23.

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Era madrugada, han encarava o teto liso do quarto, agora sentia sua barriga reclamar por comida, não tinha comido, e ainda vomitou, sua barriga estáva vazia. Han levantou um pouco zonzo, vendo a escuridão que estáva, se não fosse pelo abajur ao lado de sua cama, lentamente o loiro se levantou, sentindo o calor da cama ir deixando, quando colocou os pés no chão, como se fosse um choque térmico o atingindo, mandando uma corrente de frio e arrepio pra seu corpo.

Cruzou os braços para se defender do frio e seguiu em direção a porta, saindo por ela meio receoso, mas... Minho entenderia, né?

Estáva com fome, então foi direto pra cozinha, andando com medo pela casa escura, sentia até mesmo que tivesse sendo observado, e isso o apavorava. Algumas vezes até olhou pra trás, pra ter a certeza que não estáva sendo seguido, dado a esse sentimento de perseguição também.

Nada, ninguém.

Assim que chegou a cozinha, o local estáva escuro, procurou o interruptor com a mão, tateando a parede e não demorando a encontrá-lo, acendeu a luz e quase caiu para trás ao se virar e Lee está parado logo atrás de si, com olhos assustadores.

O grito que deixou seus lábios foi automático, Minho não saiu do lugar, neutro como sempre estava seu rosto.

─ oque está fazendo? ── perguntou sério, seu tom não era simpático.

─ e-eu.. Eu ── gaguejou nervoso, sentiu suas mãos tremerem pelo susto repentino, não por esta fazendo algo errado.

─ estáva tentando fugir? ── han não viu a hora que Lee se aproximou de si, esse foi veloz em agarrar seus fios loiros sedosos.

─ a-ah.. N-não! Minho, eu só vim atrás de comida..── tratou rapidamente de se explicar, seu tom saiu choroso enquanto segurava as mãos do mesmo que estava em seu couro cabeludo, seus olhos marejaram pela dor que surgiu em sua cabeça, suas sombrancelhas franzidas em uma dor aguda.

─ ah.. ── o afrouxo em seu couro cabeludo diminui até se tornar zero e então foi solto. - se estiver mentindo, saiba que eu saberei, Han. E as consequências não serão boas, te garanto.

Han engoliu em seco, nervoso, mesmo no momento não tendo feito nada errado. Seus olhos passavam medo, suor descia de sua testa, sentia seu corpo dar leves tremidas, ou pelo medo, pelo susto, ou o frio que se alastrava em seu corpo.

─ só vim atrás de comida. ── olhou pra baixo.

─ certo, farei pra você então. ── caminhou até Han para acariciar sua bochecha e depois se desviou para a geladeira.

Han o viu pegando potes com carne e algumas outras coisas, assim colocando na bancada e passando a preparar a comida, cortava a carne com maestria e han se pegou hipnotizado, olhando como as veias de seu braço contraia, braços fortes e saudáveis eram os de Lee. Bonitos e brancos com veias destacadas e marcadas. O mesmo olhava com atenção pra carne, sabia oque estáva fazendo, Han pode nota o quão bem o moreno cozinhava. O belo rosto de Minho estava neutro, Han não pode negar o quão bonito ele era, e oque tinha de lindo, tinha de filha da puta. Han imaginou que qualquer um se sentiria feliz estando ao lado de Minho, recebendo seus doces sorriso, o vendo cozinhar, como o loiro estava fazndo no momento e entre outras várias coisas imagináveis. Obviamente, sem saber do seu verdadeiro eu, porque quando você o conhece, você só deseja correr para o mais longe possível.





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Aaah, oioi bbs! Acho que vou ter que fazer um enorme pedido desculpas, pela demora e por cada vez que passa os capítulos se decaem, sério.

Eu, que sou o autor, não sei o fim que ela vai ter, então, ela ainda está em escrita e enfim, leio maioria dos comentários de vcs, galerinha, se acham que não, eu leio sim.

E inclusive, acho que nunca cheguei a falar meu nome. É Luke, esse é meu nome ( o choque vindo a todos que me chamam de autoraKKK) não acho tão necessário, mas se quiserem, podem me chamar de Lulu.

𝐊𝐢𝐥𝐥𝐞𝐫 𝐋𝐞𝐞. ━━ 𝐌𝐢𝐧𝐬𝐮𝐧𝐠. Onde histórias criam vida. Descubra agora