amo em cor de rosa

cap 2

  Giulia:  Um dia estávamos curtindo uma bela festa quando uma das garotas passou mal, a levei pro hospital afinal eu era a única que estava mais sóbria.
Fiquei esperando ela terminar o atendimento. fui pra lanchonete do hospital toma um café para despertar.
Na mesa ao lado vejo uma garota igual a menina que vive lá em casa. Ela estava de chupeta na boca,se bem que a lá de casa não usa chupeta, eu acho.
  Essa garota estava de chupeta e usava uma roupinha infantil. Ela era muito linda, estava toda bem cuidada, muito bem tratada, toda arrumadinha no colo de uma mulher rica, e também muito bonita
   Fiquei ouvindo o diálogo das duas. A mulher estava insistindo pra q a garota em seu colo comesse algo e ela nao queria. Parecia que ela tinha tirado sangue, pois tinha um Band-aid infantil no seu braço, e a garota estava toda dengosinha. ( Achei a coisa mais linda e fofa, não imaginava que elas poderiam ser tão bonitinhas e fofinhas)
  Daí a mulher começou a desconfiar porque eu estava olhando muito e veio a minha mesa tira satisfação.
   Xxx: posso sabe porque está olhando pra minha baby
  Giulia: A me desculpa não estava olhando de modo deferente,só estava curiosa. Eu não sabia, ela e uma doente mental, o que ela tem.
  Xxx: Como doente mental? Você e louca. Ela e uma baby, uma infantilista. Você nunca ouviu falar?
  Giulia: eu já vi uma pessoa assim. Mais n sabia que tinha um nome específico. Eles n são doentes mentais?
Xxx: Não querida. Eles são muito inteligentes. Inclusive tem muitos que são formados. O infantilismo e só uma condição psicológica onde as pessoas gostam de se comportar como criança ou até mesmo bebês. alguns controlam o tempo, outros não tem controle.
Giulia: E curioso isso nunca ouvi falar.
Xxx: E complicado te explicar assim, mais na minha casa fazemos reuniões sobre isso, você poderia ir,quem sabe você não apreender alguma coisa sobre.
  Giulia: E quem sabe. Em minha casa tem uma garota dessas. Sempre a achei esquisita, ela e uma aberração
  Xxx: Que absurdo não pode falar isso. Ela e sua baby
Giulia: Minha o que? Você está louca não chegou nem perto daquilo.
Xxx: Querida isso não e uma doença. E uma condição psicológica. Meu nome e Lauren Jauregui.
  ( A vejo tira um cartão de sua bolsa)
Lauren: A qui esse e o meu número de telefone pessoal deveria ir lá em casa participar de uma reunião, você entenderia muita coisa
Giulia: Tudo bem Lauren, meu nome é Giulia Caccini, será um prazer ir em sua casa, entender um pouco dessa condição.
Lauren: prazer Giulia, essa e minha baby Camila.
( A garota olhar para a Lauren, e ela balança a cabeça como se desse permissão pra menina)
A menina olha pra mim sorri e fala
Camila: oi titia meu nominho e tamila
( Fiquei encantada com o jeito fofo da Camila, e confesso que nunca vi a garota que morra lá em casa fala alguma coisa. Será que ela fala que nem Camila figuei na dúvida).
  A garota que eu tinha trago pro hospital já estava liberada, então me despedir das duas e voltei para casa.
  Após uma semana liguei pra Lauren iria em uma de suas reuniões.
Durante a reunião conhecei um mundo diferente. Nunca imaginei que existia tantos infantilista. Eram meninos e meninas, todos com roupinhas infantis uns com chupeta outros sem, alguns com fraldinha. Lauren me explicou que os infantilista chamam seu companheiros ou até mãe ou pai  de mommy ou dady que e um jeito carinhoso de trata quem cuida deles
Tinha um menino sendo amamentado pela própria namorada.
  Após a reunião voltei para casa tinha uma festa a todo vapor.
Peguei um copo de whisky e me sentei pra relaxar. De repente vejo um homem pedindo pra trazer mais bebidas.
  Vejo àquela garota com duas garrafas de whisky, uma das garotas colocou o pé na frente dela, e ela tropeçou e caiu as garrafas de whisky se espatifou no chão e ela acabou cortando a mão.
A vi olha pra mim com medo, grossa lágrimas começou a rolar pelo seu rosto sujo
O homem que tinha pedido o bebida gritou com ela e a chutou a chamando de burra e aberração.
Daí ela se levanta e sai correndo dali, fazendo todos rirem dela.
Então eu fiquei olhando aquilo, não achei graça, sei lá me bateu uma apreensão. Fiquei com pena dela.
Mais n iria fazer nada, continuei tomando meu whisky no meu canto.