2024, era tecnológica e com facilidades, porém ainda monárquico em alguns lugares.
Nos domínios da Escócia, Ana Elaiza se torna rainha por ser herdeira mais velha. Uma mulher boa e com força de vontade em arregaçar as mangas para o ofício. Seguindo...
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O ano é 2024, uma era tecnológica e com inúmeras facilidades, porém ainda monárquico. Nos domínios da Escócia, um país belo e próspero, uma mulher se torna rainha por ser herdeira mais velha de três filhas do falecido pai, um homem e rei que não houve igual, por sua bondade, amor, lealdade e empenho pelo povo.
Ana Elaiza sendo boa e com força de vontade para o ofício imposto a ela, reinará o país com amor e paixão, seguindo os passos de seu rei. Contudo, seus leais lordes acreditam que ela precisa de um homem para ajudá-la com essa grandiosa tarefa, assim a rainha terá que se casar.
O inusitado é que muitos nem desconfiavam de que ela já tinha começado a pensar em tal feito, pois cresceu aprendendo que o mundo sempre seria machista e que isso seria uma coisa que não mudaria, pelo menos não ela uma simples humana.
Entretanto, com mais de trinta e três anos, Ana começa a se sentir só, e unindo o útil ao agradável faria isso. O plano em si dos lordes é e sempre havia sido transformar o país um território forte e preponderante, e isso só poderia acontecer se os mesmos colocassem alguém de peso e de sua confiança ao lado da rainha, para colocar... digamos: um cabresto nela.
O que eles não esperavam era que a nobre já tinha sua própria escolha, uma escolha bem inusitada por sinal. Com os planos arruinados, os inimigos em pele de cordeiro, teram outros meios de tornar a Escócia, um país dominador do mundo e isso valerá até mesmo usar das artimanhas da senhora dona morte.
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