۫ ⋆ ☕ 001→ 𝑴𝒂𝒏𝒊𝒏𝒉𝒂

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O nervosismo da adolescente era evidente

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O nervosismo da adolescente era evidente. Alexei já se sentia raivoso por isso, mas teria que suportar.

— espero que ele tenha ditado as regras para você, e que você, as siga. —
O homem estacionou na frente da pequena casa em Ohio, mas a menina nem se deu ao trabalho de olhá-lo. Ela não tinha medo. — eu quero que responda! Você vai seguir? Sim ou sim? —
Fechando os olhos enquanto continuava com a cabeça encostada no vidro do carro...

— tanto faz. Eu não ligo! —
Com as palavras da adolescente, ele bufou e saiu do carro. Sem escolha, ela seguiu o mesmo colocando a mochila nas costas. Podiam ver as três mulheres na porta à espera por eles, mas não se sentia feliz com isso. Pelo contrário!

Alexei mudou totalmente a feição para uma feição feliz. Ele abraçou as duas filhas, que não eram filhas dele.

E beijou Melina, que não era sua esposa de verdade.

— Meu amor, Yelena, Natasha. Essa é a Victoria. Vai ficar com a gente por um tempo. —
Alexei apresentou a garota que se aproximava. — Victoria, venha. —
Com um suspiro pesado, ela se aproximou.

— oi, eu sou a Victoria, é legal conhecer vocês. —
Ela forçou um sorriso, mas tudo que queria fazer era fugir dali, mas sabia que eles a achariam. Ela estava marcada.

— Meu nome é Yelena! Você brinca de boneca? —
A mais nova, loira, murmurou num tom tímido. A garota abriu a boca algumas vezes sem saber o'que responder

— ahhh... Eu posso... Aprender com você. —
Ela tentou ser amigável, afinal... Era uma criança sem culpa de nada. Sem culpa do que ela vivia.

— você não sabe brincar de boneca?? —
A menininha questionou, não acreditava naquela afirmação. — toda menina sabe brincar de boneca! —

! 👾 ໑ . ˚

As semanas não passavam rápido, mas Victoria não assumiria que estava gostando. Alexei a deu um walkman nas últimas semanas e ela colocou todo tipo de música que gostava. Principalmente rock. Ela amava o rock...

Ela amava Killer Queen, uma de suas favoritas, estava escutando nesse momento enquanto fazia anotações de como era na sala vermelha. Cantarolava baixinho, a porta do quarto trancada, mas não resolveria contra seus "pais"

E como pensado, a porta foi aberta por Melina que recolocava o grampo em seu cabelo. A menina bufou e pausou a música, retirando os fones dos ouvidos

— oi?? —
A mulher se aproximou e se sentou na cama ao lado da garota, que permanecia deitada.

— Você tá bem? Natasha disse que não quis andar de bicicleta junto dela. —
Melina puxou a garota pro seu colo, e sem reclamar, ela apoiou a cabeça nas coxas da mais velha que começou um lento cafuné em seus cabelos.

— a Natasha é muito sentimental. —
Victoria a respondeu, se aprofundando ainda mais naquela sensação única.

— ela só passou uma vez pela a sala vermelha, querida. Você está lá desde sempre. Aproveite enquanto não volta, porque... Você sabe que voltará. Faça amigos. Se divirta. —
Melina se levantou, deixando a mais nova pensativa na cama.

𝗪HATEVER 𝗜T 𝗧AKES→ 𝑵𝑨𝑻𝑨𝑺𝑯𝑨 𝑹𝑶𝑴𝑨𝑵𝑶𝑭𝑭Onde histórias criam vida. Descubra agora