar sobre sua sexualidade.

—Eu... eu preciso de você– Shota diz baixinho, a voz quebrando com um toque de desespero. Ele pensa em como deve ser a aparência e o som dele mesmo nesse momento, um homem adulto choramingando, implorando e chorando como uma criança perdida. Não é quem ele é, não é quem ele quer ser, mas ele precisa de você. Ele precisa do marido e se sente tão estúpido e carente por isso, mas não há nada que ele queira ou precise mais do que o toque do marido, o beijo, o abraço, tudo.

Não importa o quanto ele imagine, e Deus sabe o quanto ele imagina.

Ele não esta saciado, não enquanto estiver sozinho, sem você brincando com ele em todas as posições que existe.


—Você quer fazer isso por telefone?– Você pergunta, eles estão separados por aproximadamente 8812 km, bem, Shota definitivamente fez isso poucas vezes por telefone, já que ele consegue esperar pela volta do seu marido, mas... Por que não? Ele está com saudades, e hoje foi um dia particularmente difícil no trabalho.


—Me dê um minuto– Aizawa pede, enquanto caminha pro quarto de sua filha pra verificar que Eri realmente esta em um sono pesado, mesmo que seus quartos fiquem em lados opostos da casa, ele verifica, já que não quer que sua filha o pegue em situações complicadas...—Certo, vamos fazer isso, por favor...– ele murmura.

Os passos rápido de Aizawa atravessam a casa, voltando pro seu quarto, bem iluminado, com luzes alaranjadas aconchegantes, ele coloca o celular apoiado no abajur, com visão pra cama de casal, a cama que o ator e o herói conhecem muito bem, lar de seus carinhos, e esconderijo de seus atos mais improprios.

Shota esta um pouco nervoso, mas aninado, ele consegue sentir o efeito do marido sob ele, mesmo tão longe, como pode ? Sua voz já o deixar tão  apertado em suas calças? O herói puxa a própria camisa pra cima, revelando seu peitoral e tórax firme, você não resiste em assoviar, fazendo ele se lembrar que esta sendo observado pelo marido, cobrindo seu rosto com a tonalidade carmesim.

—Não fique envergonhado, garoto... vá buscar seus brinquedos...– você diz segurando o riso entre os dentes, ver Aizawa Shota pela tela do celular saindo do enquadramento saltitando, é cômico, você realmente transformou esse homem em um bichinho carente, é fofo de certa forma. E por outro lado, a pele de Aizawa não pode deixar de se arrepiar com o apelido, mesmo que vocês não tivessem uma diferença de idade de fato, ele gostava de ser o seu garoto.

Aizawa sorri ao buscar sua coleção de brinquedos, com as bochechas esquentando. Ele se sente tão bobo, tão estúpido e patético. Não é que o ator já não conhecesse sua coleção, afinal, e literalmente montou ela com Shota, ou pelo menos a maioria dos itens, mas a ideia de usar todas elas para o marido, de agradá-lo e ser agradado tão intimamente pelo telefone... isso o excita e aterroriza. Seu coração parece pular começando a bater mais rápido quando ele volta para seu lugar por direito naquela enorme cama, com os cobertores de alta costura.

—Pronto, senhor– ele sussurra.

—Certo, comece pegando seu plug, meu garoto, você ainda tem aquele lubrificante que esquenta? Ou já usou tudo?– você pergunta provocativo, se concentrando em alisar sua própria barriga enquanto observa Shota obedecer suas ordens pela tela do celular.

Shota acena com a cabeça, a garganta apertada com uma mistura de ansiedade e excitação. Ele já fez isso milhares de vezes, usou todos os seus brinquedos um milhão de vezes, mas só de pensar em ser treinado por você, ser mandado mais uma vez por você, o emociona novamente, só de imaginar qual vai ser sua próxima deliciosa ordem.... Ele pega o gel e depois pega o plug menor, ele quer ir devagar, embora não tenha sido instruído qual o tamanho usar.

—Você pode pegar um maior, esse é um pouco pequeno– o ator ordena, escolhendo qual o marido vai usar para ele, Shota adora receber ordens, ele sempre foi obediente com você, ele nunca quis ser um pirralho, afinal sempre que ele tenta ser, você rapidamente coloca ele na linha, como um cachorrinho obediente.

Leva alguns segundos pra Shota analisar um plug adequado pra situação, mas ele tenta não demorar muito, já que seu marido esta esperando sua decisão, mas ele finalmente escolhe um de aço, com 7cm de altura e 2 de diâmetro, é enfeitado com uma pedra vermelha, que combina com sua pele pálida, e pelos pretos.

—Pronto, senhor– Shota concorda, o lubrificante e o plug já esquentando em suas mãos. Ele se posiciona na cama, posicionando e empurra o plug fundo o suficiente para se sentir confortável, um gemido suave escapando dele enquanto ele aperta as coxas. —Isso está bom agora, senhor?– ele pergunta com sua voz obediente, mas rouca, você sempre se contorce ao ver como Shota embora ríspido, soe tão submisso, seu rosto esta levemente vermelho, enquanto do outro lado da tela você comece a sentir sua respiração falhando.

—Deixe-me ver, vire-se para a câmera– você pede, e Shota obedece de bom grado, sorrindo pra você.—Bom garoto, você está lindo, essa pedra vermelha combina com seus olhos, sabia?– o ator elogia a aparência de seu marido usando o brinquedo, a visão é perfeita e Shota não consegue evitar ficar vermelho mais escuro, o calor do gel se espalhando por seu interior. Ele mostra o plugue para a câmera, inclinando-o para que o marido possa capturar todos os ângulos. A pequena pedra realmente combina com seus olhos; ele nem tinha pensado nisso antes. A visão de Shota o excita, ele tem algumas pintinhas distribuídas nas costas, e coxas, seus pelos negro nas pernas, mas sua entrada bem depilada, você queria estar ali, apenas pra beijar em todos os lugares existentes.

—Como você está se sentindo?– Você pergunta, sabendo que Shota se sente desconfortável porque embora o brinquedo ainda seja um pouco maior do que o anteriormente escolhido, ainda é pequeno pra satisfaze-lo de fato, tanto que ao ouvir essa pergunta, Shota balança os quadril de leve, buscando formas de estímulos em sua próstata, mas falhando, enquanto o gel fica cada vez mais quente, em suas entranhas.


Ele choraminga enquanto se mexe, tenta não se contorcer muito com a sensação desconfortável do plug entre suas coxas. —Q-quente–ele admite. —Mas uh... legal, eu acho.

—Deus, você é tão lindo– você diz para ao marido, vendo que Shota está dando pequenos espasmos e eles nem começaram, Shota, já está duro como pedra, porque esse conjunto de ações, e elementos, o atiça, o atiça bastante, ele agradece por estar sem as calças, pois estaria ainda mais dolorido, se algo como roupas estivessem prendendo sua dolorosa ereção, que já está vazando pré-gozo.


Shota não consegue evitar os gemidos suaves que escapam dele a cada espasmo. —Está quente.– Ele repete, tentando não gaguejar. Tão quente. Mais quente do que ele já sentiu antes, talvez ate mais quente que o próprio inferno. Isso queima e dói e é tão bom. Ele mexe o plug em sua própria entrada, soltando um grito suave antes de se recostar e esperar que o marido dê outro comando, enquanto sente suas entranhas se remexendo dentro de si.

Morder os próprios lábios, pra você, é uma reação impossível de não ter.

—Bom menino, brinque com os mamilos, como preferir, mas use o lubrificante– o mestre de aizawa o guia, vendo o professor se contorcer mais um pouco, enquanto mexe o quadril nos edredons grossos de tonalidade cinza, pingando lubrificante em seus dedos, o gel não pode evitar de pingar um pouco no cobertor, provavelmente vai manchar mas é um trabalho para o shota do futuro, preocupe-se, não é como se ele já não estivessem sujando tudo ao seu redor com seu membro necessitado.


O pro-hero acena com a cabeça, fechando os olhos enquanto ele obedece. Ele passa um pouco de gel no peito, concentrando o calor nos mamilos eretos. Sua respiração fica presa na garganta e seu corpo estremece com a sensação intensa. Ele sempre usou gel e óleo, mas nunca com tanto calor. Parece queimar, arder, mas da melhor maneira possível. Seus quadris se movem por conta própria, tentando encontrar uma posição que alivie um pouco a pressão na parte inferior do corpo, apenas arrancando mais gemidos sofridos, mas prazerosos.

—Quem é meu bom menino? — pergunta você, vendo seu marido abaixar a cabeça enquanto ele murmura, puxando as próprias pontas dos mamilos, e ele se contrai, sentindo suas bolas inchados, tocar o tecido macio do cobertor, sempre que ele brinca com seus mamilos, você consegue ver seu pau latejar, pedindo por atenção, e Shota gemer enquanto o negligência, embora saiba que o heroi quer se tocar ali, e acabar com o sofrimento de seu pênis sofrido.

— S-sou eu, eu sou o bom menino– ele choraminga.

—Aperte suas coxas– sua ordem é obedecida de imediato, com dedicação, as mãos de Aizawa apertando as coxas o mais forte que pode, olhando seu pau babar.

—Posso me tocar ?– Sua voz é apenas um sussurro, e ele choraminga novamente com a sensação intensa. Ele aperta com mais força, tentando desesperadamente aliviar um pouco do calor crescente, mas isso só faz seus quadris balançarem e empurrarem mais, tentando se esfregar em um travesseiro, pra arrancar qualquer tipo de satisfaça de si mesmo.


—Coitadinho, meu garoto esta tremendo– Você diz sarcasticamente, indicando para Shota pegar um dildo de silicone que ele tem.—Faça do jeito que te ensinei, meu garoto.

E o professor faz, ele pega o pau de silicone, encostando no seu proprio, esse brinque é uma de suas compras mais recentes. Ele espalha mais gel, deixando-o um pouco quente e escorregadio, ficando confortável até demais com a textura do líquido quente, a pele encostada naquele pedaço de silicone hiperealista, faz suas pernas tremerem, você mesmo, do outro lado do oceano, aproveita a deixa, pra deixar sua mão deslizar pra dentro de sua própria calça.

Ele o posiciona e começa a esfregar, soltando gemidos após gemidos de pura agonia e êxtase. —Oh... Deus, querido...


—Fofo...como você se sente?–você pergunta , vendo Shota se divertindo, suas mãos acompanham o ritmo do professor, Aizawa esta se sentindo tão bem... você sabe que seu marido está exausto do jogo, é a primeira vez que Shota ficará bem satisfeito depois de tanto tempo, ele já está perto...ele já sente que quer liberar, a sensação de se masturbar com esse dildo fingindo ser seu marido, e ter esse plug em sua entrada, é o suficiente pra quase o mandar pro espaço.

A respiração de Shota está tremendo com uma mistura de intenso prazer, exaustão e puro alívio. Seu corpo está doendo há seja lá quanto tempo vocês dois estão nisso, talvez minutos ? Horas? Ele não liga! suas pernas estão bambas de energia reprimida. O brinquedo e o gel dentro dele é tão confortavelmente desconfortável, mas não é nada comparado ao quão aliviado e satisfeito ele esta começando a se sentir, pois depois de dias, seu orgasmo finalmente vai fim, ele finalmente vai chegar no ponto em que só seu marido consegue fazer ele estar.

—É... bom–ele suspira, com a voz quase rouca. —Tipo... como eu preciso... de você.


—Avise-me quando estiver chegando perto.


Shota acena com a cabeça, fazendo exatamente o que você manda. Sua respiração é aguda, tentando prender a respiração enquanto seu batimento cardíaco acelera a ponto de quase doer. Ele está chegando perto, tão perto, o brinquedo dentro dele esquentando em sua exaustão, seus dedos e mãos ficando dormentes de quão forte ele está se segurando o lençol, enquanto a outra não para de se tocar, ele fecha os olhos, sua cabeça girando em vertigem.


Assim que você observa Shota se aproximar, e quase tocar seu climax, ele começa a gemer embora não consigo formar uma frase de fato, e você ordena que ele pare, é arrancar doce se uma criança, ele para, embora queira te contrariar e gozar, ele te obedece, ele sente as lagrimas quererem se acumular ao sentir como o próprio pau lateja, com a cabeça sensível, e esse maldito lubrificante...ele quer chorar por estar tão sensível.

O homem choramingando baixinho enquanto todo o seu corpo treme e estremece.

—Por favor... eu...– Ele não sabe como expressar o quanto precisa do marido. Ele precisa de seu toque, de seu corpo e de suas mãos. —Por favor, eu posso... posso...

Shota para de tentar falar, é humilhante ele estar tão desconexo da realidade, com a respiração instável enquanto fecha os olhos com força. Todo o seu corpo treme enquanto ele tenta desesperadamente implorar para terminar. Ele está tão perto que seria tão fácil simplesmente ignorar sua ordem, mas ele confia completamente em seu marido e se recusa a desobedecer, embora seu quadril ainda mexa de forma involuntária.

—Eu disse para você parar ou você quer que eu desligue e deixe você de qualquer maneira?– sua voz é fria, e faz o professor arrepiar, ele fecha os olhos forte, ambos sabem; você odeia pirralhos desobedientes.

—Não...– Shota geme, seus olhos se abrindo. —Por favor, não desligue... por favor.– Ele está tão perto do limite que sabe que não lhe resta muito tempo antes de perder o controle. Mas ele está desesperado por seu marido, desesperado para ouvir sua voz e receber sua aprovação, desesperado para se sentir ainda mais conectado.

—Sinto muito– ele pede desculpas baixinho, com lágrimas enchendo seus olhos. Ele está tentando o seu melhor para obedecer, mas lidar com essas sensações a flor da pele é tão difícil, é tão... difícil...


—Ok, quero que você  pegue aquele vinrador via bluetooth, eu controlo daqui, ok? Mova-se devagar, não se anime tanto docinho.– você diz, olhando Shota alcançar a caixa que estava com ele encima da cama.

Esse vibrador é uma compra mais antiga, mas ainda sim um dinheiro bem gasto, vocês sempre se divertem com ele, quando estão a longas distâncias, shota faz o padrão, preparando com o lubrificante, ele se arruma na cama, deixando você ver ele melhor, o rosto dele com tanto desejo.

O rapaz moreno acena com a cabeça, indicando que esta pronto, com a mão trêmula, ele puxa o plug de aço, fazendo um “plof” pelo lubrificante, arrancando um gemido carente de Aizawa, você mesmo geme, vendo como Aizawa já esta preparado para o brinquedo translucido roxo, enquanto o mesmo pega o brinquedo Bluetooth, adentrando ele devagar, montando no vibrador, sentindo ser preenchido, deixando alguns segundo pra se acostumar, gemendo baixinho. Ele faz o possível para se mover lentamente enquanto você o conecta em seu outro telefone, certificando-se de que esteja conectado corretamente. Depois que ambos terminam suas respectivas tarefas, você tera ainda mais controle de seu marido.

Com suas mãos, você liga em uma baixa vibração, e logo Aizawa sente que o brinquedo começar a vibrar muito lentamente, de uma forma lenta e torturante, e ele quer xingar porque está perto, mas moi seus quadril, pra cima e pra baixo, se estocando lentamente.

—Mova-se, bem devagar, do jeito que eu te ensinei–  diz indicando para Shota apontar o brinquedo na direção de seu umbigo, para acertar o ponto ideal, e obviamente Shota, assim que é atingido, fica parado, mas o brinquedo chega ao mesmo ponto, fazendo Shota gaguejar um pouco.



Shota está tremendo, o corpo tremendo, enquanto você o guia para o local correto. Cada segundo que o brinquedo vibra em seu umbigo parece outra eternidade, uma eternidade cheia de prazer intenso e calor ardente. Seu corpo estremece quando o brinquedo atinge o ponto ideal todas as vezes.

E então isso não acontece, parando de repente, e Shota grunhe e se contorce, desesperado para sentir a mesma intensidade, para reviver o mesmo prazer. —Continue...– Ele engasga, desesperado por mais. —Indo....


Shota geme, suas pernas cerradas. Seu estômago parece um nó gigante, cada músculo se contraindo cada vez mais. Sua respiração é aguda, tremendo e tremendo a cada zumbido, cada solavanco, cada toque do brinquedo. Ele se contorce novamente, tentando mirar o brinquedo de uma forma que faça seu corpo se contorcer e gemer, com a respiração presa na garganta.

—Você pode acelerar um pouco–ele diz enquanto brinca com a velocidade do brinquedo e fica mais intenso para o herói acompanhar.



Shota acena com a cabeça, acelerando o brinquedo, mas lentamente, muito lentamente, enquanto pretende atingir os pontos ideais e sentir o mesmo prazer intenso. Ele geme enquanto seus quadris empurram involuntariamente, seu corpo já tão perto da borda.

—Sim... por favor... não... pare...”


Shota choraminga e acena com a cabeça, fazendo exatamente o que o ator diz. Ele está tão excitado e desesperado, todos os seus músculos cerrados e tensos enquanto ele luta para respirar. Ele está se contorcendo, sua respiração se tornando pequenos gemidos e suspiros enquanto todo o seu corpo se sacode com cada zumbido, e a intensidade só torna seus movimentos mais espasmódicos e desesperados.

—Jesus, você está linda Shota, você se sente bem– você diz, enquanto se toca esfregando a ponta de seus dedos em seu próprio cumprimento latejante, vendo o quarto do hotel que você esta hospedado começar a derreter e ficar quente, você está sensível, imaginando como seria Shota nesse momento, embora você o conheça como a apalma da mão, sabe que ele esta apertando, porque está sensível, e perto de explodir.



A respiração de Shota é tão aguda e rápida que parece que ele mal consegue respirar entre suspiros e gemidos suaves. Todo o seu corpo treme e treme, os quadris balançando involuntariamente, enquanto o marido continua a brincar com o brinquedo. O incentivo do ator só o torna mais desesperado e necessitado, mais propenso a obedecer e implorar.

“Sim... por favor... por favor, Querido!” Shota respira em meio a seus gemidos. Ele está tão perto, tão perto, perto o suficiente que tudo o que precisa é que assim que você puxe os pauzinhos certos e Shota finalizará.


E então você interrompe a vibração do brinquedo imediatamente, e antes que Shota pudesse reclamar, assim que a boca dele se abre pra fazer sua reclamação, o brinque é re-ligado no máximo, tudo friamente calculado, pra pegar o heroi desprevinido.
A respiração de Shota fica presa na garganta quando o brinquedo é ligado novamente no máximo. Atinge o ponto certo e o corpo de Shota se contrai bruscamente, o prazer quase se tornando intenso demais para ser aguentado, ao ponto dele basicament gritar.
—Oh, Deus... por favor...– Ele se contorce, tentando se afastar, não conseguindo fugir já que esta sentado no vibrador. —Demais... demais...–


Shota estremece e engasga, o corpo tremendo enquanto ele é dominado por uma intensa onda de prazer com a qual ele achava que já estava acostumado. Ele choraminga, contorcendo os quadris e esfregando-se contra o brinquedo, incapaz de controlar seus movimentos. Seus quadris se contraem, as mãos apertando e agarrando os lençóis com força enquanto ele chora

—Do jeito que você gosta, meu garoto– você diz vendo Shota começar a chorar, enquanto ele começa a vazar, e vazar como uma fonte no meio do parque, isso foi muito intenso, e dura vários segundos, Shota está suado, e tremendo , e ele sente a vibração diminuindo até finalmente parar, ele olha para a câmera com olhos lascivos e satisfeitos, ele está tendo espasmos, da mesma forma que estaria se seu marido estivesse pessoalmente na sala com ele.



Shota ficou lá com as pernas moles e trêmulas, todo o seu corpo ainda se contorcendo e tremendo de prazer que acabou de sentir. Sua respiração ainda está tremendo, o corpo ainda latejando com o calor e a sensação. Ele está vazando, mais do que há semanas. É como se ele finalmente tivesse percebido a realidade do quanto sentia falta do marido, você sente seu ventre tremer, começando a jorrar junto.

—Amor...– Ele sussurra, sua voz rouca e trêmula, o som misturado entre um gemido exausto e um gemido satisfeito. Demorou muito para ele se recuperar da euforia.


—Sim ? – você responde também ofegante, sentindo seu corpo vibrar, você se sujou, e bem, sujou a cama do hotel.

Enquanto ele se deita na cama, o professor ainda está tremendo levemente, com a respiração presa na garganta e todo o seu corpo tremendo. Ele está vazando como uma cachoeira, deixando um rastro quente e pegajoso em sua barriga e nos lençóis. Ele não responde imediatamente, ainda tentando organizar seus pensamentos do orgasmo intenso que acabou de ter.

—Tão... bom...–Shota sussurra, com um sorriso estampado no rosto, completamente exausto.


—Hehe, você está até sorrindo cansado, por que não vai dormir? Amanhã você tem que trabalhar– você diz com cautela, olhando com carinho para o marido, ele o beijaria, se não estivessem a quilômetros de distância


Shota boceja suavemente enquanto sorri, balançando um pouco a cabeça.

—Que exaustão...– Ele murmura. Amanhã ele teria que trabalhar, mas está tudo bem. Ele se sairá bem com a quantidade de sono que terá agora. E você está cuidando dele, ele sobreviverá mais um dia.

—Eu te amo, querido– ele respira, fechando os olhos e virando-se para o lado, tentando ficar confortável, o calor persistente entre suas coxas tornando isso um pouco difícil.


—Eu também te amo querida, te vejo semana que vem– ele diz mandando um beijo para Shota, que já está basicamente exausto e satisfeito, quase dormindo

Shota sorri, mandando um beijo de volta para o marido, uma tentativa cansada e desleixada. Ele já está praticamente dormindo, a cabeça rolando no travesseiro, o corpo se contraindo levemente enquanto ele se acomoda em uma posição confortável o suficiente para adormecer.


Shota adormece rapidamente, o resultado do orgasmo intenso que teve o deixou tão cansado, tão exausto. Ele descansa ali, ainda vazando um pouco do gel do corpo, um pequeno rastro de líquido pegajoso entre as pernas e nos lençóis. Ele dorme profundamente, sem sonhos que interrompam seu descanso.