Teacher's Pet

Detenção - Parte 2

Enquanto descia o meu zíper lentamente, eu ouvi ela rindo. Aquela risadinha debochada. Aquilo me despertou para um lado meu que escondia a sete chaves. Minha esposa não era do tipo que gostava de sexo bruto, mas eu sim e tinha que me contentar em nunca me satisfazer plenamente na cama, me reservando apenas fantasias e recordações de parceiras anteriores.

Lembrei-me das palavras sujas dela e do seu comportamento devasso, isso me sinalizou que ela podia ser como eu. Adepta a um "amor agridoce".

Já que me encontrava no inferno mesmo, iria abraçar o capeta. Se lidaria com as terríveis consequências dos meus atos, que valesse a pena. Foda-se.

Antes que pudesse me segurar, agarrei seu rabo de cavalo com força, puxando tão forte que sua cabeça deu um solavanco para trás. Para minha surpresa, ela gemeu manhosamente.

- Do que você tá rindo, em? - Me inclinei em sua direção, sussurrando rente ao rosto. - Tá achando engraçado?

Grace não me respondeu, apenas me encarando de baixo para cima, sorrindo sapeca.

- Cansei de você achando que manda em alguma coisa aqui, sua mimadinha. - Abaixei minha cueca e minha ereção saltou para fora. - É isso aqui que você quer, Grace?

Ela desviou os olhos dos meus para encarar as veias saltando pelo meu membro, então assentiu, lambendo os lábios faminta.

- Coloca a língua para fora. - Ordenei e ela assim o fez, abrindo a boca levemente e a estendendo.

Peguei meu pau e esfreguei a cabecinha na ponta da sua lingua quente, observando a garota revirando os olhos.

Grace fechou os lábios ao redor da glande, fazendo uma leve sucção, sorvendo a gotinha da minha excitação, erguendo os olhos para me encarar enquanto fazia isso, me arrancando um gemido rouco.

Não resisti e comecei a pressionar sua cabeça firmemente em direção a minha virilha, a sentindo me engolir centímetro por centímetro, indo mais e mais fundo dentro da sua boca, num vai e vem apetitoso.

Mas ainda não era o suficiente.

- Você fica melhor assim. - Falei em tom de voz de comando. - Com a sua boca imunda cheia.

Ela gemeu, fazendo o som reverberar por minha carne e levando a mão direita para me masturbar onde sua boca não alcançava.

Eu entendi que não conseguia fazer uma garganta profunda, embora fosse bem habilidosa ao me mamar. Andava com os caras do time por uma razão e não pude deixar de sorrir sacana ao imaginá-la fazendo aquilo escondida atrás das arquibancadas ou no banco traseiro de algum carro, no Drive In. Talvez não fosse mais virgem mesmo, afinal de contas.

Bom, finalmente havia encontrado algo para puni-la por todo o desrespeito que teve comigo até ali.

A empurrei mais, fazendo meu pau tocar sua garganta e ela tentou recuar num reflexo, seus olhos se enchendo de lágrimas, mas eu não permiti, afundando mais sua cabeça.

Puxei rápido seu cabelo preso para trás, a fazendo parar de me chupar para me encarar. Seus lábios estavam molhados e rosados, a saliva escorrendo por entre eles. Me olhou cheia de raiva, desejo e determinação, mas não disse nada.

Finalmente consegui fazer com que ela me respeitasse um pouco.

- Ah, então a vadiazinha que gosta tanto de provocar não aguenta o meu tamanho? - Gargalhei cruelmente, agarrando seu maxilar com força. - Quem é a patética agora?

Grace sorriu com malícia sentindo minha mão grande em seu rostinho, fechando os olhos, apreciando aquela brutalidade.

- Eu vou te ensinar como os adultos fodem, pirralha. - Soltei seu rosto, a guiando pelo cabelo de volta para o que fazia antes. - Mãos para trás. - Mandei.

Ela cruzou os braços atrás das costas obedientemente e  abocanhou meu pau com mais vontade do que antes, praticamente me devorando, enquanto eu ditava o ritmo.

A saliva dela escorria e pingava na minha calça, enquanto sua boca deslizava e pequenos barulhinhos saiam de sua garganta, engasgando-se.

A puxei de volta novamente quando percebi seu rosto muito vermelho, o sinal de que estava sufocando-se, apenas para que ela tomasse ar. Grace respirou como se tivesse prendido a respiração embaixo d'água por muito tempo.

- Seu pau é uma delicia. - Murmurou ofegante antes de voltar por vontade própria ao oral.

Somente a pontinha da minha glande passava por sua garganta apertada, deixando ainda uma parte considerável para fora. Eu não queria ultrapassar os limites e fazê-la vomitar.

Toda a extensão que a boca dela alcançava, ardia e pulsava em chamas e assisti-la fazendo aquilo com tanta vontade e tesão, enquanto me encarava com intensidade, me levava a loucura.

Meu pré-gozo descia por sua garganta, enquanto sua boca ia e vinha em mim.

Comecei a acelerar os movimentos, sentindo aquele frenesi se intensificando cada vez mais. Os espasmos, já incontroláveis pelo meu corpo. Minha respiração era só arquejos fortes e grunhidos escapavam sem que eu pudesse conter.

Tirei meu pau de dentro da sua boca quando senti meu orgasmo já prestes a acontecer, me masturbando enquanto ela ainda mantinha a boca aberta, aguardando seu prêmio.

- Goza na minha boquinha, Senhor Freeman. - Me pediu com carinha de safada, tirando minha mão e a substituindo, me estimulando com mais pressão e agilidade do que eu mesmo fazia.

O primeiro jato a atingiu no rosto, escorrendo por sua bochecha e a visão só me fez querer gozar mais. Ela aproximou sua boca, encostando a língua bem na cabecinha, não querendo desperdiçar mais nem uma gota. Foi incontrolável e arrebatador sentir a sua boca quente no meu pau tão sensível e mais dois jatos saíram, molhando sua línguinha e pingando, escorrendo por seu queixo.

Grace então começou a limpar o rosto com o dedo, arrastando toda a porra para dentro da sua boca, lambendo e chupando o próprio indicador para finalizar. Abriu os lábios para mim, para que eu visse como estava tudo leitoso e melado, antes de engolir.

- Hmm... Que gostoso. - Ela gemeu. - O seu gosto é muito bom.

Eu não conseguia parar de olhar, hipnotizado por ela.

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N/A

A sexta foi santa, mas eu não hahahaha

Não esqueça o votinho se você chorou (não disse por onde kkkkk)

XoXo