Capítulo 31 - Preocupações, Universo Paralelo e a Notícia Ruim.

61 5 0
                                    

No hospital...

11:30 a.m

Diogo on

Acompanhei Camila na ambulância até o hospital, fiquei desesperado e chorando muito, pois estava com medo de perdê-la para sempre

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Acompanhei Camila na ambulância até o hospital, fiquei desesperado e chorando muito, pois estava com medo de perdê-la para sempre. Chegando na recepção fui impedido de entrar na sala de cirurgia me deixando com raiva.

- Não! Ela precisa de mim! Camila! CAMILA!- gritei me debatendo para os paramédicos me deixarem passar.

- senhor Moncorvo, você não pode entrar.- o cirurgião da pele clara sai da sala.

- posso sim, ela é minha namorada! Me deixa entrar!- me debato começando a esticar o braço entrando em desespero.

- já disse que não!- o paramédico me empurro enquanto os seguranças me seguram.

- acalme-se, senhor.- o segurança brasileiro me segura enquanto entro em desespero.

Comecei a chorar pois queria estar ao lado dela para dar força, de repente meu mano Kanallha me liga.

Ligação on

- meu parceiro, eu vi no G1 que sua namorada levou um tiro de Sniper, é verdade?

- sim, mano eu tô desesperado, tão desesperado que não me deixaram entrar.

- porra, que errado.

- eu sei.

- ah! E...tão falando que o nome da sua namorada, cujo o apelido é "garota misteriosa", não foi divulgado.

- nenhum americano sabe o nome dela, só os médicos que pegaram a identidade.

- entendi, mas o que cê vai fazer?

- eu...(barulho de paparazzi) tenho que desligar.

Ligação off

Os repórteres e paparazzi entraram para me entrevistar, alguns são americanos e outros brasileiros, mas não quis vê-los, então os tirei do hospital emperrando a porta com as cadeiras, um vaso e um armário de alumínio.

- não quero ver ninguém... só quero a Mila em meus braços.- choro como um urso até uma velha senhora me dá café.

- não chora, Baco... porque não toma um café ali.- ela aponta pra cafeteira no hospital.- é de graça, depois que o paciente tira sangue, ele toma café.

- tem razão... vou pensar positivo no café, obrigado senhora.

Vou até cafeteira com o coração apertado, mente pesada e do meu lado estava a tristeza pedindo um copo de cappuchino quentinho, enquanto espero a boa notícia.

Diogo off/Camila on

Acordei vendo o céu azul com nuvens amarelas por conta do sol, me levantei sentando na grama fresca vendo um campo de girassóis percebendo que estou no paraíso.

Meu Girassol 1° e 2° Temporada (Baco Exu Do Blues)Onde histórias criam vida. Descubra agora