The punishment

O castigo

Eu me arrepiei todo e choraminguei quando ele ligou o anel peniano um pouco alto. Senti ele subindo em cima de mim, já beijando meu pescoço, continuando a beijar e chupar minha pele. Gritei quando ele mordeu forte a minha pele; vai ser difícil esconder isso. Senti ele descendo, beijando minha clavícula, já sem roupas, totalmente nu, mordeu meu peito e começou a lamber meu mamilo durinho. Eu já estava gemendo abafado por causa da mordaça, e o San não ajudava, continuava a lamber e chupar com vontade os meus mamilos, chupava um e apertava o outro, beliscando. Eu gemia alto,queria tanto gemer sem a mordaça.

Wooyoung se contorcia sob a expertise de Choi San, incapaz de conter os gemidos que escapavam abafados pela mordaça. Cada toque de San era calculado, explorando seu corpo com uma maestria que o fazia perder-se nas sensações intensas.

Os dedos ágeis de San invadiram Wooyoung, indo fundo e rápido, arrancando dele gemidos manhosos. A mordaça não podia conter totalmente a expressão de prazer que se desenhava em seu rosto. San, impiedoso, não esperou, começando a movimentar os dedos com força, explorando o interior apertado de Wooyoung. Enquanto isso, sua boca faminta continuava a trabalhar contra a pele do submisso, deixando marcas em um rastro de chupões e mordidas.

- Humm-mm! - Wooyoung exclamou em um gemido alto e sôfrego contra a mordaça, enquanto sentia uma mordida mais forte, seguida de uma penetração profunda em seu ponto sensível. As sensações intensas faziam seu corpo reagir como se estivesse em combustão, queimando no fogo do desejo.

- Desculpa, meu amor. - San falou, um sorriso malicioso nos lábios, evidenciando que não sentia remorso algum. Em seguida, retirou a mordaça de Wooyoung.

- Mas vai ficar tão incrivelmente lindo em você. - Completou, observando a marca vermelha deixada pela mordida. Com uma expressão decidida, San seguiu explorando seu submisso, que permanecia entregue e excitado com a intensidade do momento.

San tirou as correntes dos pulsos e tornozelos de Wooyoung, virando-o de barriga para baixo, erguendo sua bunda de forma provocante. Falou palavras sujas ao ouvido, afirmando sua dominação e exigindo obediência. Wooyoung, completamente rendido, respondeu com um gemido submisso.

As mãos habilidosas de San continuaram a explorar o corpo de Wooyoung, intensificando a experiência. O submisso choramingava e gemia, perdendo-se nos prazeres proporcionados por seu dominante. O momento culminou com San iniciando a penetração, preparando Wooyoung para uma experiência intensa que estava apenas começando.

- AAHHH! - Gritei quando San puxou meu quadril para trás, fazendo todo o comprimento do pau dele entrar em mim de uma vez. Choraminguei, sentindo as lágrimas escorrendo por minhas bochechas coradas, enquanto ele começava a se movimentar aos poucos, sem intenção de parar. Não importa se eu não era mais virgem; sempre doía no começo, e como o San não era nada pequeno, eu era hipersensível.

Queria mais do que tudo descontar a sensação de ardência de alguma forma. O costume de usar minhas mãos em momentos como esse era evidente, apertando os lençóis com tanta força que minhas mãos tremiam. Cheguei a morder meu próprio lábio com força, tombando a cabeça para frente, gemendo sôfrego e abafado.

San se movia lentamente, provocando o interior sensível, saindo e voltando com cuidado, mas profundamente o suficiente para me fazer tremer, sentindo as pernas bambas começarem a fraquejar. Não demorou muito para que ele acelerasse os movimentos, firmando seus dedos com ainda mais força contra minha cintura fina, passando a foder com força e rapidez.

Não discuti mais, apenas mordi meu próprio lábio, já podendo sentir o gosto de sangue quando deixei meus lábios entreabertos para que meus gemidos pudessem escapar livremente.

- Geme o nome do seu mestre, uh? - San rosnou, acertando com força meu ponto sensível, fazendo-me gemer choroso. - Quero ouvir você gemendo meu nome, para que todos saibam que você é minha putinha e que eu faço tão bem a você. - A voz dele estava mais grave que o normal, e eu não conseguia deixar de me arrepiar com as palavras sujas.