Prólogo
Estou em um corredor rodeado de alunos com rostos nervosos, consigo ouvir múrmuros e pessoas dando risadinhas, todos estávamos nervosos para o que estava por vir, afinal o novo é intrigante.
Consigo ouvir uma voz falando ao fundo coisas como "aquele é o Harry Potter" ou então "A última Black" e sinto olhares em mim e em meu primo Harry, que segura minha mão com força, ele conversa com o garoto chamado Rony, que conhecemos no trem.
Depois de alguns minutos, uma senhora alta vestida em um chique vestido verde e usando um grande chapéu para em nossa frente e anuncia em voz alta:
–Bem vindos à Hogwarts, o banquete de abertura do ano letivo vai começar daqui a pouco, mas antes de se sentarem ás mesas, vocês serão selecionados por casas. Aqui suas casas serão como suas famílias. As quatro casa se chamam Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina. Enquanto estiverem em Hogwarts, seus acertos renderão pontos para sua casa, enquanto os erros a farão perder, a casa com maior número de pontos receberá a taça das casas, uma grande honra. Alguma dúvida?
Todos ficam em silêncio, até que escuto um barulho de sapo em frente a professora e logo em seguida um garoto grita por seu nome, o pegando.
—Bom se todos estiverem prontos, vamos entrar
Ela diz e começa a nos levar pelo corredor até duas portas grandes, que quando são abertas por magia, mostram um grande salão, com quatro longas mesas dispostas pelo ambiente e um longa mesa ao fim, onde se encontram os professores e possivelmente alguns funcionários da escola, o teto do salão mostra um céu noturno salpicado de estrelas e velas que flutuam sozinhas. Consigo ouvir uma menina que se chama Hermione Granger cochichar:
— É enfeitiçado para parecer o céu lá fora, eu li isso em Hogwarts, uma história.
Caminhamos até o fim do corredor, passando pelas mesas até chegarmos perto de um banquinho média de madeira, onde um chapéu pontudo velho e surrado se encontra, a professora que nos trouxe logo começa a falar novamente:
—Quando eu chamar seus nomes, vocês irão colocar o chapéu em suas cabeças e se sentar no banquinho para a seleção.
E com isso ela começa a chamar vários alunos que estavam perto de mim e de Harry, que tenta me passar certa confiança, mas sei que está tão nervoso quanto eu, nunca havia passado por minha cabeça que poderíamos cair em casas diferentes, então quando ele é chamado e o chapéu o coloca na casa Grifinória, sei que é pra lá que tenho que ir.
—Black, Lisandra- chama a professora. Minhas mãos tremem, mas tento passar certa confiança, me sento no banquinho e coloco o chapéu em minha cabeça, que é tão grande que chega a cobrir meus olhos. Ele começa a conversar em minha mente.
—Vejo que é uma menina valente e corajosa, vem de uma família de grande poder, mas possui um diferencial que é pouco apreciado pelos parentes que acreditam em apenas um tipo de poder, possui talento nato, e um toque de ousadia, será uma bruxa talentosa eu vejo, mas onde devo coloca-lá?
Começo a pensar que não quero ficar longe do meu primo
—Vejo que aprecia a companhia daqueles que ama, e apresenta uma lealdade sem igual, se daria bem na Lufa-Lufa, mas não seria a escolha ideal.....melhor que seja GRIFINÓRIA!
Retiro o chapéu da minha cabeça e vejo todos todos da mesa da grifinória aplaudindo, me dirijo a mesma e me sento perto de Harry e de dois rapazes com sorrisos largos que parecem animados em me conhecer
—Sou Lisandra Black, mas todos me chamam de Lisa
Um deles, o que aperta minha mão, diz com um ar de divertimento
—Já vi que seremos bons amigos Lisa, eu sou Fred Weasley, e esse é meu irmão gêmeo George. Bem vinda a Hogwarts.
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Oi amores, tudo bem com vcs, espero que sim, essa fic será um reescrita da minha fic original escrita durante a pandemia, porém teremos modificações na história, espero que vcs gostem.
Um beijinho pra vcs
Lisa B.
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King of my heart -Fred Weasley
ФанфикLisa Black, uma doce menina e a última Black da história do mundo. Ao chegar em Hogwarts, a menina se encontrava nervosa com o que viria pela frente, mas ao conhecer uma dupla dinâmica com cabelos ruivos e um senso de humor questionável, ela vê que...